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sábado, 24 de janeiro de 2015

Borussia Monchengladbach



Treinador: Lucien Favre





Jogador-chave: Hrgota



O Borussia Monchengladbach qualificou-se para os dezasseis avos de final da Liga Europa.
Teve de disputar o playoff para atingir a fase de grupos, onde eliminou facilmente o Sarajevo, com uma vitória por 3-2 na Bósnia, e depois outra por 7-0 em casa.
Na fase de grupos as facilidades terminaram. Começou por empatar 1-1 em casa contra o Villarreal. Não era um mau resultado, mas o ideal seria uma vitória. Com o empate já estava com dois pontos de atraso para o Apollon, que tinha vencido o outro jogo, e com os mesmos pontos do Villarrreal, que ainda teria de defrontar novamente em Espanha.
No jogo seguinte, na Suíça contra o último classificado FC Zurique, voltou a empatar 1-1. Continuava atrás do Apollon, e agora também tinha um atraso de dois pontos para o Villarreal.
Em 2012/2013 o Borussia Monchengladbach teve um arranque ainda pior, com apenas um ponto ao fim de dois jogos, e ainda conseguiu recuperar e terminar o grupo em segundo lugar. Conseguiria fazê-lo novamente?
O terceiro jogo trouxe a resposta. Em casa contra o Apollon, o Borussia Monchengladbach venceu por 5-0, ultrapassando o Apollon e subindo ao segundo lugar do grupo. Foi a maior vitória do Borussia Monchengladbach na história da Liga Europa.
Se vencesse novamente o Apollon no Chipre ficaria praticamente qualificado para os dezasseis avos de final, com cinco pontos de avanço sobre o Apollon e vantagem no confronto direto, e no mínimo com quatro pontos de avanço sobre o FC Zurique. Venceu por 2-0, e como o Villarreal perdeu contra o FC Zurique, também subiu ao primeiro lugar do grupo.
Se derrotasse o Villarreal em Espanha garantiria o primeiro lugar do grupo, se empatasse iria em primeiro lugar para a última jornada e depois só precisaria de vencer o último jogo para o manter. Se perdesse voltaria a ser ultrapassado pelo Villarreal mas ainda iria para a última jornada em boas condições de pelo menos ficar em segundo lugar.
Empatou 2-2 em Espanha, ficando com vantagem no confronto direto com o Villarreal em caso de igualdade pontual. Com este empate manteve-se em primeiro lugar, mas ainda poderia cair para terceiro, se na última jornada perdesse contra o FC Zurique e o Villarreal ganhasse ao Apollon.
O Villarreal venceu o Apollon, só que o Borussia Monchengladbach também fez a sua parte, vencendo o FC Zurique por 3-0, qualificando-se assim para os dezasseis avos de final como vencedor invicto do Grupo A.
O jogador-chave foi Hrgota, que já tinha marcado cinco dos dez golos ao Sarajevo no playoff, e na fase de grupos marcou mais um golo e fez duas assistências na vitória por 5-0 contra o Apollon, e depois marcou os dois últimos golos contra o FC Zurique que confirmaram a vitória.
Nos dezasseis avos de final o Borussia Monchengladbach irá defrontar o campeão Sevilha. Em 2012/2013 o adversário foi a Lazio e o Borussia Monchengladbach não conseguiu ir mais além. Desta vez a tarefa parece ainda mais complicada. Mas se o Borussia Monchengladbach já conseguiu fazer melhor na fase de grupos (vencedor invicto com 12 pontos), talvez volte a fazer melhor e consiga atingir os oitavos de final.

sábado, 25 de janeiro de 2014

Bayer Leverkusen





Treinador: Sami Hyypia

Jogador-chave: Toprak



O Bayer Leverkusen qualificou-se para os oitavos de final da Liga dos Campeões. A última vez que não conseguiram ultrapassar uma fase de grupos na Liga dos Campeões foi em 2000/2001, quando ficaram em terceiro lugar, atrás de Real Madrid e Spartak Moscovo, apenas à frente do Sporting, e passaram para a Taça UEFA, onde foram logo eliminados pelo AEK Atenas.
Desde então já ultrapassaram a fase de grupos da Liga dos Campeões por cinco vezes, e também a fase de grupos da Taça UEFA/Liga Europa por quatro vezes.
Começaram com uma derrota em Inglaterra contra o Manchester United. Seguiu-se uma vitória em casa contra a Real Sociedad. Depois veio o grande jogo do Bayer Leverkusen nesta Liga dos Campeões, em casa contra o Shakhtar Donetsk. O Bayer Leverkusen tinha um ponto de atraso para os líderes Manchester United e Shakhtar Donetsk, era importante ganhar para ultrapassar os ucranianos. Não só ganharam, como conseguiram a sua maior vitória de sempre na Liga dos Campeões, 4-0!
No jogo seguinte, na Ucrânia contra o Shakhtar Donetsk, empataram 0-0, mantendo o avanço de dois pontos sobre os ucranianos, e vantagem no confronto direto.
Seguiu-se um jogo em casa, contra o Manchester United. O Bayer Leverkusen sofreu a sua maior derrota de sempre em casa para a Liga dos Campeões, 0-5. Foi também a segunda maior derrota de sempre, apenas atrás dos 1-7 em Espanha contra o Barcelona em 2012.
Pior que a derrota pesada, foram ultrapassados pelo Shakhtar Donetsk. Na última jornada precisavam que o Shakhtar Donetsk não ganhasse em Inglaterra contra o Manchester United. Se o Shakhtar Donetsk empatasse, o Bayer Leverkusen teria de ganhar em Espanha contra a Real Sociedad, e se perdesse, ao Bayer Leverkusen bastaria um empate. O Shakhtar Donetsk perdeu e o Bayer Leverkusen ganhou, conseguindo a sua primeira vitória fora na Liga dos Campeões desde 2002, quando ganhou ao Maccabi Haifa em Israel. Desde então tinham-se seguido mais 13 jogos, com 3 empates e 10 derrotas.
Nos oitavos de final o Bayer Leverkusen irá defrontar o Paris Saint-Germain. Tal como o Bayer Leverkusen é excelente a ultrapassar fases de grupos, não é muito forte nas eliminatórias posteriores. A última vez que passou dos oitavos de final na Liga dos Campeões foi em 2001/2002, quando atingiu a final.