Mostrar mensagens com a etiqueta Robben. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Robben. Mostrar todas as mensagens
sábado, 8 de dezembro de 2018
Bayern Munique
Etiquetas:
Alaba,
Bayern Munique,
Boateng,
Gnabry,
Goretzka,
Hummels,
James,
Javi Martínez,
Kimmich,
Lewandowski,
Liga dos Campeões 2018/2019,
Muller,
Neuer,
Niko Kovac,
Rafinha,
Renato Sanches,
Ribéry,
Robben,
Sule,
Thiago
domingo, 5 de novembro de 2017
Bayern Munique
Etiquetas:
Alaba,
Bayern Munique,
Boateng,
Carlo Ancelotti,
Coman,
James,
Javi Martínez,
Jupp Heynckes,
Kimmich,
Lewandowski,
Liga dos Campeões 2017/2018,
Muller,
Rafinha,
Robben,
Rudy,
Sule,
Thiago,
Tolisso,
Ulreich,
Vidal
sábado, 12 de novembro de 2016
Bayern Munique
Etiquetas:
Alaba,
Bayern Munique,
Boateng,
Carlo Ancelotti,
Douglas Costa,
Hummels,
Javi Martínez,
Kimmich,
Lahm,
Lewandowski,
Liga dos Campeões 2016/2017,
Muller,
Neuer,
Rafinha,
Ribéry,
Robben,
Thiago,
Vidal,
Xabi Alonso
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
Bayern Munique
Etiquetas:
Alaba,
Bayern Munique,
Bernat,
Boateng,
Coman,
Douglas Costa,
Gotze,
Javi Martínez,
Josep Guardiola,
Kimmich,
Lahm,
Lewandowski,
Liga dos Campeões 2015/2016,
Muller,
Neuer,
Rafinha,
Robben,
Thiago,
Vidal,
Xabi Alonso
sábado, 15 de novembro de 2014
Bayern Munique
Treinador: Josep Guardiola
Jogador-chave: Gotze
O Bayern Munique é a única das equipas já qualificadas para
os oitavos de final que também já garantiu o primeiro lugar do respetivo grupo.
Começou com duas vitórias curtas, ambas por 1-0, contra o
Manchester City e o CSKA Moscovo. Contra o Manchester City marcou Boateng no
último minuto, e contra o CSKA Moscovo marcou Muller de penalty.
No entanto, seguiu-se uma grande vitória por 7-1 contra a
Roma em Itália. É a maior vitória fora na história do Bayern Munique. Duas
semanas depois derrotou novamente a Roma, desta vez por 2-0, e garantiu o
primeiro lugar do Grupo E. Tem 12 pontos e a Roma e o CSKA Moscovo só têm
quatro.
Josep Guardiola conseguiu não só qualificar-se e garantir o
primeiro lugar rapidamente, mas também testar um novo sistema de jogo, uma
espécie de 3-4-3, e ainda integrar várias das novas contratações: Benatia, Xabi
Alonso, Bernat e Lewandowski foram titulares em todos os jogos.
Numa equipa homogénea, o jogador-chave foi Gotze: fez a
assistência para o golo de Boateng ao Manchester City, foi ele que sofreu a
falta que resultou no penalty e golo contra o CSKA Moscovo, e depois marcou
dois golos à Roma, um em cada jogo.
Etiquetas:
Alaba,
Bayern Munique,
Benatia,
Bernat,
Boateng,
Dante,
Gotze,
Josep Guardiola,
Lahm,
Lewandowski,
Liga dos Campeões 2014/2015,
Muller,
Neuer,
Pizarro,
Rafinha,
Ribéry,
Robben,
Rode,
Shaqiri,
Xabi Alonso
domingo, 3 de agosto de 2014
Brasil 0-3 Holanda
Comparando com as meias-finais o Brasil jogou com Thiago
Silva em vez de Dante, Maxwell a defesa esquerdo, Paulinho em vez de
Fernandinho, Ramires em vez de Hulk, Willian em vez de Bernard, e Jô a
ponta-de-lança.
