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terça-feira, 8 de dezembro de 2015
Real Madrid
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domingo, 6 de setembro de 2015
Liga dos Campeões 2015/2016: Grupo A
O Grupo A é um grupo muito forte, com quatro equipas que estiveram na Liga dos Campeões na época anterior, onde três delas atingiram os oitavos de final. Desta vez uma delas não irá fazê-lo.
O Paris Saint-Germain atingiu os quartos de final da Liga dos Campeões nas últimas três épocas. Ainda não seria suficiente para estar no pote 1 pelo método antigo, onde era apenas a décima equipa com melhor ranking, mas pelo novo método ficou no pote 1 por ser um dos campeões dos oito países com melhor ranking.
O que à partida seria uma vantagem acabou por se tornar numa desvantagem, pois terá de defrontar o Real Madrid (que também poderia defrontar pelo método antigo, estando no pote 2 e com o Real Madrid no pote 1) e também o Shakhtar Donetsk, que evitaria no método antigo porque seriam duas equipas do mesmo pote.
A equipa é maioritariamente a mesma da época anterior, com quatro alterações: saíram Camara, Digne, Cabaye e Bahebeck, e entraram Trapp, Kurzawa, Stambouli e Di María.
Di María foi a segunda contratação mais cara da história do clube, custou 63M€, e deverá formar um impressionante ataque com Ibrahimovic e Cavani.
O Real Madrid atingiu (pelo menos) as meias finais da Liga dos Campeões nas últimas cinco épocas, é a equipa com melhor ranking, e pelo método antigo estaria no pote 1. Como não foi campeão espanhol foi relegado para o pote 2.
Acabou por ser prejudicado não pela equipa do novo pote 1 que lhe calhou, o Paris Saint-Germain (que também poderia defrontar pelo método antigo), mas por também defrontar o Shakhtar Donetsk do novo pote 3. Pelo método antigo o Paris Saint-Germain e o Shakhtar Donetsk estariam ambos no pote 2 e o Real Madrid apenas teria de defrontar um deles.
O Real Madrid foi a única equipa do grupo que trocou de treinador, com Rafael Benítez a substituir Carlo Ancelotti.
Fez várias contratações, mas não fez nenhuma extravagância. A transferência mais relevante foi a saída do lendário guarda-redes Casillas, tricampeão pelo Real Madrid em 2000, 2002 e 2014, e jogador com mais jogos pelo Real Madrid, 150.
O Shakhtar Donetsk teve de disputar duas pré-eliminatórias para se qualificar. Na primeira eliminou o Fenerbahçe, empatando 0-0 na Turquia e depois vencendo em casa por 3-0. Na seguinte, aparentemente mais fácil contra o Rapid Viena, até venceu o primeiro jogo na Áustria por 1-0, mas depois passou por um mau bocado em casa na segunda mão, onde chegou a estar em desvantagem no jogo e na eliminatória, acabando por empatar 2-2 e avançando para a fase de grupos.
Tal como o Paris Saint-Germain, também o Shakhtar Donetsk é maioritariamente a mesma equipa da época anterior, com quatro alterações: saíram Fernando, Ilsinho, Douglas Costa e Luiz Adriano, e entraram Malyshev, Kobin, Ferreyra e Eduardo.
Só que no caso do Shakhtar Donetsk, as quatro entradas são três regressos de empréstimos e o regresso de Eduardo sem custos, enquanto três das quatro saídas foram por um total de 46M€ e apenas Ilsinho saiu livre após terminar o contrato.
O Malmo teve de disputar três pré-eliminatórias para se qualificar. Na primeira foi ganhar 1-0 à Lituânia, depois de empatar 0-0 a primeira mão em casa contra o Zalgiris.
Na segunda o adversário foi o FC Salzburgo, que já tinha sido um dos adversários do Malmo nas pré-eliminatórias da época anterior. O Malmo perdeu por 0-2 na Áustria (pior que na época anterior onde só tinha perdido por 1-2), mas depois venceu por 3-0 em casa (tal como na época anterior).
O último adversário entre o Malmo e a fase de grupos foi o Celtic. O Malmo perdeu por 2-3 na Escócia, mas venceu por 2-0 em casa.
