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quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Celtic vs. Inter de Milão




Resultado da primeira mão: Celtic 3-3 Inter de Milão

Odds bwin antes da primeira mão:
Celtic 3,10 (30%)
Inter de Milão 1,36 (70%)

Odds bwin após a primeira mão:
Celtic 5,50 (17%)
Inter de Milão 1,12 (83%)

O Inter de Milão pensava já ter a eliminatória resolvida quando aos 13 minutos vencia por 2-0, com golos de Shaqiri e Palacio, mas o Celtic reagiu e aos 26 minutos já estava empatado 2-2, com um golo de Armstrong e um auto-golo de Campagnaro. Ainda antes do intervalo Palacio marcou novamente, num erro de Gordon que não conseguiu agarrar uma bola fácil. O Celtic voltou a empatar já no fim do jogo, por Guidetti.
Este resultado obriga o Celtic a ganhar em Itália (ou a empatar pelo menos 4-4). O Inter de Milão nunca perdeu em casa para a Liga Europa, e ainda não perdeu esta época.




Resultado da segunda mão: Inter de Milão 1-0 Celtic

O Inter de Milão jogou com D'Ambrosio em vez de Campagnaro e Hernanes em vez de Kuzmanovic. O Celtic jogou com Guidetti a ponta-de-lança.
A tarefa do Celtic já não era fácil, e ficou ainda mais difícil quando Van Dijk foi expulso ainda na primeira parte, aos 37 minutos. Apesar da inferioridade numérica, o Celtic conseguiu manter o 0-0 quase até ao fim do jogo, estando a apenas um golo de ficar em vantagem na eliminatória.
Só que quem marcou foi o Inter de Milão, num remate de fora da área de Guarín aos 88 minutos.
O Celtic conseguiu um resultado mais equilibrado do que era previsível. O Inter de Milão ainda não perdeu, mas sofrer três golos do Celtic na Escócia e depois ganhar em casa apenas por 1-0 contra uma equipa em inferioridade numérica desde a primeira parte não é impressionante.

domingo, 21 de dezembro de 2014

Inter de Milão



Treinador: Walter Mazzarri (Jogos 1-4) e Roberto Mancini (Jogo 5)





Jogador-chave: D'Ambrosio



O Inter de Milão qualificou-se para os dezasseis avos de final da Liga Europa.
Começou por vencer o Dnipro na Ucrânia por 1-0, aproveitando bem a superioridade numérica nos últimos minutos.
No jogo seguinte venceu em casa o Qarabag por 2-0. Como as restantes equipas do Grupo F só empatavam entre si e nem sequer marcavam golos, ao fim da segunda jornada o Inter de Milão já liderava o grupo com quatro pontos de avanço sobre o Saint-Étienne e cinco pontos de avanço sobre o Dnipro e o Qarabag.
O Inter de Milão também não estava imune aos empates 0-0, e no terceiro jogo esse foi precisamente o resultado em casa contra o Saint-Étienne. Duas semanas depois, em França, o Inter de Milão conseguiu marcar, mas voltou a empatar, desta vez 1-1.
Entretanto o Dnipro e o Qarabag ganharam um jogo cada entre eles, portanto ao fim da quarta jornada o Inter de Milão liderava o grupo com oito pontos, três de avanço sobre cada uma das outras equipas do grupo.
Walter Mazzarri foi despedido, e substituído por Roberto Mancini. Aparentemente a estreia de Roberto Mancini tinha tudo para correr mal: começou a perder, e o Dnipro teve uma oportunidade para aumentar a vantagem mas Samir Handanovic defendeu um penalty de Konoplyanka. Depois o Inter de Milão conseguiu empatar, e quando parecia que o pior já tinha passado, Ranocchia foi expulso no início da segunda parte, deixando o Inter de Milão a jogar em inferioridade numérica durante metade do jogo. Ainda assim o Inter de Milão conseguiu marcar um segundo golo, por Osvaldo, e vencer o jogo.
Com a vitória, e o empate no outro jogo, garantiu não só a qualificação para os dezasseis avos de final, mas também o primeiro lugar do Grupo F.
O jogador-chave foi D’Ambrosio, marcador dos dois primeiros golos do Inter de Milão, na Ucrânia contra o Dnipro e depois o em casa o primeiro contra o Qarabag.
Em 2012/2013 onze pontos não foram suficientes para o Inter de Milão vencer o seu grupo, terminou em segundo lugar atrás do Rubin Kazan. Desta vez com onze pontos já garantiu o primeiro lugar do grupo.

sábado, 14 de junho de 2014

Chile 3-1 Austrália

O Chile jogou em 4-4-2, sem Rojas como terceiro defesa central e com Aránguiz a médio centro.



A Austrália jogou com Wilkinson a defesa central em vez de McGowan.



O Chile começou bem, e aos 12 minutos Aránguiz combinou com Alexis Sánchez na direita, fintou Ryan e cruzou para o meio da área, onde Vargas ganhou de cabeça a Jedinak, com a bola a acabar nos pés de Alexis Sánchez, que rematou para dentro da baliza de Ryan, que ainda estava a acabar de se reposicionar.



Dois minutos depois Alexis Sánchez recebeu a bola na direita de Isla, conduziu-a até ao centro e viu Valdivia com espaço no lado esquerdo, passou-lhe a bola e Valdivia marcou o segundo golo do Chile.