A Holanda, comparando com as meias-finais, jogou com Clasie
em vez de Nigel De Jong e De Guzmán em vez de Sneijder.
Logo aos 3 minutos, Robben ganhou uma bola de cabeça a David
Luiz no meio-campo, Van Persie aguentou o choque com Thiago Silva e lançou
Robben em profundidade, e este foi puxado por Thiago Silva ainda fora da área.
Ainda assim o árbitro Djamel Haimoudi marcou penalty.
Aos 17 minutos Robben lançou De Guzmán em profundidade na
direita, este cruzou para a área onde David Luiz fez um péssimo corte,
colocando de cabeça a bola nos pés de Blind, que marcou o segundo golo.
No último minuto, novo lançamento em profundidade de Robben
na direita, desta vez para Janmaat, que cruzou a bola para o centro da área
onde Wijnaldum marcou o terceiro golo.
O herói do jogo foi Robben, apesar de não ter marcado nenhum
golo nem ter feito nenhuma assistência, foi fundamental nos tês golos da
Holanda.
O vilão foi David Luiz, péssimo a defender, que é a sua
principal função.
A Holanda ficou em terceiro lugar, pior que em 2010 quando
ficou em segundo, mas ainda assim foi um excelente Campeonato do Mundo para a
Holanda, que não tinha expectativas de chegar tão longe. Ao derrotar a Espanha
por 5-1 logo no primeiro jogo tudo mudou, e recuperou a confiança de 2010,
perdida no Euro 2012 quando perdeu os três jogos.
Já o Brasil tinha expectativas de ser campeão do Mundo, tudo
estava a correr bem até à meia-final, onde sem Neymar nem Thiago Silva, e sem
muito mais do que isso, foi esmagado. Nem sequer conseguiu redimir-se
derrotando a Holanda e ficando com o terceiro lugar, voltando a perder.
Etiquetas:
Blind,
Brasil,
Clasie,
David Luiz,
De Guzmán,
Djamel Haimoudi,
Holanda,
Janmaat,
Jô,
Jogo 3º e 4º lugar,
Louis Van Gaal,
Maxwell,
Mundial 2014,
Paulinho,
Ramires,
Robben,
Thiago Silva,
Van Persie,
Wijnaldum,
Willian
domingo, 27 de julho de 2014
Holanda 0-0 Argentina (2-4 nos penalties)
Comparando com os quartos de final, a Holanda jogou com
Nigel De Jong em vez de Depay, em 3-5-2.
A Argentina, comparando com os quartos de final, jogou com
Rojo a lateral esquerdo, e Enzo Pérez em vez de Di María.
Ao fim dos 90 minutos o jogo continuava 0-0 e foi para
prolongamento. A Holanda já tinha jogado um prolongamento e também penalties na
eliminatória anterior contra a Costa Rica, enquanto a Argentina conseguiu
derrotar a Bélgica nos quartos de final sem precisar de prolongamento, mas
também jogou um prolongamento nos oitavos de final contra a Suíça.
No prolongamento também não foram marcados golos, e o jogo
foi para penalties. Desta vez Louis Van Gaal não guardou uma substituição, e
foi mesmo Cillessen quem teve de tentar defendê-los.
Além de não poder usar o guarda-redes que defendeu dois
penalties contra a Costa Rica, a Holanda também não podia usar o mesmo primeiro
marcador, porque Van Persie já tinha sido substituído.
Depois Messi colocou a Argentina em vantagem.
Robben voltou a ser o segundo, tal como contra a Costa Rica,
e voltou a marcar.
Mas Garay também marcou e voltou a colocar a Argentina na
frente.
Sneijder, que tinha marcado o terceiro contra a Costa Rica,
desta vez também foi o terceiro mas Romero voltou a defender!
