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terça-feira, 24 de dezembro de 2024

sábado, 31 de agosto de 2024

APOEL

 


Percurso até à Liga Conferência:

2ª Eliminatória LC: Petrocub ✅

3ª Eliminatória LC: Slovan Bratislava ❌

Playoff LE: RFS ❌

domingo, 1 de setembro de 2019

Liga Europa 2019/2020: Grupo A

Sevilha

 

  • 5ª participação fase de grupos da Liga Europa
  • Ultrapassou sempre a fase de grupos
  • Treinador: Julen Lopetegui (0-0-0)
  • Experiência do plantel na Liga Europa: 330 jogos


APOEL

  • 4ª participação fase de grupos da Liga Europa
  • Ultrapassou a fase de grupos 1 vez (33%)
  • Treinador: Thomas Doll (0-0-0)
  • Experiência do plantel na Liga Europa: 141 jogos


Qarabag

  • 5ª participação fase de grupos da Liga Europa
  • Nunca ultrapassou a fase de grupos
  • Treinador: Gurban Gurbanov (5-5-14)
  • Experiência do plantel na Liga Europa: 195 jogos


Dudelange

  • 2ª participação fase de grupos da Liga Europa
  • Nunca ultrapassou a fase de grupos
  • Treinador: Bertrand Crasson (0-0-0)
  • Experiência do plantel na Liga Europa: 20 jogos



terça-feira, 12 de setembro de 2017

Liga dos Campeões 2017/2018: Grupo H

Real Madrid



Treinador: Zinedine Zidane


Historial na Liga dos Campeões:

Borussia Dortmund



Treinador: Peter Bosz


Historial na Liga dos Campeões:

Tottenham



Treinador: Mauricio Pochettino


Historial na Liga dos Campeões:

APOEL



Treinador: Giorgos Donis


Historial na Liga dos Campeões:

domingo, 20 de dezembro de 2015

domingo, 13 de setembro de 2015

Liga Europa 2015/2016: Grupo K


O Schalke 04 é a equipa da Liga Europa com melhor ranking, até na Liga dos Campeões teria ranking suficiente para estar no pote 1 (pelo método antigo).

Conseguiu esse ranking com três épocas consecutivas a atingir os oitavos de final da Liga dos Campeões. Antes disso esteve na Liga Europa em 2011/2012 onde atingiu os quartos de final. E a melhor época é a mais antiga (que ainda conta para o ranking), em 2010/2011, quando atingiu as meias finais da Liga dos Campeões.

São cinco épocas consecutivas a atingir sempre no mínimo os oitavos de final, quatro delas na Liga dos Campeões. Será um escândalo se não conseguir ultrapassar a fase de grupos da Liga Europa.

Comparando com a época passada, o Schalke 04 tem um novo treinador, André Breitenreiter, e onze novos jogadores. Noutros clubes onze jogadores novos seriam aproximadamente "meia equipa", no Schalke 04 está mais próximo de um terço. O Schalke 04 consegue ter um plantel mais extenso por ter seis jogadores nascidos depois de 1994 provenientes da formação do clube (Marvin Friedrich, Ayhan, Sané, Goretzka, Meyer e Platte).

Os onze jogadores novos são Gspurning, Nubel (Paderborn por 0,2M€), Júnior Caiçara (Ludogorets por 6M€), Riether (Freiburg), Felipe Santana (Olympiakos), Dum, Geis (Mainz por 12M€), Hojbjerg (Bayern Munique por 1M€), Serkan Gocer, Gasilin (Zenit) e Di Santo (Werder Bremen por 6M€).

Saíram dez jogadores, além do treinador Roberto Di Matteo: Wellenreuther (Maiorca), Wetklo, Fuchs (Leicester), Kirchhoff (Bayern Munique), Itter (Grodig), Barnetta (Philadelphia Union), Boateng, Draxler (36M€ para o Wolfsburgo), Obasi e Farfán (7M€ para o Al Jazira).

Para já o Schalke 04 parece bom demais para ser eliminado neste grupo. Depois, em Janeiro poderá usar o dinheiro da venda tardia de Draxler para se reforçar e ficar pronto para defrontar os adversários mais fortes que se seguirão.


O APOEL teve uma época milagrosa na Liga dos Campeões em 2011/2012, mas desde então nunca mais conseguiu atingir aquele nível.

