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terça-feira, 1 de julho de 2014

Costa Rica 1-1 Grécia (5-3 nos penalties)

Comparando com a terceira jornada, a Costa Rica jogou com Umaña em vez de Miller e Bolaños em vez de Brenes.



A Grécia, comparando com a terceira jornada, jogou com Samaris em vez de Kone.


Aos 52 minutos, Bolaños cruzou da esquerda e Ruiz, à entrada da área, rematou com o pé esquerdo, devagar e rasteiro mas colocado, marcando o primeiro golo do jogo.


Aos 66 minutos, Duarte fez uma falta sobre Holebas, viu o segundo cartão amarelo no jogo e deixou a Costa Rica em inferioridade numérica.


A Grécia empatou no último minuto do jogo: Samaras fez um lançamento longo para a área, Sokratis tocou de cabeça para Gekas, que rematou para defesa de Navas, e na recarga Sokratis marcou o golo, levando o jogo para prolongamento.


No prolongamento nenhuma das equipas conseguiu marcar, e o jogo foi para penalties.

Ao contrário do Brasil vs. Chile no dia anterior, aqui apenas um penalty foi falhado. Borges, Ruiz e González marcaram os três primeiros para a Costa Rica, e Mitroglou, Lazaros e Holebas marcaram os três primeiros para a Grécia.

Depois Campbell marcou o quarto para a Costa Rica, mas Navas defendeu o remate de Gekas!



Umaña marcou o quinto penalty para a Costa Rica, que assim se qualificou para os quartos de final pela primeira vez.

O herói do jogo foi Navas, não só por ter defendido um penalty (aí foi tão importante como os cinco jogadores da Costa Rica que marcaram os seus), mas também pelas várias defesas que fez durante o jogo que permitiram que a Costa Rica chegasse aos penalties.

























 O vilão foi Gekas, por ter sido o único a falhar o penalty.

Nos quartos de final a Costa Rica irá defrontar a Holanda. Não será favorita, mas também não era favorita contra o Uruguai, a Itália e a Inglaterra, que já foram todas eliminadas enquanto a Costa Rica ainda está em prova.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Grécia 2-1 Costa do Marfim

Comparando com a segunda jornada, a Grécia jogou com Lazaros em vez do suspenso Katsouranis, Karagounis em vez de Fetfatzidis, e Salpingidis em vez de Mitroglou.



A Costa do Marfim, comparando com a segunda jornada, jogou com Kolo Touré em vez do suspenso Zokora, Salomon Kalou em vez de Gradel, e Drogba a ponta-de-lança.


Aos 42 minutos, Tioté fez um mau passe para Serey Die e Samaris conseguiu recuperar a bola, tabelou com Samaras e, só com Barry pela frente, marcou o primeiro golo da Grécia no jogo e no Mundial 2014.


Samaris tinha começado o jogo no banco de suplentes, e entrado aos 12 minutos para o lugar do lesionado Kone. Aos 24 minutos Fernando Santos também foi forçado a fazer outra substituição por lesão, do guarda-redes Karnezis por Glykos. Apesar destas contrariedades, e de um remate à barra de Holebas, estavam em vantagem e qualificar-se-iam para os oitavos de final se o jogo terminasse assim e no outro jogo o Japão não vencesse a Colômbia.

Aos 74 minutos, já depois de a Grécia ter rematado outra bola à barra, por Karagounis, a Costa do Marfim empatou, por Bony, que recebeu um passe da esquerda de Gervinho e finalizou de primeira com o pé direito.


A Grécia ainda viria a ter outra bola no poste, num cruzamento de Torosidis, mas a perseverança grega foi finalmente recompensada no último minuto: Holebas cruzou da esquerda e Sio rasteirou Samaras dentro da área, penalty para a Grécia. O próprio Samaras assumiu a responsabilidade de o marcar, marcando o golo da vitória, que qualificou a Grécia para os oitavos de final pela primeira vez.


O herói do jogo foi Samaras, com um golo e uma assistência.


