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domingo, 15 de setembro de 2024

Girona

 


  • Estreia na Liga dos Campeões
  • Os 13 estreantes espanhóis ficaram sempre no top 24 (*)
  • Treinador: Míchel (7-1-6)
  • Experiência do plantel na Liga dos Campeões: 152 jogos

(* - Entre 1992/1993 e 1998/1999 todos os participantes estavam no top 24, só desde 1999/2000 a competição passou a ter mais de 24 equipas)
 


 

sábado, 31 de dezembro de 2022

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Liga Europa 2015/2016: Grupo F


O Marselha pode ser o cabeça-de-série do grupo, mas já o era em 2012/2013 e mesmo assim não foi capaz de ir mais além. Na época seguinte esteve na Liga dos Campeões e fez ainda pior, perdeu os jogos todos. E na última época nem sequer se qualificou.

Para piorar a situação, tinha um treinador que seria uma grande vantagem, Marcelo Bielsa (levou o Athletic Bilbau à final em 2012) mas substituiu-o recentemente por Míchel, um treinador cujas anteriores experiências na Liga Europa foram negativas (em 2010/2011 no Getafe foi eliminado na fase de grupos, e em 2012/2013 no Olympiakos foi logo eliminado nos dezasseis avos de final pelo Levante).

Além do treinador, metade dos 24 jogadores do plantel são novos, muitos deles foram contratados nos últimos dias de Agosto, ainda estarão em processo de adaptação à nova equipa e ao novo treinador.

A única coisa que o Marselha parece ter feito bem durante os últimos tempos foi vender jogadores. Conseguiu 53,85M€ com as saídas de 12 jogadores.

Saíram Samba (Nancy), Fanni (Al Arabi), Morel (Lyon), Aloe (Valenciennes), Imbula (20M€ para o FC Porto), Bangoura, Thauvin (18,35M€ para o Newcastle), Tuiloma (Estrasburgo), Lemina (0,5M€ para a Juventus), Payet (15M€ para o West Ham), André Ayew (Swansea) e Gignac (Tigres UANL).

As contratações foram Pelé (Sochaux), Rekik (5M€ ao Manchester City), Javi Manquillo (Atlético Madrid), Rolando (FC Porto), De Ceglie (Juventus), N'Koudou (1,5M€ ao Nantes), Bouna Sarr (1,5M€ ao Metz), Lassana Diarra, Zambo (Reims), Cabella (Newcastle), Lucas Silva (Real Madrid) e Isla (Juventus).

O grupo não é complicado, o Marselha pode atingir a fase seguinte apesar das actuais fragilidades, e em Fevereiro poderá já estar pronto para enfrentar outro tipo de adversários.


O Braga tem muito em comum com o Marselha, a uma escala mais pequena. Tal como o Marselha, na última época nem sequer se qualificou. Tal como o Marselha, da última vez que esteve na Liga dos Campeões também ficou em último lugar do grupo.

Tal como o Marselha, contratou um treinador de qualidade duvidosa. Paulo Fonseca foi o treinador que em 2013/2014 no FC Porto foi eliminado na Liga dos Campeões. O único jogo que ganhou foi o primeiro, quando a equipa ainda não estava habituada a ele. Não ganhou nenhum dos cinco jogos seguintes, nem os dois que disputou nos dezasseis avos de final da Liga Europa contra o Eintracht Frankfurt, apesar de ter conseguido alcançar os oitavos de final com dois empates, 2-2 em casa e 3-3 fora.

E tal como o Marselha, aquilo que fez bem durante os últimos tempos foi vender jogadores. Conseguiu 28,17M€ com as vendas de 12 jogadores.

Saíram Sasso (0,12M€ para o Sheffield Wednesday), Santos (9,5M€ para o Valência), Tiago Gomes (Metz), Rúben Micael (2,6M€ para o Shijaizhuang Ever Bright), Danilo (0,25M€ para o Valência), Pedro Tiba (Valladolid), Éder (6,7M€ para o Swansea), Zé Luís (6,5M€ para o Spartak Moscovo), Dolly Menga (Tondela), Pardo (2,5M€ para o Olympiakos), Salvador Agra (Bétis) e Fábio Martins (Paços Ferreira).

