Treinador: José Mourinho
Jogador-chave: Terry
Como era previsível, o Chelsea qualificou-se para os oitavos
de final da Liga dos Campeões.
Até nem começou bem, com um empate 1-1 em casa contra o
Schalke 04, adversário que já tinha defrontado na época anterior, vencendo os
dois jogos por 3-0.
Seguiu-se uma vitória em Portugal contra o Sporting por 1-0.
No terceiro jogo, em casa contra o Maribor, o Chelsea venceu por 6-0. Foi a
maior vitória do Chelsea na história da Liga dos Campeões, acima da vitória por
6-1 contra o Nordsjaelland em 2012, e das vitórias por 5-0 contra o Galatasaray
em 1999 e contra o Genk em 2011.
No entanto, duas semanas depois, na Eslovénia, não foi capaz
de voltar a derrotar o Maribor, empatando 1-1, num jogo em que Hazard falhou um
penalty que poderia ter dado a vitória ao Chelsea.
Ao fim de quatro jornadas o Chelsea liderava o Grupo G com
oito pontos, três de vantagem sobre o Schalke 04, quatro de vantagem sobre o
Sporting e cinco de vantagem sobre o Maribor.
Se vencesse o próximo jogo, contra o Schalke 04, garantiria
não só a qualificação para os oitavos de final mas também o primeiro lugar do
grupo. Venceu na Alemanha por 5-0.
O jogador-chave foi Terry, que já se tornou o jogador com
mais jogos pelo Chelsea na Liga dos Campeões, 103, ultrapassando Lampard que
tem 102. Nesses 103 jogos marcou 10 golos, incluindo dois nesta época, nas
goleadas ao Maribor e ao Schalke 04.
Já com o primeiro lugar do grupo garantido, o Chelsea terá ainda
de jogar contra o Sporting, num jogo em que o Sporting precisa apenas de um
empate para também se qualificar para os oitavos de final. Irá o Chelsea
facilitar-lhes a tarefa, jogando desmotivado e com os suplentes?
Ou até mesmo os suplentes do Chelsea são suficientemente
bons para derrotar o Sporting?
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