Aguero marcou o penalty seguinte e aumentou a vantagem da
Argentina para dois golos.
Se Kuyt falhasse o penalty seguinte a Holanda seria
eliminada, mas conseguiu marcar e prolongar o jogo por pelo menos mais um
penalty.
Se Maxi Rodríguez marcasse a Argentina qualificar-se-ia para
a final. Cillessen ainda tocou na bola, mas não conseguiu evitar o golo.
O herói do jogo foi Romero, com dois penalties defendidos
que 24 anos depois colocaram a Argentina novamente numa final do Campeonato do
Mundo.
Na final a Argentina irá defrontar a Alemanha, contra a qual
venceu a final de 1986 por 3-2 mas perdeu a final de 1990 por 0-1.
A final de 1986 foi a única vez que a Argentina conseguiu
derrotar a Alemanha em Campeonatos do Mundo, além da derrota na final de 1990
também perdeu por 1-3 em 1958, empatou 0-0 em 1966, empatou 1-1 nos quartos de
final em 2006 e foi eliminada nos penalties, e perdeu por 0-4 nos quartos de
final em 2010.
Um dia antes da final, a Holanda irá defrontar o Brasil no
jogo do 3º e 4º lugar. Será a quinta vez que se defrontam, a Holanda venceu por
2-0 em 1974 mas perdeu por 2-3 em 1994 e empatou 1-1 nas meias finais em 1998
sendo eliminada nos penalties. Em 2010 eliminou o Brasil nos quartos de final
com uma vitória por 2-1.
Etiquetas:
Aguero,
Alejandro Sabella,
Argentina,
Cillessen,
Enzo Pérez,
Garay,
Holanda,
Kuyt,
Louis Van Gaal,
Mascherano,
Maxi Rodríguez,
Meias Finais,
Messi,
Mundial 2014,
Nigel De Jong,
Robben,
Rojo,
Romero,
Sneijder,
Vlaar
domingo, 20 de julho de 2014
Holanda 0-0 Costa Rica (4-3 nos penalties)
Comparando com os oitavos de final, a Holanda jogou em
3-4-3, com Martins Indi a entrar para terceiro defesa central (saindo Verhaegh
e adiantando Blind para médio esquerdo), e saindo ainda Nigel De Jong, recuando
Kuyt para médio direito e entrando Depay para terceiro avançado. Resumindo, saíram
Verhaegh e Nigel De Jong, entraram Martins Indi e Depay, e mudou o sistema
tático.
A Costa Rica voltou a conseguir levar o jogo para os
penalties, onde já tinha eliminado a Grécia no jogo anterior. A Holanda teve
várias oportunidades, incluindo um remate ao poste e outro à barra de Sneijder,
e ainda um remate de Van Persie desviado por Tejeda em cima da linha de baliza
onde a bola ainda bateu na trave.
Huntelaar entrou durante o prolongamento mas não desta vez
não teve o impacto que teve no jogo anterior.
Aos 120 minutos Louis Van Gaal fez uma substituição
invulgar, trocou de guarda-redes para os penalties, entrando Krul para o lugar
de Cillessen.
Borges marcou o primeiro para a Costa Rica, tal como no jogo
anterior contra a Grécia, e Van Persie também marcou o primeiro para a Holanda.
Depois Ruiz, o melhor marcador da Costa Rica, que tinha
marcado o segundo contra a Grécia, desta vez também foi o segundo mas Krul
defendeu o seu remate.
Robben marcou o segundo para a Holanda.
A Costa Rica continuou com a mesma ordem do jogo anterior contra
a Grécia, o terceiro foi González, e tal como contra a Grécia, voltou a marcar,
empatando o jogo.
Sneijder marcou o terceiro para a Holanda.
Campbell já não estava em campo, portanto o quarto penalty
da Costa Rica desta vez foi de Bolaños, que conseguiu marcar, empatando o jogo.