O vilão foi Sio – dois suplentes, Samaris e Bony, entraram para marcar golos para as suas equipas, enquanto ele, outro suplente, entrou para cometer a falta que eliminou a Costa do Marfim.


A Grécia irá defrontar a Costa Rica nos oitavos de final.

A Costa do Marfim foi eliminada na fase de grupos pela terceira vez consecutiva. É um fim de uma geração de jogadores que prometeu muito mas nunca cumpriu, quer nos Campeonatos do Mundo onde nunca passou da fase de grupos, quer nas Taças das Nações Africanas onde nunca foi capaz de vencer.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Japão 0-0 Grécia

Comparando com a primeira jornada, o Japão jogou com Konno em vez de Morishige, e Okubo a médio esquerdo.



A Grécia, comparando com a primeira jornada, jogou com Fetfatzidis a extremo direito e Mitroglou a ponta-de-lança.


Katsouranis viu o segundo cartão amarelo e foi expulso aos 38 minutos, por falta sobre Hasebe.


O Japão, apesar de jogar o resto do jogo em superioridade numérica, não conseguiu marcar um único golo. Foi a primeira vez que a Grécia não sofreu golos num jogo do Campeonato do Mundo.

Alberto Zaccheroni foi o vilão: depois de não conseguir segurar a vantagem contra a Costa do Marfim no jogo anterior, agora não conseguiu derrotar a Grécia apesar de jogar em superioridade numérica na maior parte do jogo. Nem sequer fez todas as substituições, deixou uma por fazer, e as duas que fez foram conservadoras: Endo por Hasebe ao intervalo, e Kagawa por Osako aos 57 minutos.


Com este resultado, a Colômbia qualificou-se para os oitavos de final. A Costa do Marfim continua em segundo lugar, e para o manter só precisará de não perder contra a Grécia, supondo que o Japão não ganha à Colômbia.

A Grécia precisa de derrotar a Costa do Marfim e que o Japão não ganhe à Colômbia. Se o Japão ganhar à Colômbia, então a Grécia terá de derrotar a Costa do Marfim por pelo menos três golos de diferença.

O Japão precisa de derrotar a Colômbia e que a Costa do Marfim não ganhe à Grécia.

domingo, 15 de junho de 2014

Colômbia 3-0 Grécia

A Colômbia jogou em 4-2-3-1, com Zapata a defesa central em vez de Valdés, e Ibarbo a médio esquerdo em vez de Bacca.



A Grécia jogou com Manolas a defesa central e Katsouranis a médio defensivo em vez de Tziolis, Kone a médio ofensivo, e Gekas a ponta-de-lança.


A Colômbia marcou logo aos 5 minutos: Cuadrado fintou Holenbas na direita e cruzou para a área, James Rodríguez fez um movimento para receber a bola arrastando a marcação de Maniatis mas deixou-a passar para Armero, que perto da marca de penalty rematou para dentro da baliza de Karnezis. A bola ainda desviou em Manolas.


Na segunda parte, aos 58 minutos, James Rodríguez marcou um pontapé de canto na direita, Aguilar ganhou a disputa de bola no primeiro poste a Samaras e depois Teófilo Gutiérrez foi mais rápido a reagir que Holebas e Karnezis, marcando o segundo golo da Colômbia.


A Grécia teve uma excelente oportunidade para reduzir a desvantagem poucos minutos depois, mas Gekas cabeceou à barra um cruzamento da direita de Torosidis. Depois desta jogada foi substituído por Mitroglou.

Nos últimos minutos, Cuadrado conduziu um ataque rápido pela direita, combinou com Zúñiga e fez um passe de costas para James Rodríguez, que marcou o terceiro golo da Colômbia.

O herói do jogo foi Cuadrado, com duas assistências.


O vilão foi Holebas: o primeiro e o terceiro aconteceram no corredor que ele estava a defender, e no segundo não reagiu ao desvio de Aguilar, ao contrário de Teófilo Gutiérrez.



