Mundial 2022 - Japão

 

COMO SE QUALIFICARAM:

AFC 2ª Ronda Grupo F:

1. Japão 24 pontos

2. Tajiquistão 13

3. Quirguistão 10

4. Mongólia 6

5. Myanmar 6

AFC 3ª Ronda Grupo B:

1. Arábia Saudita 23 pontos

2. Japão 22

3. Austrália 15

4. Omã 14

5. China 6

6. Vietname 4

PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:

1998 - Fase de Grupos

2002 - Oitavos de Final

2006 - Fase de Grupos

2010 - Oitavos de Final

2014 - Fase de Grupos

2018 - Oitavos de Final

Treinador: Hajime Moriyasu

 

Plantel:

Colômbia 1-2 Japão

Japão

Taça Asiática 2015: Grupo D

Standard Liège

Treinador: Guy Luzon (Jogos 1-2) e Ivan Vukomanovic (Jogos 3-5)

Jogador-chave: Ciman

O Standard Liège foi novamente eliminado na fase de grupos da Liga Europa.

Começou por eliminar o Panathinaikos nas pré-eliminatórias da Liga dos Campeões, mas não conseguiu eliminar o Zenit na fase seguinte e caiu para a fase de grupos da Liga Europa.

No primeiro jogo venceu em casa o Rijeka por 2-0. Em apenas um jogo conseguiu fazer o que não tinha feito na época anterior, onde em seis jogos perdeu cinco e empatou apenas um.

No jogo seguinte, na Holanda contra o Feyenoord, perdeu por 1-2. Seguiu-se um empate 0-0 em casa contra o Sevilha, e duas semanas depois, novamente contra o Sevilha, em Espanha, uma derrota por 1-3.

Estes dois jogos contra o Sevilha já foram com Ivan Vukomanovic a treinador, que substituiu Guy Luzon, que tinha conseguido não ser despedido na época anterior apesar de não ganhar um único jogo, e agora que finalmente venceu foi despedido pouco depois.

Com apenas quatro pontos em quatro jogos, o Standard Liège ainda tinha a qualificação para os dezasseis avos de final ao seu alcance, desde que vencesse os dois últimos jogos. Vencendo o Rijeka ultrapassaria o Rijeka, e depois vencendo o Feyenoord também ultrapassaria o Feyenoord.

Só que perdeu na Croácia, num jogo em que jogou em inferioridade numérica desde cedo por expulsão de Arslanagic. E para piorar a situação, o Feyenoord ganhou ao Sevilha, aumentando a distância sobre o Standard Liège para uns irrecuperáveis cinco pontos.

O Standard Liège melhorou comparando com a época anterior, mas não foi suficiente para evitar ser novamente eliminado.

Japão 1-4 Colômbia

Comparando com a segunda jornada, o Japão jogou com Aoyama a médio defensivo em vez de Yamaguchi, Kagawa a médio esquerdo, com Okubo a ponta-de-lança.

A Colômbia, já qualificada, fez oito alterações à equipa que jogou nos dois jogos anteriores. Santiago Arias foi o lateral direito, Valdés e Balanta foram os defesas centrais, Mejía e Guarín os médios centro, Quintero o médio esquerdo, e Jackson Martínez e Adrián Ramos os avançados. Apenas Ospina, Armero e Cuadrado mantiveram a titularidade.

Logo aos 17 minutos, Konno derrubou Adrián Ramos dentro da área – penalty para a Colômbia. Na conversão, Cuadrado marcou o primeiro golo.

Antes do intervalo, aos 45 minutos, Honda cruzou da direita e Okazaki, de cabeça, marcou o golo do empate. Por esta altura a Grécia estava a vencer a Costa do Marfim no outro jogo do grupo, e o Japão estava a apenas um golo de se qualificar para os oitavos de final.

Para a segunda parte, José Pekerman substituiu os médios laterais Cuadrado e Quintero por Carbonero e James Rodríguez.

E dez minutos depois James Rodríguez recebeu a bola vinda da direita de Santiago Arias, passou-a a Jackson Martínez na esquerda e este marcou o segundo golo da Colômbia.

Aos 82 minutos James Rodríguez fez um passe em profundidade para Jackson Martínez, este fintou Uchida e rematou fora do alcance de Kawashima, marcando o terceiro golo da Colômbia e o seu segundo no jogo e no Mundial 2014. Foi a primeira vez que um colombiano marcou mais de um golo num jogo do Campeonato do Mundo.

Aos 85 minutos foi superado um outro record, não só colombiano mas da história dos Campeonatos do Mundo – o guarda-redes Mondragón, com 43 anos, entrou para o lugar de Ospina e tornou-se no jogador mais velho a jogar num Campeonato do Mundo!