As contratações foram Ricardo Ferreira (Olhanense), Arghus (0,2M€ ao Maribor), Joan Román (Barcelona), Filipe Augusto (Valência), Crislan (0,6M€ ao Penapolense), Rui Fonte (Benfica), Hassan (0,7M€ ao Rio Ave) e Wilson Eduardo (Sporting).

Tal como para o Marselha, o Braga também pode atingir a fase seguinte apesar das próprias fragilidades, porque o grupo não é complicado. Ao contrário do Marselha, o Braga conseguiu ultrapassar a fase de grupos na última (e até agora única) vez que a disputou, em 2011/2012.


O Slovan Liberec é a única equipa do grupo que teve de disputar as pré-eliminatórias para se qualificar.

Na primeira eliminou o Hapoel Kiryat Shmona, com uma vitória por 2-1 em casa e outra por 3-0 em Israel. Na seguinte eliminou o Hajduk Split com uma vitória por 1-0 em casa e outra por 1-0 na Croácia.

Foi a quarta época consecutiva em que disputou as pré-eliminatórias, desta vez com sucesso, tal como em 2013/2014, nas outras duas foi eliminado (em 2012 pelo Dnipro e em 2014 pelo Astra Giurgiu).

Tal como o Braga, também o Slovan Liberec conseguiu ultrapassar a fase de grupos na última (e até agora única) vez que a disputou. Ainda tem alguns jogadores dessa equipa.


O Groningen também se qualificou directamente para a fase de grupos, tal como o Marselha e o Braga.

Na época anterior teve de disputar as pré-eliminatórias e caiu logo na primeira, contra o Aberdeen. Se esta época tivesse de disputar as pré-eliminatórias, provavelmente não teria chegado até aqui. Chegou até aqui, mas não deverá ir mais além.

O grupo é fraco, mas o Slovan Liberec parece ser mais capaz de aproveitar as fraquezas de Marselha ou Braga do que o Groningen.