Mas Kuyt também marcou o quarto penalty da Holanda.
Umaña, que no jogo anterior tinha marcado o quinto penalty,
o que significou a qualificação para os quartos de final, desta vez voltou a
ser o quinto, mas se marcasse não significaria a qualificação, já se falhasse
seria logo eliminado. Krul defendeu o penalty, e a Holanda qualificou-se para
as meias finais.
O herói do jogo foi Krul, entrou para defender dois
penalties e colocar a Holanda nas meias finais.
Navas foi extraordinário no Mundial 2014, mas em 9 penalties
(um contra o Uruguai no primeiro jogo, quatro contra a Grécia e quatro contra a
Holanda) apenas defendeu um.
A Costa Rica teve a sua melhor participação de sempre em
Campeonatos do Mundo, e sai do Mundial 2014 sem perder um único jogo.
A Holanda irá defrontar a Argentina nas meias finais. Será a
quinta vez que se defrontam em Campeonatos do Mundo, a Holanda venceu por 4-0
em 1974, mas a Argentina vingou-se na final de 1978 vencendo por 3-1, depois a
Holanda venceu por 2-1 nos quartos de final em 1998, e em 2006 empataram 0-0.
Etiquetas:
Acosta,
Argentina,
Bolaños,
Borges,
Depay,
González,
Holanda,
Huntelaar,
Krul,
Kuyt,
Martins Indi,
Mundial 2014,
Navas,
Quartos de Final,
Robben,
Ruiz,
Sneijder,
Tejeda,
Umaña,
Van Persie
terça-feira, 1 de julho de 2014
Holanda 2-1 México
Comparando com a terceira jornada, a Holanda jogou com
Verhaegh a lateral direito, e com o regressado Van Persie em vez de Lens.
O México pela primeira vez foi obrigado a alterar a equipa,
com Salcido a jogar a médio defensivo em vez do suspenso Vázquez.
Aos 48 minutos Rodríguez fez um passe em profundidade para
Peralta, Vlaar cortou de cabeça mas a bola foi parar a Giovani, que com um
remate de pé esquerdo de fora da área marcou o seu primeiro golo no Mundial
2014. Podia ter sido o segundo ou terceiro, mas teve dois golos mal anulados na
primeira jornada, portanto este foi o primeiro.
A Holanda começou a intensificar a pressão, aos 56 minutos
substituiu Verhaegh pelo avançado Depay. E o México foi recuando, aos 61
minutos substituiu Giovani pelo médio Aquino, ficando a jogar com apenas um
avançado, Peralta, que a partir dos 75 minutos foi substituído por Javier
Hernández.
E foi Huntelaar que, aos 88 minutos, na sequência de um
pontapé de canto marcado por Robben, assistiu Sneijder de cabeça e este marcou
o golo do empate.
Quando parecia que o jogo iria para prolongamento, Robben
caiu na área, Pedro Proença não lhe apeteceu correr durante mais 30 minutos e
marcou penalty por suposta falta de Márquez, e na conversão do penalty
Huntelaar marcou o golo da vitória.
O herói do jogo foi Huntelaar, com um golo e uma assistência
em apenas cerca de 15 minutos em campo.
O vilão foi Pedro Proença, que não só não puniu as
constantes simulações de falta de Robben, ainda o recompensou com um penalty no
último minuto.
Nos quartos de final a Holanda irá defrontar o vencedor do
Costa Rica vs. Grécia.
Etiquetas:
Aquino,
Depay,
Giovani,
Holanda,
Huntelaar,
Javier Hernández,
Márquez,
México,
Mundial 2014,
Ochoa,
Oitavos de Final,
Pedro Proença,
Peralta,
Robben,
Rodríguez,
Salcido,
Sneijder,
Van Persie,
Verhaegh,
Vlaar
terça-feira, 24 de junho de 2014
Holanda 2-0 Chile
Comparando com a segunda jornada, a Holanda jogou em 4-3-3,
sem Martins Indi na defesa que passou a ter apenas 4 jogadores, com Wijnaldum
em vez de De Guzmán no meio-campo, e com Lens e Kuyt no ataque juntamente com
Robben.
