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terça-feira, 1 de julho de 2014

Brasil 1-1 Chile (3-2 nos penalties)

Comparando com a terceira jornada, o Brasil jogou com com Fernandinho em vez de Paulinho.



O Chile, comparando com a terceira jornada, jogou com Vidal em vez de Gutiérrez.


Aos 18 minutos, Neymar marcou um pontapé de canto na esquerda, Thiago Silva desviou de cabeça ao primeiro poste, e David Luiz concluiu ao segundo poste. Parece que foi Jara a marcar um auto-golo, no entanto o golo foi atribuído a David Luiz.


Aos 32 minutos, num lançamento lateral, Marcelo passou a Hulk, que devolveu a Marcelo, mas o passe ficou curto e foi Vargas quem ficou com a bola, este assistiu Alexis Sánchez no meio que marcou o golo do empate.

Aos 55 minutos, Marcelo e Hulk tiveram a oportunidade de emendar o erro da primeira parte, quando Marcelo cruzou da esquerda para Hulk, que parou a bola no peito e marcou o seu primeiro golo no Mundial 2014… No entanto, Howard Webb considerou que Hulk parou a bola com o braço e não com o peito, anulou o golo e ainda mostrou o cartão amarelo a Hulk!


O jogo foi assim para prolongamento, e aos 119 minutos Pinilla podia ter sido o herói quando combinou com Alexis Sánchez e rematou à barra.

O jogo foi para penalties.

David Luiz marcou primeiro para o Brasil, desta vez sem dúvidas que foi mesmo ele.

Depois Pinilla, que poderia ter sido o herói e evitado os penalties, foi o vilão, Júlio César defendeu o seu remate.


Mas Willian também falhou o seu penalty, nem sequer acertou na baliza.

Júlio César defendeu o penalty seguinte, de Alexis Sánchez, mantendo o Brasil na frente.


Depois Marcelo marcou o seu penalty e parecia que a vitória já não escaparia ao Brasil.

No entanto, Aránguiz também marcou o seu, finalmente o Chile conseguia marcar um!

E Hulk falhou o seguinte, rematou ao meio da baliza e Bravo defendeu, portanto o Chile poderia empatar se marcasse o seguinte.

Díaz marcou o seguinte e as duas equipas estavam empatadas, faltava um penalty para cada uma.

Neymar marcou para o Brasil.

E Jara, que já tinha no mínimo perdido a disputa de bola para David Luiz no golo sofrido, ou pior ainda marcado ele mesmo auto-golo, rematou ao poste.

O Brasil eliminou novamente o Chile e qualificou-se para os quartos de final!

O herói do jogo foi Júlio César, com dois penalties defendidos.


O vilão foi Howard Webb, que anulou um golo ao Brasil por suposta mão na bola e ainda mostrou cartão amarelo a Hulk, quando não houve mão nenhuma, foi uma jogada legal.


Nos quartos de final o Brasil irá defrontar o vencedor do Colômbia vs. Uruguai.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Espanha 0-2 Chile

Comparando com a primeira jornada, a Espanha jogou com Javi Martínez em vez de Piqué, Iniesta a médio ofensivo em vez de Xavi, e Pedro a médio esquerdo.



O Chile, comparando com a primeira jornada, jogou em 3-5-2, com Silva como terceiro central, saindo Valdivia do onze inicial.


Aos 20 minutos, Alexis Sánchez interceptou um mau passe de Xabi Alonso para Sergio Ramos, passou a bola a Vidal, que a devolveu a Alexis Sánchez por entre os centrais Javi Martínez e Sergio Ramos, este encontrou Aránguiz por entre Sergio Ramos e Busquets, e de repente o Chile estava numa situação de dois para um, com Aránguiz e Vargas apenas com Azpilicueta (e o guarda-redes Casillas) pela frente. Aránguiz livrou-se de Azpilicueta passando a bola a Vargas, que fintou Casillas e marcou o primeiro golo do Chile.


Aos 43 minutos, Casillas defendeu um livre marcado por Alexis Sánchez, mas na recarga Aránguiz marcou o segundo golo do jogo.

A Espanha tinha cerca de 45 minutos para tentar marcar pelo menos dois golos. Não conseguiu, nem sequer tentou. Vicente Del Bosque fez substituições muito conservadoras (Koke por Xabi Alonso ao intervalo, depois Fernando Torres por Diego Costa, e finalmente Santi Cazorla por Pedro), foi derrotado taticamente por Louis Van Gaal no primeiro jogo e agora por Jorge Sampaoli, e a sua grande aposta para o Mundial 2014, o avançado Diego Costa, foi um fiasco.


O herói do jogo foi Aránguiz, com um golo e uma assistência.


