Treinador: Julen Lopetegui
Jogador-chave: Brahimi
O FC Porto ultrapassou a fase de grupos da Liga dos Campeões
pela 12ª vez, em 19 participações.
Estas qualificações estavam a tornar-se menos frequentes nas
épocas mais recentes: nas três épocas anteriores só conseguiu qualificar-se uma
vez.
No entanto, o FC Porto começou em grande, com uma vitória
por 6-0 contra o BATE Borisov, a sua maior vitória na história da Liga dos
Campeões. Seguiu-se um empate na Ucrânia contra o Shakhtar Donetsk, que
permitiu ao FC Porto manter o primeiro lugar do Grupo H, com um ponto de
vantagem sobre o BATE Borisov que recuperou da derrota anterior vencendo o
Athletic Bilbau no jogo seguinte.
No terceiro jogo, em casa contra o Athletic Bilbau, o FC
Porto venceu novamente, por 2-1, e deixou o Athletic Bilbau com seis pontos de
atraso e o BATE Borisov, que perdeu contra o Shakhtar Donetsk, com cinco pontos
de atraso. Se vencesse novamente o Athletic Bilbau em Espanha e o BATE Borisov
não vencesse o Shakhtar Donetsk, o FC Porto estaria qualificado ao fim de
apenas quatro jornadas, e foi precisamente isso que aconteceu, com uma vitória
em Espanha por 2-0 e nova derrota do BATE Borisov contra o Shakhtar Donetsk.
O jogador-chave foi Brahimi: começou por marcar três golos
ao BATE Borisov, na sua estreia na Liga dos Campeões. O jogo seguinte na
Ucrânia foi o seu pior e também o pior da equipa, falhou um penalty. No
terceiro jogo fez a assistência para o golo da vitória, marcado por Quaresma, e
no quarto jogo fez a assistência para o golo de Jackson (praticamente obrigou
Jackson, que já tinha falhado vários anteriormente, incluindo um penalty, a
marcar) e depois marcou ele mesmo o segundo golo, aproveitando um mau passe de
Laporte para Gorka Iraizoz.
O FC Porto está em boas condições de garantir o primeiro
lugar do Grupo H: se vencer o BATE Borisov e o Shakhtar Donetsk não vencer o
Athletic Bilbau, fica logo decidido antes da última jornada, senão decide-se na
última jornada em Portugal.
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