Esta foi a maior vitória de sempre da Colômbia em Campeonatos do Mundo – maior que o 2-0 contra os EAU em 1990 e também 2-0 contra a Suíça em 1994.

domingo, 20 de abril de 2014

Grécia


COMO SE QUALIFICARAM:

Grupo G:
1. Bósnia 25 pontos
2. Grécia 25
3. Eslováquia 13
4. Lituânia 11
5. Letónia 8
6. Liechtenstein 2

Playoff:
Grécia 3-1 Roménia
Roménia 1-1 Grécia


PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1994 - Fase de Grupos
2010 - Fase de Grupos


Treinador: Fernando Santos




Equipa-tipo: Karnezis; Torosidis, Katsouranis, Sokratis e Holebas; Maniatis, Tziolis e Karagounis; Salpingidis, Mitroglou e Samaras





A Grécia qualificou-se para a fase final de um grande torneio pela quarta vez consecutiva. É a melhor era na história do futebol grego, que foi campeão europeu em 2004 e agora consegue atingir as fases finais, quando anteriormente apenas se tinha qualificado por duas vezes, no Euro 1980 e no Mundial 1994, com resultados fracos (duas derrotas e um empate em 1980, e três derrotas em 1994).

Depois de 2004 voltaram os resultados fracos, com três derrotas no Euro 2008, e duas derrotas e uma vitória no Mundial 2010. Otto Rehhagel deixou de ser o treinador, e Fernando Santos conseguiu fazer no Euro 2012 aquilo que Otto Rehhagel não conseguiu nos dois torneios anteriores, ultrapassar a fase de grupos. Conseguirá fazê-lo novamente no Mundial 2014?

Os jogadores escolhidos para o Mundial 2014 são os guarda-redes Karnezis (totalista na fase de qualificação), Kapino e Glykos, os defesas Torosidis, Katsouranis, Sokratis, Holebas, Vyntra, Manolas, Moras e Tzavellas, os médios Maniatis, Tziolis, Karagounis, Samaris, Tachtsidis, Christodoulopoulos, Kone e Fetfatzidis, e os avançados Salpingidis, Mitroglou, Samaras e Gekas.

Será o segundo Mundial para 10 destes jogadores: Moras, Tziolis, Samaras, Karagounis, Vyntra, Salpingidis, Torosidis, Gekas, Sokratis e Katsouranis.

A Grécia nunca defrontou os seus adversários do Grupo C em Campeonatos do Mundo anteriores, em 1994 e 2010 esteve no grupo da Argentina e Nigéria, que estão novamente no mesmo grupo mas desta vez sem a Grécia. A outra equipa do grupo era a Bulgária em 1994 e a Coreia do Sul em 2010.
No entanto, já defrontou o Japão na Taça das Confederações em 2005, e perdeu 0-1.


sábado, 30 de junho de 2012

Alemanha 4-2 Grécia







Comparando com o terceiro jogo, a Alemanha jogou com um trio de ataque totalmente diferente: saíram Muller, Gómez e Podolski, e entraram Reus, Klose e Schurrle. Boateng também regressou ao lado direito da defesa, depois de ter cumprido um jogo de suspensão contra a Dinamarca.
A Grécia jogou mais defensiva, com Makos em vez do suspenso Karagounis, e Ninis em vez de Gekas.

Os laterais da Alemanha eram praticamente extremos. Aos 39’, Ozil assistiu Lahm no lado esquerdo, e este, com o pé direito, rematou de fora da área, marcando o primeiro golo da Alemanha.

Na segunda parte a Grécia foi um pouco mais ofensiva, substituindo Tzavellas e Ninis por Fotakis e Gekas.

E aos 55’ conseguiu mesmo empatar o jogo: Salpingidis ganhou espaço nas costas de Lahm, cruzou para o flanco contrário onde apareceu Samaras a rematar para dentro da baliza de Neuer.



Os laterais alemães Boateng e Lahm estavam muito subidos no terreno e os avançados gregos aproveitaram este desequilíbrio a seu favor.