O Chile está apurado (e a Holanda também), e a Espanha está eliminada (e a Austrália também). O Chile terá de derrotar a Holanda no próximo jogo para subir ao primeiro lugar do Grupo B, caso contrário ficará em segundo lugar.

sábado, 14 de junho de 2014

Chile 3-1 Austrália

O Chile jogou em 4-4-2, sem Rojas como terceiro defesa central e com Aránguiz a médio centro.



A Austrália jogou com Wilkinson a defesa central em vez de McGowan.



O Chile começou bem, e aos 12 minutos Aránguiz combinou com Alexis Sánchez na direita, fintou Ryan e cruzou para o meio da área, onde Vargas ganhou de cabeça a Jedinak, com a bola a acabar nos pés de Alexis Sánchez, que rematou para dentro da baliza de Ryan, que ainda estava a acabar de se reposicionar.



Dois minutos depois Alexis Sánchez recebeu a bola na direita de Isla, conduziu-a até ao centro e viu Valdivia com espaço no lado esquerdo, passou-lhe a bola e Valdivia marcou o segundo golo do Chile.

Parecia que o Chile iria esmagar a Austrália, mas aos 35 minutos Franjic cruzou da direita, Cahill ganhou a disputa de cabeça com Medel e marcou golo.



Já na segunda parte, Cahill marcou novamente de cabeça após novo cruzamento da direita, desta vez de Leckie, mas o golo foi bem anulado por fora de jogo.

Já perto do final do jogo, Ryan ainda defendeu um primeiro remate de Pinilla, que entrou minutos antes, mas não conseguiu defender a recarga de Beausejour, outro jogador que também entrou durante a segunda parte. Beausejour já tinha marcado no primeiro jogo do Chile no Mundial 2010, na vitória por 1-0 contra as Honduras, e agora voltou a marcar no primeiro jogo.



O herói do jogo foi o árbitro Noumandiez Doué. Depois de tantos erros nos três jogos anteriores, finalmente uma arbitragem sem influência no resultado.



O Chile pode eliminar a Espanha se conseguir vencer o próximo jogo e a Holanda não perder contra a Austrália. A Austrália foi melhor do que o esperado mas não foi suficiente para evitar a derrota.

sábado, 19 de abril de 2014

Chile


COMO SE QUALIFICARAM:

Liga:
1. Argentina 32 pontos
2. Colômbia 30
3. Chile 28
4. Equador 25
5. Uruguai 25
6. Venezuela 20
7. Peru 15
8. Bolívia 12
9. Paraguai 12


PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1930 - Fase de Grupos
1950 - Fase de Grupos
1962 - 3º lugar
1966 - Fase de Grupos
1974 - Fase de Grupos
1982 - Fase de Grupos
1998 - Oitavos de Final
2010 - Oitavos de Final


Treinador: Jorge Sampaoli




Equipa-tipo: Bravo; Medel, Jara e Rojas; Isla, Díaz, Vidal e Mena; Valdivia; Alexis Sánchez e Vargas





Esta não será a primeira vez que o Chile disputa dois Campeonatos do Mundo seguidos, mas é a primeira vez que o Chile se qualifica para dois seguidos. Já tinha disputado os Mundiais de 1962 e 1966, mas em 1962 foi o país organizador.

A qualificação do Chile, com Claudio Borghi no comando, começou bem. Ao fim de seis jogos disputados, o Chile estava no segundo lugar, apenas atrás da Argentina. No entanto, três derrotas seguidas nos jogos seguintes fizeram-no cair para sexto lugar, ultrapassado pelo Equador, Colômbia, Venezuela e Uruguai. E também fizeram cair Claudio Borghi.

O novo treinador, Jorge Sampaoli, ainda perdeu o seu primeiro jogo, contra o Peru, mas nos restantes seis jogos conseguiu cinco vitórias e um empate, terminando em terceiro lugar.

Os 23 convocados são os guarda-redes Bravo, Toselli e Herrera, os defesas Medel, Jara, Rojas e Albornoz, os médios Isla, Díaz, Vidal, Mena, Valdivia, Fuenzalida, Silva, Carmona, Aránguiz, Gutiérrez e Beausejour, e os avançados Alexis Sánchez, Vargas, Orellana, Paredes e Pinilla.

Será o segundo Mundial para Bravo, Medel, Jara, Isla, Vidal, Valdivia, Carmona, Beausejour, Alexis Sánchez, Orellana e Paredes.

