sábado, 30 de junho de 2012

Alemanha 4-2 Grécia







Comparando com o terceiro jogo, a Alemanha jogou com um trio de ataque totalmente diferente: saíram Muller, Gómez e Podolski, e entraram Reus, Klose e Schurrle. Boateng também regressou ao lado direito da defesa, depois de ter cumprido um jogo de suspensão contra a Dinamarca.
A Grécia jogou mais defensiva, com Makos em vez do suspenso Karagounis, e Ninis em vez de Gekas.

Os laterais da Alemanha eram praticamente extremos. Aos 39’, Ozil assistiu Lahm no lado esquerdo, e este, com o pé direito, rematou de fora da área, marcando o primeiro golo da Alemanha.

Na segunda parte a Grécia foi um pouco mais ofensiva, substituindo Tzavellas e Ninis por Fotakis e Gekas.

E aos 55’ conseguiu mesmo empatar o jogo: Salpingidis ganhou espaço nas costas de Lahm, cruzou para o flanco contrário onde apareceu Samaras a rematar para dentro da baliza de Neuer.



Os laterais alemães Boateng e Lahm estavam muito subidos no terreno e os avançados gregos aproveitaram este desequilíbrio a seu favor.

Mas o empate durou apenas seis minutos: Ozil desta vez assistiu Boateng na direita, este cruzou a bola e Khedira apareceu no centro do terreno a rematar de primeira para dentro da baliza de Sifakis.



E oito minutos mais tarde, a Alemanha marcou o terceiro golo e acabou com o jogo: na sequência de um pontapé livre marcado na direita por Ozil, Klose cabeceou para dentro da baliza (deserta) de Sifakis, que saiu ao cruzamento mas ficou a meio caminho.

E aos 74’ chegou o quarto golo da Alemanha: Sifakis ainda defendeu um primeiro remate de Klose, mas na recarga Reus rematou para dentro da baliza deserta.

O melhor que a Grécia conseguiu fazer foi reduzir a desvantagem já nos últimos minutos, de penalty: Torosidis cruzou a bola e foi interceptada pelo braço de Boateng. Na conversão, ao contrário de Karagounis no primeiro jogo, Salpingidis não falhou e marcou o segundo golo da Grécia.


A Alemanha já não teve o mesmo respeito pela Grécia que teve pelos três adversários da fase de grupos, e jogou com os avançados da reserva. Ainda assim ganhou confortavelmente.
A Grécia teve a sua segunda melhor participação de sempre numa grande competição. Tem um grupo acessível de qualificação para o próximo Mundial (Bósnia, Eslováquia, Letónia, Lituânia e Liechtenstein), portanto é provável que também se qualifique para o próximo grande torneio.

República Checa 0-1 Portugal







Em comparação com o terceiro jogo, a República Checa jogou com Darida em vez de Kolar.
Portugal, pelo quarto jogo consecutivo, jogou com a mesma equipa.

A melhor oportunidade de golo na primeira parte foi de Portugal – já perto do intervalo, Cristiano Ronaldo recebeu um passe longo de Raul Meireles, dominou a bola no peito, rodou sobre o defesa Kadlec e rematou ao poste.



Entretanto já Hugo Almeida tinha entrado uns minutos antes, para o lugar do lesionado Postiga. Nos jogos anteriores, tinha sido sempre Nélson Oliveira a substituir Postiga durante os jogos, e Hugo Almeida ainda não tinha jogado, estreando-se neste jogo.

No início da segunda parte, Cristiano Ronaldo rematou novamente ao poste, num pontapé livre, dos muitos que teve durante o torneio.

Aos 58’, após cruzamento do lado direito de Nani, Hugo Almeida cabeceou para dentro da baliza de Cech… mas a jogada foi invalidada por fora de jogo.

No entanto, foi um prenúncio para o que viria a acontecer minutos depois.

E aos 79’, Portugal finalmente marcou, após um cruzamento do lado direito de João Moutinho, Cristiano Ronaldo antecipou-se a Gebre Selassie e cabeceou para dentro da baliza!




Com este golo, alcançou Dzagoev, Gómez e Mandzukic na lista dos melhores marcadores do torneio.


