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quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

domingo, 6 de setembro de 2015

Liga dos Campeões 2015/2016: Grupo A


O Grupo A é um grupo muito forte, com quatro equipas que estiveram na Liga dos Campeões na época anterior, onde três delas atingiram os oitavos de final. Desta vez uma delas não irá fazê-lo.

O Paris Saint-Germain atingiu os quartos de final da Liga dos Campeões nas últimas três épocas. Ainda não seria suficiente para estar no pote 1 pelo método antigo, onde era apenas a décima equipa com melhor ranking, mas pelo novo método ficou no pote 1 por ser um dos campeões dos oito países com melhor ranking.
O que à partida seria uma vantagem acabou por se tornar numa desvantagem, pois terá de defrontar o Real Madrid (que também poderia defrontar pelo método antigo, estando no pote 2 e com o Real Madrid no pote 1) e também o Shakhtar Donetsk, que evitaria no método antigo porque seriam duas equipas do mesmo pote.

A equipa é maioritariamente a mesma da época anterior, com quatro alterações: saíram Camara, Digne, Cabaye e Bahebeck, e entraram Trapp, Kurzawa, Stambouli e Di María.

Di María foi a segunda contratação mais cara da história do clube, custou 63M€, e deverá formar um impressionante ataque com Ibrahimovic e Cavani.


O Real Madrid atingiu (pelo menos) as meias finais da Liga dos Campeões nas últimas cinco épocas, é a equipa com melhor ranking, e pelo método antigo estaria no pote 1. Como não foi campeão espanhol foi relegado para o pote 2.
Acabou por ser prejudicado não pela equipa do novo pote 1 que lhe calhou, o Paris Saint-Germain (que também poderia defrontar pelo método antigo), mas por também defrontar o Shakhtar Donetsk do novo pote 3. Pelo método antigo o Paris Saint-Germain e o Shakhtar Donetsk estariam ambos no pote 2 e o Real Madrid apenas teria de defrontar um deles.

O Real Madrid foi a única equipa do grupo que trocou de treinador, com Rafael Benítez a substituir Carlo Ancelotti.

Fez várias contratações, mas não fez nenhuma extravagância. A transferência mais relevante foi a saída do lendário guarda-redes Casillas, tricampeão pelo Real Madrid em 2000, 2002 e 2014, e jogador com mais jogos pelo Real Madrid, 150.


O Shakhtar Donetsk teve de disputar duas pré-eliminatórias para se qualificar. Na primeira eliminou o Fenerbahçe, empatando 0-0 na Turquia e depois vencendo em casa por 3-0. Na seguinte, aparentemente mais fácil contra o Rapid Viena, até venceu o primeiro jogo na Áustria por 1-0, mas depois passou por um mau bocado em casa na segunda mão, onde chegou a estar em desvantagem no jogo e na eliminatória, acabando por empatar 2-2 e avançando para a fase de grupos.

Tal como o Paris Saint-Germain, também o Shakhtar Donetsk é maioritariamente a mesma equipa da época anterior, com quatro alterações: saíram Fernando, Ilsinho, Douglas Costa e Luiz Adriano, e entraram Malyshev, Kobin, Ferreyra e Eduardo.

Só que no caso do Shakhtar Donetsk, as quatro entradas são três regressos de empréstimos e o regresso de Eduardo sem custos, enquanto três das quatro saídas foram por um total de 46M€ e apenas Ilsinho saiu livre após terminar o contrato.


O Malmo teve de disputar três pré-eliminatórias para se qualificar. Na primeira foi ganhar 1-0 à Lituânia, depois de empatar 0-0 a primeira mão em casa contra o Zalgiris.
Na segunda o adversário foi o FC Salzburgo, que já tinha sido um dos adversários do Malmo nas pré-eliminatórias da época anterior. O Malmo perdeu por 0-2 na Áustria (pior que na época anterior onde só tinha perdido por 1-2), mas depois venceu por 3-0 em casa (tal como na época anterior).
O último adversário entre o Malmo e a fase de grupos foi o Celtic. O Malmo perdeu por 2-3 na Escócia, mas venceu por 2-0 em casa.

O percurso do Malmo nas pré-eliminatórias foi idêntico ao da época anterior: 0-0 em casa seguido de 1-0 fora (Ventspils em 2014), depois derrota fora seguida de recuperação em casa (Sparta Praga em 2014), e nova derrota fora seguida de recuperação em casa (FC Salzburgo em 2014).

Continuará o Malmo a repetir os passos da época anterior, onde venceu um jogo na fase de grupos?

É curioso que o Malmo esteja tão parecido com a época anterior, apesar de ter tantos jogadores diferentes. Apenas nove jogadores permanecem da época anterior: Azinovic, Tinnerholm, Konate, Adu, Kroon, Cibicki, Rakip, Rosenberg e Mehmeti.


Previsão:
1. Real Madrid
2. Paris Saint-Germain
3. Shakhtar Donetsk
4. Malmo


sábado, 3 de janeiro de 2015

Malmo



Treinador: Age Hareide





Jogador-chave: Rosenberg



O Malmo foi eliminado no Grupo A da Liga dos Campeões.
Ao contrário das restantes equipas do grupo, para o Malmo a Liga dos Campeões não começou em Setembro, mas sim em Julho. Começou por perder contra o Sparta Praga na República Checa por 2-4, mas na segunda mão, em casa, conseguiu vencer por 2-0, com dois golos de Rosenberg, e garantir um lugar na fase de grupos.
Esta fase de grupos poderia ser na Liga Europa, se não conseguisse ultrapassar a próxima eliminatória, ou na Liga dos Campeões, se conseguisse. O adversário era o FC Salzburgo, e o Malmo voltou a perder a primeira mão fora, desta vez apenas por 1-2, um resultado mais fácil de reverter. O golo do Malmo foi marcado por Forsberg nos últimos minutos.
Na segunda mão, em casa, o Malmo venceu por 3-0, com mais dois golos de Rosenberg, e outro de Eriksson, e qualificou-se para a fase de grupos da Liga dos Campeões.
 No primeiro jogo, em Itália contra a Juventus, perdeu por 0-2. No jogo seguinte, em casa contra o Olympiakos, venceu por 2-0, com mais dois golos de Rosenberg.
Os dois jogos seguintes eram contra o Atlético Madrid. Conseguiria o Malmo manter este padrão de perder fora e vencer em casa?
Em Espanha perdeu, por 0-5. Duas semanas depois, em casa, foi mais equilibrado, mas perdeu novamente, por 0-2.
No jogo seguinte, em casa contra a Juventus, voltou a perder por 0-2. Agora já não tinha hipóteses de alcançar o Atlético Madrid nem a Juventus, mas ainda tinha o terceiro lugar ao alcance, se vencesse na Grécia o Olympiakos.
Por duas vezes esteve a perder e conseguiu empatar. A poucos minutos do fim estava a apenas um golo do terceiro lugar, mas não conseguiu marcá-lo, acabando por sofrer mais dois e perder por 2-4.
A participação do Malmo foi positiva. Conseguiu ganhar um jogo, o que nem sequer tinha feito na Liga Europa em 2011/2012, onde apenas tinha conseguido um empate. Não chegou para evitar o último lugar do grupo, mas foi a melhor época do Malmo neste século.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012