Parecia que o Chile iria esmagar a Austrália, mas aos 35 minutos Franjic cruzou da direita, Cahill ganhou a disputa de cabeça com Medel e marcou golo.



Já na segunda parte, Cahill marcou novamente de cabeça após novo cruzamento da direita, desta vez de Leckie, mas o golo foi bem anulado por fora de jogo.

Já perto do final do jogo, Ryan ainda defendeu um primeiro remate de Pinilla, que entrou minutos antes, mas não conseguiu defender a recarga de Beausejour, outro jogador que também entrou durante a segunda parte. Beausejour já tinha marcado no primeiro jogo do Chile no Mundial 2010, na vitória por 1-0 contra as Honduras, e agora voltou a marcar no primeiro jogo.



O herói do jogo foi o árbitro Noumandiez Doué. Depois de tantos erros nos três jogos anteriores, finalmente uma arbitragem sem influência no resultado.



O Chile pode eliminar a Espanha se conseguir vencer o próximo jogo e a Holanda não perder contra a Austrália. A Austrália foi melhor do que o esperado mas não foi suficiente para evitar a derrota.

sábado, 19 de abril de 2014

Chile


COMO SE QUALIFICARAM:

Liga:
1. Argentina 32 pontos
2. Colômbia 30
3. Chile 28
4. Equador 25
5. Uruguai 25
6. Venezuela 20
7. Peru 15
8. Bolívia 12
9. Paraguai 12


PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1930 - Fase de Grupos
1950 - Fase de Grupos
1962 - 3º lugar
1966 - Fase de Grupos
1974 - Fase de Grupos
1982 - Fase de Grupos
1998 - Oitavos de Final
2010 - Oitavos de Final


Treinador: Jorge Sampaoli




Equipa-tipo: Bravo; Medel, Jara e Rojas; Isla, Díaz, Vidal e Mena; Valdivia; Alexis Sánchez e Vargas





Esta não será a primeira vez que o Chile disputa dois Campeonatos do Mundo seguidos, mas é a primeira vez que o Chile se qualifica para dois seguidos. Já tinha disputado os Mundiais de 1962 e 1966, mas em 1962 foi o país organizador.

A qualificação do Chile, com Claudio Borghi no comando, começou bem. Ao fim de seis jogos disputados, o Chile estava no segundo lugar, apenas atrás da Argentina. No entanto, três derrotas seguidas nos jogos seguintes fizeram-no cair para sexto lugar, ultrapassado pelo Equador, Colômbia, Venezuela e Uruguai. E também fizeram cair Claudio Borghi.

O novo treinador, Jorge Sampaoli, ainda perdeu o seu primeiro jogo, contra o Peru, mas nos restantes seis jogos conseguiu cinco vitórias e um empate, terminando em terceiro lugar.

Os 23 convocados são os guarda-redes Bravo, Toselli e Herrera, os defesas Medel, Jara, Rojas e Albornoz, os médios Isla, Díaz, Vidal, Mena, Valdivia, Fuenzalida, Silva, Carmona, Aránguiz, Gutiérrez e Beausejour, e os avançados Alexis Sánchez, Vargas, Orellana, Paredes e Pinilla.

Será o segundo Mundial para Bravo, Medel, Jara, Isla, Vidal, Valdivia, Carmona, Beausejour, Alexis Sánchez, Orellana e Paredes.

O Chile empatou 0-0 contra a Austrália em 1974, perdeu contra a Espanha por 0-2 em 1950 e por 1-2 em 2010, e nunca defrontou a Holanda, o outro adversário do Grupo B, em Campeonatos do Mundo anteriores.


quinta-feira, 6 de maio de 2010

Chile


COMO SE QUALIFICARAM:
1. Brasil 34 pontos
2. Chile 33
3. Paraguai 33
4. Argentina 28
5. Uruguai 24
6. Equador 23
7. Colômbia 23
8. Venezuela 22
9. Bolívia 15
10. Peru 13

PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1930- Fase de Grupos
1950- Fase de Grupos
1962- 3º lugar
1966- Fase de Grupos
1974- Fase de Grupos
1982- Fase de Grupos
1998- Oitavos de Final

TREINADOR: Marcelo Bielsa

EQUIPA-TIPO: Bravo; Medel, Ponce e Jara; Carmona, Estrada, Beausejour e Matías Fernández; Alexis Sánchez, Suazo e Mark González


O Chile está de volta ao Campeonato do Mundo, depois de ter falhado os Mundiais de 2002 e 2006.

Ao fim de 4 jornadas o Chile tinha apenas 4 pontos, mas a partir do quinto jogo tudo mudou. Os defesas Medel (22 anos) e Cereceda (25), os médios Carmona (23), Estrada (26) e Beausejour (25), e o avançado Alexis Sánchez (21) entraram na equipa. A partir daí o Chile conseguiu 29 pontos nos restantes 14 jogos, e qualificou-se em segundo lugar na zona sul-americana, a apenas 1 ponto do Brasil.

O Chile não vence um jogo num Campeonato do Mundo desde 1962. Em 1998 conseguiu atingir os oitavos de final com três empates. Veremos se neste Mundial finalmente voltará a ganhar um jogo, e se conseguirá novamente atingir os oitavos de final.