Portugal atingiu as meias-finais pela quarta vez na história dos Campeonatos da Europa, a terceira nas últimas quatro edições.
A República Checa, apesar de ter tido mais um dia de descanso, não conseguiu fazer um único remate à baliza no jogo inteiro. Ainda assim foi uma participação excelente da República Checa, que não ultrapassava a fase de grupos de uma grande competição desde o Euro 2004, e nem sequer se tinha qualificado para o Mundial 2010.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Grupo D: 3ª Jornada







Comparando com o segundo jogo, a Suécia jogou com Bajrami em vez de Elm, e Toivonen em vez de Elmander.
A França jogou com com M’Vila em vez de Cabaye e Ben Arfa em vez de Menez.









Comparando com o segundo jogo, a Inglaterra jogou com Rooney em vez de Carroll.
A Ucrânia jogou com Rakitskiy em vez de Mikhalik, Garmash em vez de Nazarenko, Devic em vez de Voronin e Milevskiy em vez de Shevchenko.



Ao intervalo estava tudo na mesma, com os dois jogos 0-0.
No início da segunda parte, aos 48’, Gerrard cruzou da direita, a bola passa pelos defesas ucranianos e também por Pyatov, e aparece Rooney ao segundo poste a cabecear para dentro da baliza.

A Inglaterra passava para o primeiro lugar do Grupo D:
1. Inglaterra 7 pontos
2. França 5
3. Ucrânia 3
4. Suécia 1

E aos 54’ a situação da Inglaterra ficou ainda melhor, com um golo da Suécia no outro jogo. Sebastian Larsson cruzou da direita e Ibrahimovic rematou para dentro da baliza de Lloris.



1. Inglaterra 7 pontos
2. França 4
3. Ucrânia 3
4. Suécia 3

Aos 62’, aconteceu o momento do jogo no Inglaterra – Ucrânia. Milevskiy recebeu um passe longo, passou a bola a Devic e este rematou-a, Hart ainda lhe tocou mas esta dirigia-se para a baliza da Inglaterra, quando Terry a chutou para longe. Terry já chutou a bola para lá da linha final.



O árbitro de baliza não viu a bola para lá da linha e não validaram o golo… Tal como os árbitros assistentes não viram nenhum fora de jogo durante este jogo! Esta jogada é precedida de fora de jogo, Milevskiy estava em fora de jogo quando lhe foi passada a bola.


A Suécia ainda marcou um segundo golo contra a França, no último minuto, por Sebastian Larsson, na recarga a um remate à barra de Holmen.


A Inglaterra ganhou o Grupo D, e vai agora defrontar a Itália nos quartos-de-final.
A França qualificou-se apesar da derrota no último jogo. Mas ficou apenas em segundo lugar e agora irá defrontar a campeã Espanha.
A Ucrânia foi eliminada. Mesmo um empate contra a Inglaterra teria sido insuficiente para se qualificarem, precisavam de ganhar o jogo.
A Suécia teve um péssimo primeiro jogo, o que lhe foi fatal. Caso não tivesse perdido o primeiro jogo contra a Ucrânia, a vitória que obteve contra a França teria sido suficiente para se qualificar para os quartos-de-final.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Grupo C: 3ª Jornada







Comparando com a segunda jornada, a Croácia teve uma estratégia mais defensiva, jogando com Vida e Pranjic em vez de Jelavic e Perisic, de modo a ter dois jogadores de características defensivas em cada uma das alas (Vida e Srna na direita, e Strinic e Pranjic na esquerda).
A Espanha jogou com a mesma equipa.










Comparando com a segunda jornada, a Itália passou a jogar com um quarteto defensivo, e alterou a defesa quase por completo: Abate foi o lateral direito em vez de Maggio, Barzagli fez dupla com Chiellini no centro da defesa relegando Bonucci para o banco de suplentes, e Balzaretti foi o lateral esquerdo em vez de Giaccherini. De Rossi regressou ao meio-campo, e no ataque jogou Di Natale em vez de Balotelli.
A Irlanda fez apenas uma alteração, Doyle em vez de Cox.


Aos 35’, após um pontapé de canto marcado por Pirlo, Cassano ganhou o duelo aéreo com Andrews e de cabeça marcou o primeiro golo da Itália.



Com este golo, Cassano tornou-se no melhor marcador de sempre da Itália em Campeonatos da Europa, com 3 golos.
Também se tornou no segundo jogador a marcar em Campeonatos da Europa diferentes pela Itália. O primeiro a fazê-lo foi Pirlo no jogo anterior.

Com esta vitória e o empate no outro jogo, a Itália passava para a liderança do Grupo C!
1. Itália 5 pontos
2. Espanha 5
3. Croácia 5
4. Irlanda 0

A Itália liderava porque no minicampeonato a 3, tinha 2 golos marcados e 2 sofridos, enquanto a Espanha e a Croácia tinham ambas apenas 1 golo marcado e 1 sofrido (com a Espanha à frente da Croácia por ter um saldo de golos geral superior, +4 contra +2).