Previsão:
1. Marselha
2. Braga
3. Slovan Liberec
4. Groningen


sábado, 3 de janeiro de 2015

Olympiakos



Treinador: Míchel





Jogador-chave: Kasami



O Olympiakos ficou em terceiro lugar no Grupo A da Liga dos Campeões, e passou para os dezasseis avos de final da Liga Europa.
Até começou a Liga dos Campeões com um resultado surpreendente, uma vitória em casa contra o vice-campeão Atlético Madrid por 3-2! Apenas o Real Madrid o tinha conseguido fazer na época anterior, só na final e após prolongamento, mas esta época o Olympiakos fê-lo logo no primeiro jogo.
Mas duas semanas depois, na Suécia contra o Malmo, uma derrota por 0-2 devolveu o Olympiakos à terra. As equipas do Grupo A estavam agora todas empatadas com três pontos.
Na terceira jornada, em casa contra a Juventus, o Olympiakos venceu por 1-0 e passou a ter três pontos de vantagem sobre a Juventus e o Malmo.
Duas semanas depois, em Itália, se o Olympiakos vencesse praticamente garantiria a qualificação para os oitavos de final da Liga dos Campeões, e se empatasse também ficaria em excelente posição, mantendo três pontos de vantagem sobre a Juventus e vantagem no confronto direto.
Começou a perder esse jogo, empatou rapidamente e na segunda parte até esteve em vantagem, mas não conseguiu mantê-la, sofrendo logo dois golos. Nos últimos minutos a Juventus teve ainda um penalty que poderia alterar quem teria vantagem no confronto direto, mas Roberto defendeu o penalty, redimindo-se do autogolo que deu o empate à Juventus.
O Olympiakos ainda estava no segundo lugar, mas se perdesse em Espanha contra o Atlético Madrid poderia perdê-lo e depois na última jornada mesmo uma vitória poderia não ser suficiente para o recuperar, dependendo do que a Juventus fizesse nos seus jogos.
A derrota em Espanha foi pesada, por 0-4. O Olympiakos já não perdia por tantos golos de diferença há mais de 10 anos. A última grande derrota tinha sido contra a Juventus, em 2003, por 0-7. Juventus que aproveitou a derrota do Olympiakos para subir ao segundo lugar do grupo, com uma vitória na Suécia.
No último jogo uma vitória poderia não ser suficiente para recuperar o segundo lugar, um empate garantiria o terceiro lugar, e uma derrota faria o Olympiakos ficar em último lugar.
Por duas vezes o Olympiakos esteve a vencer e o Malmo conseguiu empatar, já perto do fim o Olympiakos marcou mais dois golos e venceu por 4-2. Como no outro jogo a Juventus empatou, o Olympiakos ficou em terceiro lugar.
O jogador-chave foi Kasami, que marcou o golo da vitória contra a Juventus, e fez ainda três assistências.
Ganhar todos os jogos em casa não foi suficiente para atingir os oitavos de final da Liga dos Campeões.
Nos dezasseis avos de final da Liga Europa o Olympiakos irá defrontar o Dnipro. Nas últimas 10 épocas o Olympiakos jogou sete eliminatórias e apenas avançou em duas. Não é um historial animador, mas o Dnipro foi sempre eliminado, por isso o Olympiakos pode contar com a aparente fraqueza do adversário. No entanto, o Dnipro é agora treinado por Myron Markevich, que já eliminou o Olympiakos numa destas eliminatórias nos oitavos de final em 2011/2012, quando treinava o Metalist Kharkiv.
Ao contrário de Myron Markevich, Míchel não tem grande historial na Liga Europa – foi eliminado na fase de grupos com o Getafe em 2010/2011 e em 2012/2013 com o Olympiakos perdeu os dois jogos contra o Levante. Dificilmente fará pior desta vez.

domingo, 26 de janeiro de 2014

Olympiakos





Treinador: Míchel

Jogador-chave: Manolas



O Olympiakos ultrapassou a fase de grupos da Liga dos Campeões pela 4ª vez em 15 participações.
A Liga dos Campeões não podia ter começado pior para o Olympiakos, com uma derrota em casa contra o Paris Saint-Germain, por 1-4. Seguiam-se dois jogos fora, contra Anderlecht e Benfica, onde o Olympiakos habitualmente é fraco. Em 45 jogos fora na Liga dos Campeões tinha apenas 4 vitórias, 8 empates, e 33 derrotas. No entanto, com uma excelente vitória na Bélgica por 3-0 (a maior de sempre fora), compensou a derrota da primeira jornada e subiu ao segundo lugar do grupo, com os mesmos pontos do Benfica mas melhor diferença de golos.
Continuou acima do Benfica com um empate 1-1 em Portugal, e duas semanas depois, em casa, derrotou-os por 1-0, conquistando 3 pontos de avanço, mais vantagem no confronto direto. Agora, para se qualificar para os oitavos de final, precisava apenas de conquistar mais três pontos nos últimos dois jogos. Como o último jogo seria em casa contra o inofensivo Anderlecht, não parecia ser uma tarefa complicada.
Perdeu o jogo seguinte, em França contra o Paris Saint-Germain, e o Benfica derrotou o Anderlecht na Bélgica, portanto as duas equipas voltaram a ter o mesmo número de pontos, à entrada para a última jornada, com o Olympiakos em vantagem no confronto direto.
Só precisava de derrotar o Anderlecht em casa, e conseguiu-o, num jogo invulgar, onde falhou dois penalties, e o adversário teve três jogadores expulsos.
Nos oitavos de final irá defrontar o Manchester United. Não deverá ter grandes hipóteses: nos jogos anteriores contra o Manchester United perdeu sempre, nunca foi capaz de sequer marcar um golo. E nos jogos anteriores pós-fase de grupos também nunca conseguiu vencer, o melhor que conseguiu foi empatar dois dos três jogos em casa.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013