Mas o empate durou apenas seis minutos: Ozil desta vez assistiu Boateng na direita, este cruzou a bola e Khedira apareceu no centro do terreno a rematar de primeira para dentro da baliza de Sifakis.



E oito minutos mais tarde, a Alemanha marcou o terceiro golo e acabou com o jogo: na sequência de um pontapé livre marcado na direita por Ozil, Klose cabeceou para dentro da baliza (deserta) de Sifakis, que saiu ao cruzamento mas ficou a meio caminho.

E aos 74’ chegou o quarto golo da Alemanha: Sifakis ainda defendeu um primeiro remate de Klose, mas na recarga Reus rematou para dentro da baliza deserta.

O melhor que a Grécia conseguiu fazer foi reduzir a desvantagem já nos últimos minutos, de penalty: Torosidis cruzou a bola e foi interceptada pelo braço de Boateng. Na conversão, ao contrário de Karagounis no primeiro jogo, Salpingidis não falhou e marcou o segundo golo da Grécia.


A Alemanha já não teve o mesmo respeito pela Grécia que teve pelos três adversários da fase de grupos, e jogou com os avançados da reserva. Ainda assim ganhou confortavelmente.
A Grécia teve a sua segunda melhor participação de sempre numa grande competição. Tem um grupo acessível de qualificação para o próximo Mundial (Bósnia, Eslováquia, Letónia, Lituânia e Liechtenstein), portanto é provável que também se qualifique para o próximo grande torneio.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Grupo A: 3ª Jornada







Comparando com a segunda jornada, na Grécia Sifakis foi o guarda-redes em vez de Chalkias, Sokratis regressou ao centro da defesa, com Katsouranis a regressar ao meio-campo e Fotakis a ser relegado para o banco de suplentes, Tzavellas foi o lateral esquerdo em vez de Holebas, e Gekas jogou em vez de Fortounis.
A Rússia fez apenas uma alteração em relação aos dois primeiros jogos: Glushakov em vez de Zyrianov.









Comparando com a segunda jornada, a República Checa fez apenas uma alteração, com Kolar a jogar em vez de Rosicky, e a Polónia jogou com a mesma equipa.



Aos 45’, na sequência de um lançamento de linha lateral, Ignashevich comete um erro de principiante e cabeceia bola deixando um corredor aberto para Karagounis, que aproveitou a oportunidade e marcou o golo da Grécia.



Ao fazê-lo, redimiu-se do penalty falhado contra a Polónia no primeiro jogo, e colocou a Grécia em posição de apuramento para os quartos-de-final.
A Rússia, apesar da derrota, também estava em posição de apuramento, desde que o outro jogo continuasse empatado.

A tabela provisória ao intervalo era:
1. Rússia 4 pontos
2. Grécia 4
3. República Checa 4
4. Polónia 3

No desempate a 3, a Rússia tinha um saldo de golos de +2, a Grécia de 0 e a República Checa de -2.


Com a Grécia a derrotar a Rússia, o empate contra a Polónia já não servia os interesses da República Checa, e aos 72’, Murawski perdeu a bola a meio-campo para Hubschman, que passou para Baros, este esperou pelo apoio de Jiracek e passou-lhe a bola, Jiracek fintou Wasilewski e depois, com o pé direito, chutou para dentro da baliza de Tyton.



A República Checa saltava para a liderança do Grupo A, e agora a Rússia, num desempate a dois com a Grécia, caia para o terceiro lugar.

1. República Checa 6 pontos
2. Grécia 4
3. Rússia 4
4. Polónia 2

No Grécia – Rússia, enquanto no outro jogo havia um golo checo que complicava a situação dos russos, um remate de Tzavellas ao poste na conversão de um livre directo quase dava o segundo golo à Grécia.

O mais perto que a Rússia esteve da qualificação foi quando Blaszczykowski fez um remate que faria o empate no República Checa – Polónia, mas Kadlec interceptou o remate e garantiu a vitória checa.


