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sábado, 21 de fevereiro de 2015

Dnipro vs. Olympiakos




Resultado da primeira mão: Dnipro 2-0 Olympiakos

Odds bwin antes da primeira mão:
Dnipro 2,70 (35%)
Olympiakos 1,45 (65%)

Odds bwin após a primeira mão:
Dnipro 1,27 (73%)
Olympiakos 3,50 (27%)

O Dnipro conseguiu uma excelente vantagem na primeira mão, e é agora o favorito da bwin para atingir os oitavos de final.  Os dois golos foram marcados por Kankava e Rotan no início da segunda parte. No primeiro a bola desviou em Felipe Santana, no segundo Roberto pareceu aguardar por um desvio no livre de Rotan que não chegou a acontecer.
Na época anterior o Dnipro também venceu a primeira mão, 1-0 contra o Tottenham, e depois perdeu 1-3 na segunda e foi eliminado. Desta vez esse resultado será suficiente para atingir os oitavos de final.
Maniatis estará suspenso para a segunda mão.




Resultado da segunda mão: Olympiakos 2-2 Dnipro

O Olympiakos jogou com Milivojevic em vez de Maniatis e Durmaz em vez de Dossevi. O Dnipro jogou com Fedetskiy a lateral direito e Fedorchuk em vez de Bezus.
Aos 14 minutos Mitroglou marcou para o Olympiakos, que estava agora a apenas um golo de empatar a eliminatória. Mas aos 22 minutos Roberto ainda defendeu um cabeceamento de Fedetskiy a um cruzamento de Rotan, mas Fedetskiy marcou na recarga. Fedetskiy já tinha marcado um golo decisivo contra o Saint-Étienne, e agora voltou a fazê-lo.
O Olympiakos precisava agora de marcar três golos e não sofrer mais nenhum. No início da segunda parte ficou ainda mais difícil, quando Milivojevic foi expulso por travar um contra-ataque rasteirando Matheus por trás.
O Olympiakos só conseguiu marcar novamente já no minuto 90, por Domínguez de penalty. Mas nem sequer conseguiu vencer o jogo, porque logo a seguir o Dnipro empatou novamente, por Kalinic.
O Dnipro conseguiu finalmente atingir os oitavos de final! Conseguirá ir ainda mais além?

sábado, 3 de janeiro de 2015

Olympiakos



Treinador: Míchel





Jogador-chave: Kasami



O Olympiakos ficou em terceiro lugar no Grupo A da Liga dos Campeões, e passou para os dezasseis avos de final da Liga Europa.
Até começou a Liga dos Campeões com um resultado surpreendente, uma vitória em casa contra o vice-campeão Atlético Madrid por 3-2! Apenas o Real Madrid o tinha conseguido fazer na época anterior, só na final e após prolongamento, mas esta época o Olympiakos fê-lo logo no primeiro jogo.
Mas duas semanas depois, na Suécia contra o Malmo, uma derrota por 0-2 devolveu o Olympiakos à terra. As equipas do Grupo A estavam agora todas empatadas com três pontos.
Na terceira jornada, em casa contra a Juventus, o Olympiakos venceu por 1-0 e passou a ter três pontos de vantagem sobre a Juventus e o Malmo.
Duas semanas depois, em Itália, se o Olympiakos vencesse praticamente garantiria a qualificação para os oitavos de final da Liga dos Campeões, e se empatasse também ficaria em excelente posição, mantendo três pontos de vantagem sobre a Juventus e vantagem no confronto direto.
Começou a perder esse jogo, empatou rapidamente e na segunda parte até esteve em vantagem, mas não conseguiu mantê-la, sofrendo logo dois golos. Nos últimos minutos a Juventus teve ainda um penalty que poderia alterar quem teria vantagem no confronto direto, mas Roberto defendeu o penalty, redimindo-se do autogolo que deu o empate à Juventus.
O Olympiakos ainda estava no segundo lugar, mas se perdesse em Espanha contra o Atlético Madrid poderia perdê-lo e depois na última jornada mesmo uma vitória poderia não ser suficiente para o recuperar, dependendo do que a Juventus fizesse nos seus jogos.
A derrota em Espanha foi pesada, por 0-4. O Olympiakos já não perdia por tantos golos de diferença há mais de 10 anos. A última grande derrota tinha sido contra a Juventus, em 2003, por 0-7. Juventus que aproveitou a derrota do Olympiakos para subir ao segundo lugar do grupo, com uma vitória na Suécia.
No último jogo uma vitória poderia não ser suficiente para recuperar o segundo lugar, um empate garantiria o terceiro lugar, e uma derrota faria o Olympiakos ficar em último lugar.
Por duas vezes o Olympiakos esteve a vencer e o Malmo conseguiu empatar, já perto do fim o Olympiakos marcou mais dois golos e venceu por 4-2. Como no outro jogo a Juventus empatou, o Olympiakos ficou em terceiro lugar.
O jogador-chave foi Kasami, que marcou o golo da vitória contra a Juventus, e fez ainda três assistências.
Ganhar todos os jogos em casa não foi suficiente para atingir os oitavos de final da Liga dos Campeões.
Nos dezasseis avos de final da Liga Europa o Olympiakos irá defrontar o Dnipro. Nas últimas 10 épocas o Olympiakos jogou sete eliminatórias e apenas avançou em duas. Não é um historial animador, mas o Dnipro foi sempre eliminado, por isso o Olympiakos pode contar com a aparente fraqueza do adversário. No entanto, o Dnipro é agora treinado por Myron Markevich, que já eliminou o Olympiakos numa destas eliminatórias nos oitavos de final em 2011/2012, quando treinava o Metalist Kharkiv.
Ao contrário de Myron Markevich, Míchel não tem grande historial na Liga Europa – foi eliminado na fase de grupos com o Getafe em 2010/2011 e em 2012/2013 com o Olympiakos perdeu os dois jogos contra o Levante. Dificilmente fará pior desta vez.