Aos 90 minutos Nigel De Jong lançou Robben em profundidade pela
esquerda, este só com Jara pela frente foi à linha e cruzou e Depay, que acompanhou
o contra-ataque, finalizou no centro. Jara não conseguiu parar Robben, e Díaz e
Mena não conseguiram intercetar o cruzamento para Depay.
Os dois golos foram marcados por dois suplentes, Fer e
Depay, mas o herói do jogo foi Robben, que desta vez não marcou, mas fez a assistência
para o segundo golo.
A Holanda só precisava de um empate para manter o primeiro
lugar do Grupo B, mas fez melhor, venceu, e terminou a fase de grupos com 9
pontos, tal como no Mundial anterior. Será que também irá à final, tal como no
Mundial anterior?
O Chile terminou em segundo lugar com 6 pontos, tal como no
Mundial anterior, e irá defrontar o Brasil (que horas depois confirmaria o
primeiro lugar no Grupo A) nos oitavos de final, tal como no Mundial anterior.
Será que será novamente eliminado, tal como no Mundial anterior?
quinta-feira, 19 de junho de 2014
Austrália 2-3 Holanda
Comparando com a primeira jornada, a Austrália jogou com
McGowan a lateral direito em vez do lesionado Franjic, e McKay a médio
defensivo em vez de Milligan.
A Holanda jogou com a mesma equipa da primeira jornada.
Aos 20 minutos, Blind, ainda no seu meio-campo, cabeceou a
bola para Robben, Wilkinson teve uma abordagem deficiente ao lance porque
deixou que a bola batesse no chão, lhe passasse por cima e que Robben ficasse com
um corredor aberto até a baliza, e este, já perto da pequena área, rematou
cruzado, sem hipótese para Ryan.
No minuto seguinte, Cahill recebeu um passe longo de McGowan
e, sem deixar cair a bola no chão, chutou de pé esquerdo fazendo o golo do
empate. A bola ainda bateu na trave!
Na segunda parte, aos 54 minutos, Janmaat cortou com o braço,
dentro da área, um cruzamento de Bozanic. Penalty para a Austrália, e na
conversão Jedinak colocou a Austrália em vantagem.
Mas tal como a vantagem holandesa durou pouco na primeira
parte, também a vantagem australiana não durou muito mais. Aos 58 minutos, Van
Persie recebeu a bola de Depay e voltou a empatar o jogo. Igualou Muller e
Robben na lista dos melhores marcadores do Mundial 2014, com 3 golos.
O golo da vitória foi marcado aos 68 minutos por Depay, a
passe de De Guzmán, num remate de fora da área, em que o guarda-redes Ryan
poderia ter feito bem melhor.
O herói do jogo foi Depay, com um golo e uma assistência: o
5-3-2 da Holanda foi adequado para jogar contra a Espanha, mas não foi adequado
para jogar contra a Austrália, e com a sua entrada para substituir Martins Indi,
a Holanda mudou para 4-3-3.
A Holanda ficou à espera do Espanha vs. Chile para saber se
já estava qualificada ou não – se a Espanha não vencesse a Holanda estava
apurada. Já a Austrália precisava do contrário, que a Espanha vencesse, para
ainda ter hipótese de não ser já eliminada.
Etiquetas:
Ange Postecoglou,
Austrália,
Blind,
Bozanic,
Cahill,
De Guzmán,
Depay,
Grupo B,
Holanda,
Janmaat,
Jedinak,
Louis Van Gaal,
Martins Indi,
McGowan,
McKay,
Mundial 2014,
Robben,
Ryan,
Van Persie,
Wilkinson
Subscrever:
Mensagens (Atom)