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sábado, 14 de junho de 2014

México 1-0 Camarões

O México jogou com Ochoa a guarda-redes, Héctor Moreno no trio de defesas centrais em vez de Reyes, Layún a defesa esquerdo, Guardado a médio em vez de Peña, e Giovani no ataque em vez de Javier Hernández.



Os Camarões jogaram com Djeugoué a defesa direito, Mbia no meio-campo em vez de Makoun, e Choupo-Moting no ataque em vez de Webó.



Aos 11 minutos, na sequência de um lançamento lateral na direita, Herrera recebeu a bola de Aguilar e cruzou-a para Giovani, que com espaço entre Djeugoué e N’Koulou rematou para dentro da baliza de Itanjde. No entanto, o golo foi mal anulado, por fora de jogo.



Aos 29 minutos, pontapé de canto marcado na esquerda por Layún, a bola desvia na cabeça de Choupo-Moting e chega ao segundo poste, onde Giovani a cabeceia para dentro da baliza. Golo novamente mal anulado, por fora de jogo.

Giovani já podia ter alcançado Neymar na lista dos melhores marcadores, mas assim continuava sem nenhum.

Aos 61 minutos, o México conseguiu finalmente ter um golo validado: Herrera, numa combinação com Peralta, passou por três jogadores camaroneses e assistiu Giovani, que tinha espaço novamente entre N’Koulou e o lateral direito Nounkeu, entrado na segunda parte para o lugar de Djeugoué; o remate de Giovani foi defendido por Itanjde, mas na recarga Peralta, que acompanhou o ataque, marcou o golo com o pé esquerdo.



O herói do jogo acaba por ser Peralta, o autor do único golo validado. Poderia ter sido Giovani se os seus dois golos não tivessem sido anulados.



O vilão foi o árbitro Wilmar Roldán, que anulou dois golos ao México por foras de jogo inexistentes. Se o México não tivesse conseguido marcar um terceiro golo as consequências poderiam ter sido muito mais graves, e o México ainda pode vir a precisar desses dois golos mal anulados mais tarde. Podem ser a diferença entre, por exemplo, ter de vencer a Croácia na última jornada, por ter o mesmo número de pontos mas pior diferença de golos, ou precisar apenas de um empate.


O México finalmente venceu uma equipa africana em Campeonatos do Mundo, depois da derrota por 1-3 conta a Tunísia em 1978 e dos empates 0-0 contra Angola em 2006 e 1-1 contra a África do Sul em 2010.

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Camarões


COMO SE QUALIFICARAM:

Grupo I:
1. Camarões 13 pontos
2. Líbia 9
3. RD Congo 6
4. Togo 4

Playoff:
Tunísia 0-0 Camarões
Camarões 4-1 Tunísia


PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1982 - Fase de Grupos
1990 - Quartos de Final
1994 - Fase de Grupos
1998 - Fase de Grupos
2002 - Fase de Grupos
2010 - Fase de Grupos

Treinador: Volker Finke



Equipa-tipo: Itandje; Mbia, Chedjou, N'Koulou e Assou-Ekotto; Alexandre Song, Makoun e Enoh; Eto'o, Webó e Moukandjo




A qualificação dos Camarões para o Mundial 2014 foi problemática – tiveram três treinadores, e uma derrota transformada em vitória porque o adversário jogou com um jogador que estava suspenso.

Os Camarões iniciaram a qualificação com o treinador Denis Lavagne, que ao fim de dois jogos tinha uma vitória e uma derrota. Mas não foi a derrota no jogo de qualificação para o Mundial 2014, fora contra a Líbia, que fez com que os Camarões mudassem de treinador, mas sim a derrota contra Cabo Verde, na qualificação para a Taça das Nações Africanas 2013. Os Camarões não se conseguiram qualificar.

No jogo seguinte de qualificação para o Mundial 2014 o treinador foi Jean-Paul Akono. Apesar de ter vencido o Togo, foi considerado uma solução provisória, e foi substituído por Volker Finke.

Volker Finke estreou-se com uma derrota contra o Togo, por 0-2. No entanto, o Togo jogou com Romao, que estava suspenso, portanto a derrota por 0-2 foi transformada numa vitória por 3-0.

Esta derrota transformada em vitória foi a diferença entre ter de ganhar à Líbia na última jornada da fase de grupos, ou apenas precisar de um empate. Os Camarões acabaram por vencer esse jogo, e depois eliminaram a Tunísia no playoff, e qualificaram-se para o Mundial 2014.