domingo, 26 de janeiro de 2014

Anderlecht





Treinador. John Van den Brom

Jogador-chave: Kouyaté



O Anderlecht foi eliminado na fase de grupos da Liga dos Campeões pela 9ª vez em 10 participações.
Em todas as eliminações ficou sempre em último lugar do grupo, e em cinco delas, incluindo esta última, não foi capaz de ganhar um único jogo.
Apesar do fraco historial na Liga dos Campeões, estavam otimistas quando conheceram os adversários que teriam este ano. Achavam que Benfica e Olympiakos eram adversários “fáceis”, e que desta vez não seriam eliminados, não ficariam em último lugar.
No primeiro jogo perderam em Portugal, contra o Benfica, 0-2. No segundo jogo perderam em casa, contra o Olympiakos, por 0-3. Afinal, Benfica e Olympiakos não eram assim tão “fáceis”. Ou talvez sejam adversários fáceis, mas para equipas como o Paris Saint-Germain ou o Schalke 04, não para equipas como o Anderlecht. Para o Anderlecht, na Liga dos Campeões, qualquer ponto ou mesmo qualquer golo é muito difícil de obter. No jogo seguinte voltou a perder e a não marcar, perdendo em casa contra o Paris Saint-Germain, por 0-5. Foi a maior derrota de sempre do Anderlecht na Liga dos Campeões.
Na quarta jornada conseguiu finalmente o primeiro golo e o primeiro ponto, empatou em França contra o Paris Saint-Germain, 1-1. Ainda assim, estava praticamente eliminado, com apenas um ponto em quatro jogos. Tinha três pontos de atraso para o Benfica, seis pontos de atraso para o Olympiakos, e nove pontos de atraso para o Paris Saint-Germain. Teria de ganhar os dois últimos jogos para ainda ter hipótese de atingir o segundo lugar, e no último jogo, na Grécia, teria de ganhar por pelo menos três golos de diferença.
Mas esperar que uma equipa que apenas ganhou dois dos últimos 28 jogos ganhe dois jogos seguidos é insensato. Provavelmente, iriam perder ambos, e foi isso que aconteceu. Perderam em casa contra o Benfica, e ficaram sem hipóteses de sequer atingir o terceiro lugar, e na última jornada perderam na Grécia.
Só não foram a pior equipa da Liga dos Campeões porque o Marselha perdeu os seis jogos. Têm isso para “celebrar”.

sábado, 7 de setembro de 2013