Aos 90 minutos inverteram-se os papéis: Jackson Martínez fez um passe em profundidade para James Rodríguez, que fintou Yoshida e picou a bola por cima de Kawashima, marcando o quarto golo.

James Rodríguez tornou-se assim o melhor marcador colombiano na história dos Campeonatos do Mundo, com 3 golos. Está a ser uma das estrelas do Mundial 2014.

No entanto, o herói do jogo foi Jackson Martínez.

Com esta vitória, a Colômbia garantiu o primeiro lugar do Grupo C, e irá defrontar o Uruguai nos oitavos de final. Até poderia ter perdido o jogo que ainda assim teria ficado em primeiro lugar, porque a Costa do Marfim perdeu o outro jogo.

O Japão foi eliminado: só precisava de ter vencido este jogo, contra os habituais suplentes da Colômbia, para atingir os oitavos de final, mas não foi capaz de fazê-lo, tal como não foi capaz de vencer a Grécia jogando em superioridade numérica no jogo anterior nem de manter a vantagem que teve contra a Costa do Marfim no primeiro jogo.

Japão 0-0 Grécia

Comparando com a primeira jornada, o Japão jogou com Konno em vez de Morishige, e Okubo a médio esquerdo.

A Grécia, comparando com a primeira jornada, jogou com Fetfatzidis a extremo direito e Mitroglou a ponta-de-lança.

Katsouranis viu o segundo cartão amarelo e foi expulso aos 38 minutos, por falta sobre Hasebe.

O Japão, apesar de jogar o resto do jogo em superioridade numérica, não conseguiu marcar um único golo. Foi a primeira vez que a Grécia não sofreu golos num jogo do Campeonato do Mundo.

Alberto Zaccheroni foi o vilão: depois de não conseguir segurar a vantagem contra a Costa do Marfim no jogo anterior, agora não conseguiu derrotar a Grécia apesar de jogar em superioridade numérica na maior parte do jogo. Nem sequer fez todas as substituições, deixou uma por fazer, e as duas que fez foram conservadoras: Endo por Hasebe ao intervalo, e Kagawa por Osako aos 57 minutos.

Com este resultado, a Colômbia qualificou-se para os oitavos de final. A Costa do Marfim continua em segundo lugar, e para o manter só precisará de não perder contra a Grécia, supondo que o Japão não ganha à Colômbia.

A Grécia precisa de derrotar a Costa do Marfim e que o Japão não ganhe à Colômbia. Se o Japão ganhar à Colômbia, então a Grécia terá de derrotar a Costa do Marfim por pelo menos três golos de diferença.

O Japão precisa de derrotar a Colômbia e que a Costa do Marfim não ganhe à Grécia.

Costa do Marfim 2-1 Japão

A Costa do Marfim jogou com Bony a ponta-de-lança.

O Japão jogou com Morishige a defesa central em vez de Konno, Yamaguchi a médio defensivo em vez de Endo, e Osako a ponta-de-lança.

O Japão marcou primeiro, aos 16 minutos – Honda recebeu a bola da esquerda de Nagatomo, e com espaço entre Yaya Touré e Zokora rematou com o pé esquerdo sem hipótese para Barry. Com este golo, tornou-se no melhor marcador do Japão na história dos Campeonatos do Mundo, com 3 golos.

O ponto de viragem no jogo foi aos 62 minutos, quando Sabri Lamouchi substituiu Serey Die por Drogba.

Dois minutos depois, Aurier cruzou da direita e Bony fez de cabeça o golo do empate.

E dois minutos depois, novo cruzamento de Aurier da direita, e desta vez foi Gervinho que de cabeça marcou o golo da Costa do Marfim.

Drogba nem teve participação direta nos golos, mas a sua entrada desestabilizou a defesa japonesa, que agora tinha mais um jogador com que se preocupar.

Alberto Zaccheroni não teve a audácia de responder na mesma moeda, trocando apenas um avançado por outro (Osako por Okubo) no minuto seguinte a sofrer o segundo golo.

O herói do jogo foi Aurier, com duas assistências.

Nas participações em Campeonatos do Mundo anteriores, quando o Japão perdeu o primeiro jogo foi sempre eliminado na fase de grupos (0-1 contra a Argentina em 1998 e 1-3 contra a Austrália em 2006), e quando não perdeu atingiu sempre os oitavos de final. Conseguirá atingir os oitavos de final, apesar de ter perdido o primeiro jogo novamente?

Japão

COMO SE QUALIFICARAM:

Grupo B:
1. Japão 17 pontos
2. Austrália 13
3. Jordânia 10
4. Omã 9
5. Iraque 5


PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1998 - Fase de Grupos
2002 - Oitavos de Final
2006 - Fase de Grupos
2010 - Oitavos de Final


Treinador: Alberto Zaccheroni

Equipa-tipo: Kawashima; Uchida, Yoshida, Konno e Nagatomo; Hasebe e Endo; Okazaki, Honda e Kagawa; Kakitani

O Japão qualificou-se para o quinto Mundial consecutivo. Nos últimos 16 anos, além de se qualificar para todos os Campeonatos do Mundo, também venceu três das quatro edições da Taça Asiática. Mas ser uma superpotência no futebol asiático não implica necessariamente sê-lo no futebol mundial.