O Chile empatou 0-0 contra a Austrália em 1974, perdeu contra a Espanha por 0-2 em 1950 e por 1-2 em 2010, e nunca defrontou a Holanda, o outro adversário do Grupo B, em Campeonatos do Mundo anteriores.


sábado, 8 de fevereiro de 2014

Barcelona





Treinador: Gerardo Martino

Jogador-chave: Messi



O Barcelona ultrapassou a fase de grupos da Liga dos Campeões pela 15ª vez em 18 participações.
Começou com uma vitória em casa, contra o Ajax, por 4-0. O jogo seguinte era na Escócia, contra o Celtic, onde o Barcelona tinha perdido na época anterior. Desta vez venceu por 1-0 e ficou isolado na liderança do Grupo H, com dois pontos de avanço sobre o AC Milão (o próximo adversário), cinco pontos de avanço sobre o Ajax, e seis pontos de avanço sobre o Celtic.
Em Itália, contra o AC Milão, empatou 1-1, fazendo novamente melhor que na época anterior, onde tinha perdido por 0-2. Continuava com dois pontos de avanço sobre o AC Milão, e tinha agora quatro de avanço sobre o Celtic e seis sobre o Ajax.
No jogo seguinte, em casa contra o AC Milão, venceu por 3-1, e qualificou-se para os oitavos de final. Apenas o primeiro lugar ainda não estava garantido, os cinco pontos de avanço sobre o AC Milão e seis sobre o Ajax não eram ainda suficientes.
Na Holanda, contra o Ajax, perdeu por 1-2, apesar de jogar quase metade do jogo em superioridade numérica. Apesar da derrota, como o Ajax ficou com desvantagem no confronto direto, deixou de ser uma ameaça ao primeiro lugar, agora apenas o AC Milão podia ultrapassar o Barcelona, se o Barcelona perdesse contra o Celtic e o AC Milão ganhasse ao Ajax.
Na última jornada, o Barcelona esmagou o Celtic em casa, com uma vitória por 6-1, e garantiu o primeiro lugar do grupo.
Nos oitavos de final irá defrontar o Manchester City, uma equipa que nunca tinha chegado tão longe. Já o Barcelona nas últimas cinco épocas ultrapassou sempre esta fase. Parece portanto um confronto desequilibrado, que o Barcelona superará facilmente. No entanto, esta descrição é enganadora. O Manchester City atual é bem melhor que o dos últimos anos, e o Barcelona é pior que o dos últimos anos. Talvez o Barcelona ainda seja superior, mas deverá ser um confronto equilibrado.

domingo, 18 de março de 2012

Bayer Leverkusen vs. Barcelona







O Barcelona marcou aos 41’ por Alexis Sánchez, que foi lançado em profundidade por Messi e rematou a bola por entre as pernas do guarda-redes Leno.
Aos 52’ minutos o Bayer Leverkusen empatou, numa cabeçada do lateral esquerdo Kadlec a um cruzamento do lateral direito Corluka.
Mas apenas 3 minutos depois, novo lançamento em profundidade, desta vez de Fabregas, para Alexis Sánchez, que fintou Leno e rematou para dentro da baliza.
E aos 88’, novo lançamento em profundidade, de Messi para Daniel Alves, que devolveu a Messi com um cruzamento, para este marcar o seu sétimo golo nesta edição.

A táctica defensiva do Bayer Leverkusen ainda assim foi muito permeável, nos três golos deixaram muito espaço nas costas da defesa que o Barcelona soube explorar.

No segundo jogo, o Bayer Leverkusen jogou com Toprak em vez de Friedrich, Castro a lateral direito, e Derdiyok e Kiessling em vez de Corluka e Schurrle.
O Barcelona jogou com Piqué em vez de Puyol, Adriano a defesa esquerdo, Xavi em vez de Abidal, e Pedro em vez de Alexis Sánchez.

A defesa do Bayer Leverkusen voltou a ser deixar muito espaço nas costas, e aos 25’ Xavi fez um passe em profundidade para Messi, que fez um chapéu a Leno e marcou o seu primeiro golo no jogo.
Aos 42’ Messi marcou novamente, após passe de Iniesta.
Aos 49’, para variar, passe em profundidade de Fabregas para Messi, que voltou a fazer um chapéu a Leno.
E aos 55’ novo lançamento em profundidade de Fabregas, para o estreante Tello, que rematou cruzado e fez o quarto golo do Barcelona.
Aos 58’, Schwaab tentou travar uma combinação entre Messi e Pedro e chutou para trás, Leno não segurou a bola e no ressalto Messi marcou o seu quarto golo no jogo, e quinto do Barcelona.
Aos 62’, cruzamento de Daniel Alves para Tello, que voltou a rematar cruzado, marcando o sexto golo do Barcelona, e o seu segundo.
E aos 84’ Messi marcou o seu quinto golo, após passe de Seydou Keita.

Foi a primeira vez que um jogador marcou cinco golos num jogo da Liga dos Campeões.
Mas Messi é muito mais que um jogador que marcou cinco golos num jogo – é o melhor marcador da presente edição da Liga dos Campeões, com 12, e foi o melhor marcador em cada uma das últimas três edições.
Estranho como um jogador que marca tantos golos pelo clube não conseguiu marcar um único golo pela Argentina no Mundial 2010 nem na Copa América 2011.