Qualificação extraordinária da República Checa e da Grécia.
A República Checa começou o Euro 2012 a perder por 4-1 contra a Rússia mas acabou por ganhar o Grupo A.
A Grécia resistiu a expulsões, golos anulados, penalties falhados, lesões… e conseguiu a primeira vitória num Campeonato da Europa desde a vitória na final do Euro 2004.
A Rússia foi o contrário da República Checa, começou em grande, ainda esteve em vantagem contra a Polónia mas acabou por empatar, e agora perdeu o último jogo e foi eliminada.
A Polónia, apesar de jogar em casa, tal como em 2008 não conseguiu ganhar um único jogo.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Grécia 1-2 República Checa







Em relação ao primeiro jogo, as duas equipas fizeram algumas alterações:
A Grécia jogou com Kyriakos e Katsouranis como dupla de defesas centrais (devido à suspensão de Sokratis e à lesão de Avraam), com Fotakis no meio campo (visto que Katsouranis recuou para o centro da defesa), com Salpingidis a extremo direito, Samaras a ponta-de-lança e Fortounis a extremo esquerdo.
Já a República Checa jogou com Kadlec a defesa central (em vez de Hubnik) e com Limbersky a defesa esquerdo, e ainda com Hubschman a médio centro, indo Jiracek para uma das alas.



Foi uma entrada avassaladora da República Checa, que aos 6’ já vencia por 2-0: logo aos 3’, Hubschman isolou Jiracek frente a Chalkias, e este fez o 1-0.

E logo depois Rosicky viu Gebre Selassie a desmarcar-se pela direita, passou-lhe a bola, Gebre Selassie fez o cruzamento e Pilar deu o toque final.

Aos 41’ a Grécia podia ter reduzido a desvantagem: Torosidis cruzou da direita e Fotakis cabeceou para dentro da baliza de Cech. Mas o golo foi (mal) anulado por fora-de-jogo.

Se os árbitros não ajudaram a Grécia nestas duas jornadas, já os guarda-redes adversários foram grandes aliados. Na primeira jornada foi um erro de Szczesny que permitiu o empate da Grécia.
Neste jogo, aos 53’, um erro de principiante de Cech deixou a bola nos pés de Gekas, que só teve de empurrar para dentro duma baliza deserta.



Com esta vitória, a República Checa vingou a derrota nas meias-finais do Euro 2004, e colocou-se numa óptima posição para atingir os quartos-de-final.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Polónia 1-1 Grécia







O primeiro golo do Euro 2012 foi marcado por Lewandowski, num cabeceamento a um cruzamento de Blaszczykowski.
Aos 35’ Sokratis viu o primeiro cartão amarelo, uma disputa de bola normal com Lewandowski. E ainda na primeira parte, aos 44’, viu o segundo cartão amarelo e foi expulso, por ter travado Murawski. Foram dois cartões muito injustos por parte do árbitro Velasco Carballo. No segundo, Murawski já ia em queda antes de Sokratis lhe tocar.


Situação muito complicada para a Grécia, a perder por 1-0 e em inferioridade numérica.

Na segunda parte, Salpingidis entrou para o lugar de Ninis. A ausência de Salpingidis no onze inicial da Grécia foi surpreendente.
E aos 51’, o recém-entrado Salpingidis empatou o jogo, aproveitando uma saída deficiente de Szczesny a um cruzamento de Torosidis.
As coisas ainda ficaram melhores para a Grécia aos 68’. Nova jogada entre Szczesny e Salpingidis, com o guarda-redes polaco a derrubar o avançado grego dentro da grande área. Penalty para a Grécia e expulsão para Szczesny.
Entrou o guarda-redes suplente Tyton para o lugar de Rybus.
Karagounis tinha a responsabilidade de marcar o penalty mas Tyton conseguiu defender o remate. Estreia de sonho para o guarda-redes polaco.



Até ao final do jogo não houve mais golos… Salpingidis ainda introduziu a bola novamente na baliza, mas a jogada foi anulada por fora-de-jogo de Fortounis.
Resultado final 1-1, ambas as equipas ficaram com a sensação que poderia ter sido bem pior.