Na Taça das Confederações 2013, o Japão perdeu os três jogos, contra o Brasil (0-3), Itália (3-4) e México (1-2).

No entanto, o Japão tem bons motivos para acreditar que no Mundial 2014 os resultados serão melhores – é a equipa do Grupo C com melhor historial em Campeonatos do Mundo, a única que atingiu os oitavos de final por duas vezes, e também a que teve melhor resultado no último Campeonato do Mundo.

O guarda-redes titular será Kawashima, com Nishikawa e Gonda a suplentes. O quarteto defensivo titular será Uchida na direita, Yoshida e Konno no centro, e Nagatomo na esquerda, com Hiroki Sakai, Inoha, Morishige e Gotoku Sakai a suplentes. Os dois médios defensivos titulares serão Hasebe e Endo, com Yamaguchi e Aoyama a suplentes. No quarteto ofensivo, Honda a médio ofensivo e Kagawa a extremo esquerdo são certos, Okazaki também é certo, sendo que a sua posição tanto pode ser de extremo direito como de ponta-de-lança, nesse caso entrando Kiyotake para extremo direito. O ponta-de-lança, se não for Okazaki, poderá ser Kakitani ou Osako, visto que Maeda, o ponta-de-lança da qualificação e da Taça das Confederações, não foi convocado. Os restantes avançados são Saito e Okubo.

Este será o terceiro Mundial para Endo, o segundo para Kawashima, Uchida, Konno, Nagatomo, Hasebe, Honda, Okazaki, e Okubo.

O Japão nunca defrontou os seus adversários do Grupo C em Campeonatos do Mundo anteriores, mas venceu sempre que defrontou equipas africanas (Tunísia em 2002 e Camarões em 2010). Conseguirá fazê-lo novamente contra a Costa do Marfim? 

No entanto, já defrontou a Colômbia e a Grécia na Taça das Confederações em 2003 e 2005 respetivamente, perdeu 0-1 e ganhou 1-0 respetivamente.

Standard Liège

Treinador: Guy Luzon

Jogador-chave: Mujangi

O Standard Liège foi uma das piores equipas da Liga Europa. Apenas conseguiu 1 ponto, tal como o Dínamo Zagreb e o Tromso, só que os outros dois ainda tiveram uma pior diferença de golos.

Nunca se percebeu muito bem o que estavam a tentar fazer na Liga Europa, mas se estavam a tentar ser a pior equipa, até nisso falharam.

Por exemplo, o seu melhor jogador, Mujangi, apenas jogou 148 minutos, e foi apenas o 22º jogador com mais tempo de jogo.

Há duas épocas o Standard Liège conseguiu fazer uma fase de grupos sem derrotas e chegou a estar 9 jogos sem perder, agora conseguiu o oposto, fez uma fase de grupos sem vitórias e está há 10 jogos sem ganhar, a última vitória foi em Dezembro de 2011 contra o FC Copenhaga.

Standard Liège

Treinador: Guy Luzon

Jogador-chave: De Camargo

 

 

Japão

Oitavos de Final: Paraguai - Japão

O Paraguai eliminou o Japão, por 5-3 nos penalties.

Comparando com a terceira jornada:
O Paraguai jogou com Bonet (em vez de Caniza), Alcaraz (em vez de Julio César Cáceres), Ortigoza (em vez do suspenso Víctor Cáceres), Benítez (em vez de Valdez), e Barrios (em vez de Cardozo).
O Japão jogou com a mesma equipa.

Ao fim de 120 minutos o jogo estava 0-0, e nos penalties aconteceu o seguinte:
O Édgar Barreto
O Endo
O Barrios
O Hasebe
O Riveros
X Komano
O Valdez
O Honda
O Cardozo

Kawashima, que defendeu um penalty contra a Dinamarca, desta vez não defendeu nenhum dos cinco penalties do Paraguai.
Villar também não defendeu nenhum penalty do Japão, no penalty falhado Komano acertou na trave.

O Paraguai qualificou-se pela primeira vez para os quartos de final.
O Japão foi eliminado, mas esta foi a melhor participação de sempre em Campeonatos do Mundo.

Jogos 43-44; Resumo Grupo E

O Japão venceu a Dinamarca, por 3-1.

Comparando com a segunda jornada:
A Dinamarca jogou com Kroldrup (em vez do suspenso Kjaer), e Kahlenberg (em vez de Gronkjaer).
O Japão jogou com a mesma equipa.