O Bayer Leverkusen ainda conseguiu marcar um golo no último minuto, por Bellarabi, após combinação com Rolfes.

7-1 foi a maior vitória de sempre do Barcelona na história da Liga dos Campeões. Também foi a maior derrota de sempre do Bayer Leverkusen.

domingo, 14 de agosto de 2011

Barcelona

Barcelona



Entradas:
Fabregas (MC)
Alexis Sánchez (AV)

Saídas:
Gabriel Milito (DF)
Jeffrén (MC)
Bojan (AV)

Jogador-chave: Messi

Historial na Liga dos Campeões:



Últimas 10 épocas:

sábado, 24 de julho de 2010

Jogos 47-48; Resumo Grupo H

A Espanha venceu o Chile, por 2-1.

Comparando com a segunda jornada:
O Chile jogou com Estrada (em vez do suspenso Carmona), Valdivia (em vez do suspenso Matías Fernández), e Mark González (em vez de Suazo).
A Espanha jogou com Iniesta (em vez de Jesús Navas).

Aos 24 minutos, Bravo saiu da baliza para interceptar um passe longo para Fernando Torres, mas acabou por chutar a bola para David Villa, que lhe fez um chapéu, marcando o primeiro golo da Espanha.
Aos 37 minutos a Espanha marcou o segundo golo, por Iniesta, após passe de David Villa.
Nesta jogada, Estrada foi expulso, por derrubar Fernando Torres.
Aos 47 minutos o Chile marcou o seu golo, por Millar, após passe de Alexis Sánchez.

Com este resultado, as duas equipas qualificaram-se para os oitavos de final.


A Suíça empatou 0-0 com as Honduras!

Comparando com a segunda jornada:
A Suíça jogou com Barnetta (em vez do suspenso Behrami), e Derdiyok (em vez de Frei).
As Honduras jogaram com Sabillón (em vez de Mendoza), Bernárdez (em vez de Izaguirre), Álvarez (em vez de Guevara), Thomas (em vez de Turcios), Núñez (em vez de Espinoza), e Jerry Palacios (em vez de Martínez).

Num jogo sem golos, destaque para as Honduras, que juntamente com a Argélia foram as únicas equipas que não marcaram um único golo na fase de grupos.
A Suíça marcou apenas 1 golo na fase de grupos, e sofreu apenas 1 golo. Nos últimos 7 jogos em Campeonatos do Mundo, sofreu apenas 1 golo, e perdeu apenas 1 vez.

Com este resultado, as duas equipas foram eliminadas.


Resumo:
A última surpresa da fase de grupos, a Suíça foi eliminada! Após vencer a Espanha no primeiro jogo, não conseguiu voltar a vencer, nem sequer conseguiu voltar a marcar!
Tal como esperado, a Espanha qualificou-se para os oitavos de final.
O Chile, surpreendentemente, qualificou-se para os oitavos de final. Ao contrário da Suíça, marcou em todos os jogos, e venceu 2 deles, o que não acontecia desde 1962.
As Honduras, tal como era esperado, terminaram no último lugar do Grupo H.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Chile


COMO SE QUALIFICARAM:
1. Brasil 34 pontos
2. Chile 33
3. Paraguai 33
4. Argentina 28
5. Uruguai 24
6. Equador 23
7. Colômbia 23
8. Venezuela 22
9. Bolívia 15
10. Peru 13

PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1930- Fase de Grupos
1950- Fase de Grupos
1962- 3º lugar
1966- Fase de Grupos
1974- Fase de Grupos
1982- Fase de Grupos
1998- Oitavos de Final

TREINADOR: Marcelo Bielsa

EQUIPA-TIPO: Bravo; Medel, Ponce e Jara; Carmona, Estrada, Beausejour e Matías Fernández; Alexis Sánchez, Suazo e Mark González


O Chile está de volta ao Campeonato do Mundo, depois de ter falhado os Mundiais de 2002 e 2006.

Ao fim de 4 jornadas o Chile tinha apenas 4 pontos, mas a partir do quinto jogo tudo mudou. Os defesas Medel (22 anos) e Cereceda (25), os médios Carmona (23), Estrada (26) e Beausejour (25), e o avançado Alexis Sánchez (21) entraram na equipa. A partir daí o Chile conseguiu 29 pontos nos restantes 14 jogos, e qualificou-se em segundo lugar na zona sul-americana, a apenas 1 ponto do Brasil.

O Chile não vence um jogo num Campeonato do Mundo desde 1962. Em 1998 conseguiu atingir os oitavos de final com três empates. Veremos se neste Mundial finalmente voltará a ganhar um jogo, e se conseguirá novamente atingir os oitavos de final.