Os 23 convocados são os guarda-redes Itandje, Feudjou e N’Djock, os defesas Mbia, Chedjou, N’Koulou, Assou-Ekotto, Nyom, Nounkeu, Bedimo e Djeugoué, os médios Alexandre Song, Makoun, Enoh, Matip, N´Guémo e Salli, e os avançados Eto’o, Webó, Moukandjo, Choupo-Moting, Aboubakar e Olinga.

Apesar do fiasco que foi o Mundial 2010, onde os Camarões perderam os três jogos, treze jogadores continuam na equipa quatro anos depois: Mbia, Chedjou, N’Koulou, Assou-Ekotto, Alexandre Song, Makoun, Enoh, Matip, N’Guémo, Eto’o, Webó, Choupo-Moting e Aboubakar. Eto’o é o único que participou em mais Mundiais, participou também em 1998 e 2002.

Os Camarões perderam por 0-3 contra o Brasil no Mundial 1994. Nunca defrontaram em Campeonatos do Mundo anteriores os outros adversários do Grupo A, México e Croácia.

sábado, 25 de janeiro de 2014

Galatasaray





Treinadores: Fatih Terim (Jogo 1) e Roberto Mancini (Jogos 2-6)


Jogador-chave: Drogba



O Galatasaray ultrapassou a fase de grupos da Liga dos Campeões pela 4ª vez em 12 participações.
A Liga dos Campeões não podia ter começado pior para o Galatasaray, com uma derrota em casa por 1-6 contra o Real Madrid. Fatih Terim foi substituído por Roberto Mancini, e a escolha não parecia acertada - Roberto Mancini não foi capaz de ganhar um único jogo pelo Manchester City na época anterior.
Também não foi capaz de ganhar o primeiro jogo pelo Galatasaray, mas ainda assim não deixou de ser um bom resultado – um empate 2-2 em Itália contra a Juventus. Seguiu-se uma vitória em casa contra o FC Copenhaga, por 3-1. Ao fim da terceira jornada o Galatasaray estava no segundo lugar do grupo, com 4 pontos, cinco de atraso para o líder Real Madrid, mas dois de avanço sobre a Juventus e três de avanço sobre o FC Copenhaga.
Seguiu-se uma derrota na Dinamarca contra o FC Copenhaga, por 0-1. O Galatasaray manteve o segundo lugar, em igualdade pontual com o FC Copenhaga mas vantagem no confronto direto, e com um ponto de avanço sobre a Juventus. Depois, nova derrota pesada contra o Real Madrid, em Espanha, por 1-4, apesar de jogar o jogo quase todo em superioridade numérica. Como a Juventus ganhou ao FC Copenhaga, ultrapassou o Galatasaray, que teria de derrotar a Juventus no último jogo para recuperar o segundo lugar. E conseguiu fazê-lo, num jogo que foi interrompido e retomado apenas no dia seguinte devido às más condições climatéricas, que se mantiveram.
Nos oitavos de final, o Galatasaray irá defrontar o Chelsea. Em 1999 perdeu ambos os jogos. A derrota em casa, por 0-5, é ainda hoje a maior derrota de sempre do Galatasaray na Liga dos Campeões, agora juntamente com a derrota por 1-6 contra o Real Madrid com que o Galatasaray iniciou esta época. Em princípio o Galatasaray não conseguirá atingir os quartos-de-final, ao contrário da época passada.

domingo, 26 de agosto de 2012

Galatasaray



Entradas:
Nounkeu
Cris
Hamit Altintop
Amrabat
Umut Bulut
Burak Yilmaz

Saídas:
Aykut Erçetin
Servet Çetin
Ujfalusi
Ayhan Akman
Yigit Gokoglan
Mehmet Batdal
Necati Ates


Plantel:
Guarda-redes:
25 - Muslera
86 - Ufuk Ceylan

Defesas:
3 - Cris
5 - Gokhan Zan
13 - Nounkeu
22 - Hakan Balta
26 - Semih Kaya
27 - Eboué
33 - Çaglar Birinci
55 - Sabri Sarioglu

Médios:
4 - Hamit Altintop
6 - Ceyhun Gulselam
7 - Aydin Yilmaz
8 - Selçuk Inan
10 - Felipe Melo
11 - Riera
35 - Yekta Kurtulus
50 - Engin Baytar
52 - Emre Çolak
53 - Amrabat

Avançados:
9 - Elmander
15 - Baros
17 - Burak Yilmaz
19 - Umut Bulut
90 - Sercan Yildirim

Treinador: Fatih Terim


Historial na Liga dos Campeões:


Historial na Liga Europa:



Últimas 10 épocas: