Treinador: Diego Simeone
Jogador-chave:
O Atlético Madrid qualificou-se para os oitavos de final
pela segunda época seguida.
A época anterior foi extraordinária, quase perfeita –
conseguiu atingir a final sem perder nenhum jogo, e na final esteve a poucos
segundos de vencer mas sofreu um golo que levou o jogo para prolongamento, onde
acabou por perder 1-4.
Desta vez começou logo por perder o primeiro jogo, por 2-3
na Grécia, num jogo em que o Olympiakos fez apenas quatro remates à baliza.
Para o segundo jogo trocou de guarda-redes, saiu Oblak e entrou Moyà, e os bons
resultados regressaram.
Começou por vencer em casa a Juventus por 1-0, num jogo em
que Moyà nem sequer foi testado, porque a Juventus não fez nenhum remate à
baliza. Seguiu-se uma vitória por 5-0 em casa contra o Malmo, que é a maior vitória
do Atlético Madrid na história da Liga dos Campeões. Duas semanas depois
derrotaram novamente o Malmo na Suécia, desta vez por 2-0.
Finalmente, no quinto jogo vingaram-se da derrota inicial
contra o Olympiakos, vencendo-os em Espanha por 4-0, e garantindo a
qualificação para os oitavos de final.
Moyà não sofreu nenhum golo em quatro jogos, e Mandzukic
marcou cinco golos em cinco jogo, mas o jogador-chave foi Koke, com dois golos
e quatro assistências.
O Atlético Madrid ainda não garantiu o primeiro lugar do
Grupo A, para o fazer não poderá perder por mais de um golo de diferença contra
a Juventus em Itália.
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