Treinador: Slaven Bilic
Jogador-chave: Gokhan Tore
Como era previsível, o Besiktas qualificou-se para os
dezasseis avos de final da Liga Europa.
O desempenho nas pré-eliminatórias da Liga dos Campeões foi
prometedor: primeiro eliminou o Feyenoord com duas vitórias, e depois foi
eliminado pelo Arsenal, empatando em casa 0-0 e depois perdendo fora por 0-1.
Não foi capaz de eliminar o Arsenal, e até poderia não ser
capaz de derrotar o Tottenham, mas pelo menos terminar acima do Partizan
Belgrado e do Asteras não parecia ser uma tarefa complicada.
No entanto, logo no primeiro jogo não conseguiu melhor que
um empate 1-1 em casa contra o Asteras. No jogo seguinte, em Inglaterra contra
o Tottenham, o mesmo resultado já foi bem melhor: o adversário era muito mais
forte, o jogo era fora, e desta vez o Besiktas recuperou de uma desvantagem
para empatar no fim (no jogo anterior foi o contrário, esteve em vantagem e o
Asteras empatou no fim).
No terceiro jogo, na Sérvia contra o Partizan Belgrado, o
Besiktas venceu por 4-0! Foi a maior vitória fora do Besiktas na Liga Europa, e
a maior juntamente com a vitória 5-1 em casa contra o Maccabi Telavive em 2011.
Duas semanas depois venceu novamente o Partizan Belgrado,
desta vez em casa por 2-1, e ficou em ótima posição para se qualificar para os
oitavos de final – bastava-lhe não perder o jogo seguinte, na Grécia contra o
Asteras.
O Besiktas teve dois golos de vantagem, mas no fim sofreu
para não perder o jogo na Grécia, com a expulsão de Hutchinson e a recuperação
do Asteras para o 2-2 final, ainda assim suficiente para qualificar o Besiktas.
O jogador-chave foi Gokhan Tore, com três golos e quatro
assistências. Tinha um papel secundário no Rubin Kazan, mas agora no Besiktas é
um jogador preponderante.
O Besiktas poderá ainda subir ao primeiro lugar do Grupo C
se derrotar o Tottenham, que também já está qualificado, no último jogo.
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