O percurso do Malmo nas pré-eliminatórias foi idêntico ao da época anterior: 0-0 em casa seguido de 1-0 fora (Ventspils em 2014), depois derrota fora seguida de recuperação em casa (Sparta Praga em 2014), e nova derrota fora seguida de recuperação em casa (FC Salzburgo em 2014).
Continuará o Malmo a repetir os passos da época anterior, onde venceu um jogo na fase de grupos?
É curioso que o Malmo esteja tão parecido com a época anterior, apesar de ter tantos jogadores diferentes. Apenas nove jogadores permanecem da época anterior: Azinovic, Tinnerholm, Konate, Adu, Kroon, Cibicki, Rakip, Rosenberg e Mehmeti.
Previsão:
1. Real Madrid
2. Paris Saint-Germain
3. Shakhtar Donetsk
4. Malmo
domingo, 19 de abril de 2015
Wolfsburgo vs. Nápoles


Odds bwin antes da primeira mão:
Wolfsburgo 1,67 (56%)
Nápoles 2,10 (44%)
Odds bwin após a primeira mão:
Wolfsburgo 19,00 (5%)
Nápoles 1,01 (95%)
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domingo, 15 de março de 2015
Nápoles vs. Dínamo Moscovo
Resultado da primeira mão: Nápoles 3-1 Dínamo Moscovo
Odds bwin antes da primeira mão:
Nápoles 1,28 (73%)
Dínamo Moscovo 3,45 (27%)
Odds bwin após a primeira mão:
Nápoles 1,09 (86%)
Dínamo Moscovo 6,50 (14%)
O Nápoles está mais próximo dos quartos de final, depois de vencer em casa o Dínamo Moscovo por 3-1.
O jogo até começou bem para o Dínamo Moscovo, que logo aos 2 minutos marcou de cabeça por Kuranyi, após um pontapé de canto na direita marcado por Valbuena.
O Nápoles reagiu, e aos 25 minutos Inler passou a Ghoulam na esquerda, este cruzou para a área e Higuaín empatou de cabeça.
Cinco minutos depois Valbuena rasteirou Mertens dentro da área, penalty para o Nápoles. Na conversão Higuaín marcou o segundo golo do Nápoles, com um forte remate a meio da baliza (Gabulov atirou-se para o lado direito).
O Nápoles já estava em vantagem, mas era uma vantagem curta.
Logo no início da segunda parte o estreante Zobnin foi expulso, por falta sobre Ghoulam.
O Nápoles aproveitou a superioridade numérica para aumentar a vantagem: aos 55 minutos, Mertens cruzou da esquerda, a bola ainda bate em De Guzmán que queria deixá-la passar para Higuaín, mas passou mesmo e Higuaín parou-a no peito e com o pé esquerdo marcou o terceiro golo.
O primeiro golo foi de cabeça, o segundo com o pé direito e o terceiro com o pé esquerdo, Higuaín esteve inspirado.
Foi a primeira derrota do Dínamo Moscovo na Liga Europa.
Resultado da segunda mão: Dínamo Moscovo 0-0 Nápoles
Na segunda mão o Dínamo Moscovo jogou com Buttner em vez do suspenso Zobnin, passando Zhirkov para o meio-campo.
O Nápoles jogou com Maggio a lateral direito, Raúl Albiol em vez de Koulibaly, David López em vez de Inler e Gabbiadini em vez de De Guzmán.
O Dínamo Moscovo precisava de marcar pelo menos dois golos, mas as melhores oportunidades até foram do Nápoles. Aos 10 minutos Mertens acertou na trave, e quatro minutos depois foi a vez de Callejón acertar no poste.
Aos 16 minutos Valbuena marcou um pontapé livre na esquerda e Samba marcou de cabeça, mas o golo foi anulado por fora-de-jogo. Aos 20 minutos outro golo anulado ao Dínamo Moscovo: Valbuena chutou e Kokorin desviou com o peito na pequena área, mas também estava em fora-de-jogo.
O jogo parecia promissor, com dois remates ao poste do Nápoles e dois golos anulados ao Dínamo Moscovo nos primeiros 20 minutos, mas o tempo foi passando e nenhuma das equipas marcou.
O Nápoles está pela primeira vez nos quartos de final desde 1988/1989, quando venceu a Taça UEFA. Conseguirá vencer a Liga Europa? Já só faltam cinco jogos, e o treinador Rafael Benítez já venceu a antiga Taça UEFA com o Valência em 2004, e também a Liga Europa em 2013 pelo Chelsea.