Na época passada regressou à Liga dos Campeões, mas foi a segunda pior equipa da competição, com apenas um empate e cinco derrotas, e apenas um golo marcado. Os adversários eram "difíceis", Barcelona, Paris Saint-Germain e Ajax. Mas nesta época, nas pré-eliminatórias, os adversários já não eram difíceis e o APOEL voltou a falhar.

Primeiro eliminou o Vardar, com um empate 0-0 em casa e outro empate 1-1 na Macedónia. Depois eliminou o Midtjylland, com uma vitória por 2-1 na Dinamarca e uma derrota por 0-1 em casa. Finalmente, perdeu no Cazaquistão por 0-1 contra o Astana e empatou 1-1 em casa, caindo para a fase de grupos da Liga Europa.

Se contra equipas como o Vardar, o Midtjylland e o Astana, em seis jogos venceu apenas um, empatou três e perdeu dois, contra equipas mais fortes, como serão os três adversários do grupo, que tipo de resultados conseguirá?

Da última vez que esteve na fase de grupos da Liga Europa, em 2013/2014, conseguiu uma vitória, dois empates e três derrotas. Desta vez não deverá ser muito diferente.


O Sparta Praga também começou nas pré-eliminatórias da Liga dos Campeões, mas uma ronda mais tarde que o APOEL, e caiu logo, mais cedo, para a Liga Europa.

Contra o CSKA Moscovo, nas pré-eliminatórias da Liga dos Campeões, conseguiu empatar 2-2 na Rússia, regressando à República Checa em vantagem. Depois, em casa, aos 16 minutos já vencia por 2-0, mas o CSKA Moscovo empatou o jogo e a eliminatória, e aos 64 minutos Matejovsky foi expulso, desequilibrando de vez a eliminatória a favor do CSKA Moscovo, que marcou o terceiro golo e enviou o Sparta Praga para o playoff da Liga Europa.

No playoff o Sparta Praga eliminou o FC Thun, com uma vitória por 3-1 em casa e um empate 3-3 fora.

Já na época passada o Sparta Praga teve um percurso semelhante, com uma eliminação na penúltima pré-eliminatória da Liga dos Campeões (contra o Malmo) e depois atingiu a fase de grupos da Liga Europa com uma vitória por 3-1 em casa e um empate fora (1-1, contra o Zwolle, e na época passada jogou primeiro fora).

Depois não conseguiu ultrapassar a fase de grupos, foi a "melhor" das equipas eliminadas, com 10 pontos. Noutros grupos houve equipas que avançaram com menos. O próprio Sparta Praga também avançou por duas vezes em participações anteriores com apenas nove pontos, em 2010/2011 e 2012/2013.

A pior época de sempre foi a estreia em 2009/2010, onde foi eliminado com apenas sete pontos. O pior do Sparta Praga foi melhor que aquilo que o APOEL e o Asteras conseguiram fazer nas suas participações anteriores (5 e 6 pontos respectivamente). Serão estes os adversários que o Sparta Praga terá de superar, não os de outros grupos, nem aquilo que fez em épocas anteriores. E parece ser capaz de fazê-lo.


O Asteras qualificou-se directamente para a fase de grupos da Liga Europa, que irá disputar pela segunda época consecutiva.

Foi a única equipa do grupo que manteve o treinador da época passada, Staikos Vergetis. Também é o único treinador do grupo com experiência na Liga Europa. Poderá isso ser uma vantagem para o Asteras?

Só mesmo no treinador é que o Asteras leva vantagem em experiência na Liga Europa, porque tem o plantel mais inexperiente do grupo, com apenas 61 jogos, atrás dos 76 do APOEL, 88 do Schalke 04 e 158 do Sparta Praga.

A época passada parecia inevitável que terminasse em terceiro lugar, por ser mais fraco que o Tottenham e o Besiktas, e porque a outra equipa do grupo era o Partizan Belgrado, que nos últimos 10 anos em fases de grupos venceu apenas um dos 32 jogos disputados. Esta época a sua posição final no grupo já não é tão evidente. Será mais fácil qualificar-se para os dezasseis avos de final, mas não será tão fácil fugir ao último lugar do grupo.


Previsão:
1. Schalke 04
2. Sparta Praga
3. Asteras
4. APOEL


domingo, 11 de janeiro de 2015

APOEL



Treinador: Giorgos Donis





Jogador-chave: Nuno Morais



O APOEL foi eliminado no Grupo F da Liga dos Campeões.
Foi a pior participação de sempre do APOEL na Liga dos Campeões, conseguiu apenas um empate. Foi o pior ataque, com apenas um golo marcado (de penalty), e só não foi a pior equipa porque o Galatasaray também teve apenas um ponto e pior diferença de golos.
Se comparada com as anteriores participações na Liga dos Campeões esta foi um desastre, se a comparação for com a época anterior já não foi assim tão má.
Na época anterior o APOEL também começou na terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões, só que foi eliminado pelo Maribor e caiu para o playoff da Liga Europa, onde foi novamente eliminado pelo Zulte Waregem. Depois teve a sorte de ser repescado num sorteio e ainda assim atingir a fase de grupos da Liga Europa, onde foi eliminado.
Nesta época conseguiu ultrapassara o HJK Helsínquia na terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões, e depois no playoff também conseguiu ultrapassar o AaB Aalborg e qualificar-se para a fase de grupos.
Só que na fase de grupos começou por perder contra o Barcelona em Espanha por 0-1. Seguiu-se um empate em casa contra o Ajax, 1-1. No terceiro jogo voltou a perder por 0-1, em casa contra o Paris Saint-Germain, e duas semanas depois perdeu novamente por 0-1, desta vez em França.
Ao fim da quarta jornada já não tinha hipótese de ficar num dos dois primeiros lugares, porque tinha apenas um ponto e o Paris Saint-Germain já tinha 10 e o Barcelona 9. Só o Ajax, com dois pontos, era ainda alcançável.
No quinto jogo o APOEL perdeu em casa contra o Barcelona por 0-4. Foi a maior derrota do APOEL na história da Liga dos Campeões. Foi também a maior série de jogos sem vencer, que já ia em sete (incluindo os dois jogos dos quartos de final contra o Real Madrid em 2012).
Se conseguisse vencer o Ajax na Holanda, pelo menos subiria ao terceiro lugar e qualificar-se-ia para os dezasseis avos de final da Liga Europa, o que não conseguiu fazer na época anterior.
Só que voltou a perder por 0-4 e ficou no último lugar do Grupo F. Na época de estreia, em 2009/2010, também não tinha sido capaz de vencer um único jogo, mas pelo menos conseguiu três empates, e terminou com os mesmos pontos do terceiro classificado Atlético Madrid, que depois viria a ganhar a Liga Europa. Desta vez terminou com quatro pontos de atraso para o Ajax, que dificilmente ganhará a Liga Europa.

sábado, 4 de janeiro de 2014

APOEL





Treinadores: Paulo Sérgio (Jogos 1-2) e Giorgos Donis (Jogos 3-6)


Jogador-chave: Urko Pardo



O APOEL até nem começou mal a Liga Europa, com um empate 0-0 em Israel, num jogo em que Urko Pardo defendeu um penalty no último minuto. Na jornada seguinte, no entanto, uma derrota em casa por 0-3 contra o Eintracht Frankfurt teve como consequência o despedimento do treinador Paulo Sérgio. Pode parecer precipitado, despedir um treinador por “só” perder um jogo, mas a verdade é que este era o sexto jogo consecutivo sem vencer, a equipa já tinha sido eliminada nas eliminatórias da Liga dos Campeões pelo Maribor, e depois também nas eliminatórias da Liga Europa pelo Zulte Waregem, antes de ser repescada por sorteio.
O novo treinador, Giorgos Donis, perdeu o jogo seguinte, em França contra o Bordéus. Mas na segunda volta, derrotou o Bordéus e tirou o APOEL do último lugar. Com três pontos de atraso para o Maccabi Telavive, era importante derrota-los para subir ao segundo lugar. Não conseguiram melhor que novo empate por 0-0. Assim, na última jornada precisavam de vencer o Eintracht Frankfurt na Alemanha, precisavam que o Maccabi Telavive perdesse em casa com o Bordéus, e ainda precisavam de recuperar vários golos de desvantagem: se o Maccabi Telavive perdesse 0-1, o APOEL teria de ganhar 4-0.
Nunca chegou a ser necessário pensar nesta questão dos golos, porque o APOEL perdeu na Alemanha, e o Maccabi Telavive ganhou em casa ao Bordéus.