O primeiro golo foi marcado pelo Japão aos 17 minutos, num livre directo de Honda.
Aos 30 minutos o Japão marcou o segundo golo, por Endo, novamente de livre directo.
Aos 81 minutos a Dinamarca marcou o seu golo, por Tomasson, na recarga a um penalty rematado pelo próprio que Kawashima defendeu mas não conseguiu segurar.
Finalmente, aos 87 minutos o Japão marcou o seu terceiro golo, por Okazaki, após passe de Honda.

Com este resultado, o Japão qualificou-se para os oitavos de final, e a Dinamarca foi eliminada.


A Holanda venceu os Camarões, por 2-1.

Comparando com a segunda jornada:
Os Camarões jogaram com Chedjou (em vez de Bassong), Bong, Makoun e N’Guémo (em vez de Enoh, Alexandre Song e Emana), e Choupo-Moting (em vez de Webó).
A Holanda jogou com Boulahrouz (em vez de Van der Wiel).

O primeiro golo foi marcado pela Holanda aos 36 minutos, por Van Persie, após passe de Van der Vaart.
Aos 65 minutos, Van der Vaart parou com o braço, dentro da área, um remate de Geremi. Eto’o não desperdiçou a oportunidade e de penalty marcou o golo dos Camarões.
Aos 83 minutos a Holanda marcou o segundo golo, por Huntelaar, na recarga a um remate ao poste de Robben.

Com este resultado, a Holanda venceu o Grupo E, e os Camarões ficaram em último lugar.


Resumo:
Outra surpresa no Mundial 2010, a Dinamarca foi eliminada na fase de grupos.
Tal como esperado, a Holanda qualificou-se para os oitavos de final.
O Japão, surpreendentemente, qualificou-se para os oitavos de final. Um empate com a Dinamarca era suficiente para se qualificar, mas fez bem mais que isso, vencendo por 3-1.
Os Camarões foram ainda piores que o esperado. Perderam os três jogos, e o seu treinador Paul Le Guen é o principal responsável pelas derrotas.

Jogos 24-26

O Gana empatou 1-1 com a Austrália.

Comparando com a primeira jornada:
O Gana jogou com Jonathan Mensah e Lee Addy (em vez de Vorsah e John Mensah).
A Austrália jogou com Carney (em vez de Chipperfield), Holman (em vez de Grella), Bresciano (em vez de Garcia) e Kewell (em vez do suspenso Cahill).

A Austrália marcou primeiro, aos 11 minutos, por Holman, na recarga a um livre directo de Bresciano que Kingson não conseguiu segurar.
Aos 25 minutos, Kewell parou com o braço um remate à baliza australiana, e foi expulso. Tal como no jogo anterior, Gyan não desperdiçou a oportunidade, e marcou o golo do Gana no penalty resultante.

O Gana qualificar-se-á para os oitavos de final se não perder contra a Alemanha no próximo jogo.
A Austrália está quase eliminada, necessita de derrotar a Sérvia no próximo jogo, sendo depois a diferença de golos o factor de desempate (com a Alemanha ou com o Gana), excepto se o Gana também derrotar a Alemanha (neste caso, Gana e Austrália qualificar-se-iam para os oitavos de final).


A Holanda venceu o Japão, por 1-0.

Comparando com a primeira jornada:
A Holanda jogou com a mesma equipa.
O Japão também jogou com a mesma equipa.

O único golo do jogo foi marcado aos 53 minutos, por Sneijder, após um passe de Van Persie. Sneijder rematou de fora da área, e Kawashima não conseguiu defender o remate.
Até ao final do jogo, algumas defesas de Kawashima evitaram mais golos da Holanda.
Esta derrota por apenas um golo poderá ser crucial para o Japão.

A Holanda qualificou-se para os oitavos de final com esta vitória.
O Japão qualificar-se-á para os oitavos de final se não perder com a Dinamarca: estão empatados em número de pontos, e o Japão tem vantagem na diferença de golos.


A Dinamarca venceu os Camarões, por 2-1.

Comparando com a primeira jornada:
Os Camarões jogaram com Alexandre Song, Geremi e Emana (em vez de Makoun, Matip e Choupo-Moting).
A Dinamarca jogou com Gronkjaer e Tomasson (em vez de Enevoldsen e Kahlenberg).


O primeiro golo foi marcado pelos Camarões, aos 10 minutos: golo de Eto’o após cruzamento de Webó.
A Dinamarca empatou aos 33 minutos, por Bendtner, após um cruzamento de Rommedahl.
Na segunda parte, aos 61 minutos, Rommedahl marcou o segundo golo da Dinamarca.

Com este resultado, os Camarões estão eliminados.
A Dinamarca precisará de derrotar o Japão para se qualificar para os oitavos de final.