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sábado, 21 de fevereiro de 2015
Trabzonspor vs. Nápoles
Resultado da primeira mão: Trabzonspor 0-4 Nápoles
O Nápoles está praticamente qualificado para os oitavos de final. Nunca tinha vencido fora anteriormente numa eliminatória da Liga Europa (um empate e três derrotas), mas também nunca tinha defrontado um adversário tão fraco como o Trabzonspor, que perdeu sempre todos os jogos disputados em eliminatórias da Liga Europa, mas nunca por uma diferença tão grande, que até poderia ter sido maior se Mertens não tivesse falhado um penalty.
O Trabzonspor gastou mais de 27M€ em contratações esta época, nada justifica (nem lesões, suspensões) que seja tão inofensivo.
Resultado da segunda mão: Nápoles 1-0 Trabzonspor
O Nápoles jogou com Rafael Cabral a guarda-redes, Mesto e Britos em vez de Raúl Albiol e Koulibaly, Jorginho em vez de Gargano e Callejón em vez de Gabbiadini. O Trabzonspor jogou com Salih Dursun e Mehmet Ekici em vez de Soner Aydogdu e Sefa Yilmaz.
Com a eliminatória resolvida logo na primeira mão, o Nápoles venceu apenas por 1-0, com um golo de De Guzmán aos 19 minutos, numa recarga a um remate de Callejón.
Pela segunda época consecutiva o Trabzonspor perde as duas mãos dos dezasseis avos de final da Liga Europa contra uma equipa italiana, sem marcar um único golo.
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sábado, 27 de dezembro de 2014
Nápoles
Treinador: Rafael Benítez
Jogador-chave: De Guzmán
O Nápoles qualificou-se para os dezasseis avos de final da
Liga Europa, onde estará pela quarta vez nas últimas cinco épocas (na outra, em
2011/2012, foi até aos oitavos de final da Liga dos Campeões).
Mas ao contrário da época anterior, onde caiu para os
dezasseis avos de final da Liga Europa vindo da fase de grupos da Liga dos
Campeões, desta vez já disputou a fase de grupos da Liga Europa, caindo da Liga
dos Campeões mais cedo, ainda nas pré-eliminatórias.
Foi eliminado pelo Athletic Bilbau, com um empate 1-1 em
casa seguido de uma derrota por 1-3 fora, num jogo em que até marcou primeiro e
colocou-se em vantagem na eliminatória, mas depois sofreu três golos em treze
minutos.
Na Liga Europa começou com um resultado exatamente ao
contrário, uma vitória em casa contra o Sparta Praga por 3-1, num jogo em que o
adversário marcou primeiro.
Seguiu-se nova vitória, na Eslováquia contra o Slovan
Bratislava, por 2-0. Ao fim da segunda jornada o Nápoles já liderava isolado o
Grupo I, com três pontos de avanço sobre o Young Boys e o Sparta Praga, e seis
sobre o Slovan Bratislava.
Só que na terceira jornada perdeu na Suíça contra o Young
Boys, 0-2, e foi apanhado pelo Young Boys e pelo Sparta Praga, todos com seis
pontos.
Duas semanas depois derrotou o Young Boys em casa, por 3-0,
e voltou a ter três pontos de avanço sobre os suíços. O jogo seguinte, na
República Checa contra o Sparta Praga, poderia garantir a qualificação, se o
Nápoles não perdesse. Permaneceria pelo menos empatado em pontos com o Sparta
Praga mas com vantagem no confronto direto, e à frente do Young Boys, e depois
como na última jornada o Young Boys e o Sparta Praga jogavam um contra o outro,
já não poderiam terminar ambos à frente do Nápoles (que também tinha vantagem
no confronto direto com o Young Boys).
O Nápoles conseguiu o empate que precisava, 0-0, num jogo em
que fez apenas um remate à baliza e o Sparta Praga acertou duas vezes nos
postes.
O jogador-chave foi De Guzmán, quando o Nápoles fraquejou e
perdeu na Suíça, foi ele que marcou os três golos ao Young Boys no jogo
seguinte, que recolocaram o Nápoles com três pontos de avanço e vantagem no
confronto direto.
O Nápoles ainda não garantiu o primeiro lugar do grupo, mas
bastar-lhe-á vencer o até agora inofensivo Slovan Bratislava no último jogo
para ser primeiro. No entanto, se não vencer será ultrapassado pelo vencedor do
Young Boys vs. Sparta Praga, se houver um vencedor.
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sábado, 13 de setembro de 2014
terça-feira, 11 de março de 2014
domingo, 16 de fevereiro de 2014
Swansea vs. Nápoles
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domingo, 2 de fevereiro de 2014
Nápoles
Treinador: Rafael Benítez
Jogador-chave: Higuaín
Ao contrário da estreia em 2011/2012, desta vez o Nápoles
não se conseguiu qualificar para os oitavos de final da Liga dos Campeões. Em
2011/2012, 11 pontos foram suficientes (com uma equipa que perdeu os seis jogos
no grupo, o Villarreal), desta vez 12 pontos não foram suficientes (com uma
equipas que perdeu os seis jogos no grupo, o Marselha).
Começou bem, com uma vitória em casa contra o Borussia
Dortmund, por 2-1. “Só” 2-1, no fim da fase de grupos, esta curta vitória foi a
diferença entre continuar ou não na Liga dos Campeões, num jogo em que o
Nápoles jogou em superioridade numérica durante toda a segunda parte, teve dois
golos de vantagem e o golo que sofreu foi um autogolo de Zúñiga.
No jogo seguinte perdeu em Inglaterra, contra o Arsenal, por
0-2. Os dois jogos seguintes eram contra o Marselha, e o Nápoles tinha de
aproveitá-los para ganhar vantagem sobre o Arsenal ou o Borussia Dortmund, que
iriam perder pontos entre si. Aproveitou-os, ganhando ambos, primeiro em França
por 2-1 e depois em casa por 3-2.
Ao fim da quarta jornada o Nápoles estava em segundo lugar
no Grupo F, com 9 pontos, os mesmos do Arsenal, três de vantagem sobre o
Borussia Dortmund, e nove de vantagem sobre o Marselha. O terceiro lugar já
estava garantido, e o Nápoles qualificar-se-ia logo para os oitavos de final se
não perdesse o jogo seguinte, na Alemanha contra o Borussia Dortmund. Perdeu, e
pior que isso, por 1-3, dois golos de diferença, e desvantagem no confronto
direto com o Borussia Dortmund.
Agora, para se qualificar, teria de ganhar ao Arsenal por
três golos de diferença no último jogo, ou então uma simples vitória seria suficiente
se o Borussia Dortmund não ganhasse ao Marselha, e até um empate seria
suficiente se o Borussia Dortmund perdesse contra o Marselha. O Borussia
Dortmund ganhou ao Marselha, e o Nápoles só conseguiu derrotar o Arsenal por
2-0, e assim foi eliminado.
No triplo empate com o Borussia Dortmund e o Arsenal, o
Borussia Dortmund tinha 6 golos marcados e 5 golos sofridos (+1), o Arsenal
tinha quatro golos marcados e quatro golos sofridos (0), e o Nápoles tinha
cinco golos marcados e seis golos sofridos (-1). Ficou a faltar mais um golo
marcado, ou menos um golo sofrido, para ultrapassar o Arsenal.
O Nápoles está de volta aos dezasseis avos de final da Liga
Europa, fase que não conseguiu ultrapassar em 2010/2011 nem em 2012/2013. Agora
o adversário é o Swansea. Conseguirá o Nápoles finalmente ultrapassar uma
eliminatória?
Desde 1994, quando o Nápoles eliminou o Boavista nos
dezasseis avos de final da Taça UEFA, que o Nápoles não consegue ultrapassar
uma eliminatória. Foi eliminado nos oitavos de final em 1994 pelo Eintracht
Frankfurt, em 2011 nos dezasseis avos de final da Liga Europa pelo Villarreal,
em 2012 nos oitavos de final da Liga dos Campeões pelo Chelsea, e em 2013 nos
dezasseis avos de final da Liga Europa pelo Viktoria Plzen.
O treinador Rafael Benítez venceu a Liga Europa na época
anterior pelo Chelsea, será uma tarefa bem mais complicada repeti-lo pelo
Nápoles esta época.
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domingo, 8 de setembro de 2013
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
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