Aos 66’, Slaven Bilic, precisando de um golo, alterou a equipa para o “modo ofensivo”, retirando Vida e Pranjic e colocando Perisic e Jelavic.
E aos 81’ ainda arriscou mais, tirando o médio defensivo Vukojevic e colocando outro avançado, Eduardo.

Mas foram as substituições espanholas que se revelaram mais proveitosas, Fabregas e Jesús Navas: Aos 88’, Fabregas levantou a bola sobre a defesa croata para Iniesta, este só teve de passar para o seu lado direito onde apareceu Jesús Navas a chutar para dentro da baliza deserta.




A Espanha voltava à liderança do Grupo C:
1. Espanha 7 pontos
2. Itália 5
3. Croácia 4
4. Irlanda 0

Um golo da Croácia seria suficiente para esta se qualificar. Passaria a ter 5 pontos, tal como a Espanha e a Itália, todas teriam 2-2 em golos no mini-campeonato, e a Espanha teria um saldo de golos de +4, a Croácia de +2 e a Itália de apenas +1.

Mas foi a Itália que ainda teve tempo de marcar mais um golo.
No último minuto, após pontapé de canto marcado por Diamanti, outro suplente, Balotelli, marcou o segundo golo da Itália.

Apesar deste golo italiano, um golo croata teria sido suficiente para a qualificação, mas a Croácia não conseguiu marcar e foi eliminada.


A Espanha terminou a fase de grupos com a melhor defesa e o melhor ataque do Euro 2012: 6 golos marcados e apenas 1 sofrido.
O empate da Itália contra a Espanha no primeiro jogo revelou-se crucial no seu apuramento para os quartos-de-final. A Croácia não foi capaz de fazer o mesmo na última jornada, e portanto foi eliminada.
A Irlanda teve uma participação decepcionante: as três derrotas eram esperadas, mas não foram uma equipa competitiva, sofrendo golos em situações onde supostamente seriam uma equipa forte, como por exemplo pontapés de canto.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Grupo B: 3ª Jornada







Em relação à segunda jornada, a Holanda jogou com Vlaar em vez de Heitinga, Van der Vaart em vez de Van Bommel, e Huntelaar em vez de Afellay.
Portugal jogou com a mesma equipa.









Em relação à segunda jornada, a Alemanha jogou com Lars Bender em vez do suspenso Boateng, e a Dinamarca jogou com um médio centro extra (Jakob Poulsen), passando Eriksen para o flanco direito e Rommedahl saindo da equipa.


Aos 11’, após passe de Robben, Van der Vaart rematou de fora da área e marcou o primeiro golo do jogo.

Este resultado ainda não era suficiente para qualificar a Holanda (que precisava de derrotar Portugal por pelo menos dois golos de diferença e também que a Dinamarca perdesse), mas combinado com o empate no outro jogo já era suficiente para eliminar Portugal e qualificar a Alemanha e a Dinamarca.

1. Alemanha 7 pontos
2. Dinamarca 4
3. Holanda 3
4. Portugal 3

Aos 19’, Muller cruzou da direita, Gómez tocou a bola para trás, onde apareceu Podolski a marcar o golo da Alemanha.

Portugal estava novamente em posição de qualificação:
1. Alemanha 9 pontos
2. Portugal 3
3. Dinamarca 3
4. Holanda 3

No desempate a 3, Portugal tinha 3 golos marcados e 3 sofridos, a Dinamarca também, e a Holanda tinha 1 marcado e 1 sofrido.

Mas a vantagem da Alemanha durou pouco tempo. Aos 24’, Lars Jacobsen marcou um pontapé de canto no lado direito, Bendtner ganhou a bola de cabeça e passou-a a Krohn-Dehli, que também de cabeça fez o golo do empate.
A Dinamarca voltava ao segundo lugar do grupo.

Aos 28’, foi a vez de Portugal marcar: João Pereira viu Cristiano Ronaldo a desmarcar-se, passou-lhe a bola e este fez o golo do empate.
Tornou-se no terceiro jogador português a marcar em três Campeonatos da Europa, os outros foram Nuno Gomes e Postiga.

Portugal voltava a ultrapassar a Holanda e a Dinamarca e a colocar-se em posição de qualificação.
1. Alemanha 7 pontos
2. Portugal 4
3. Dinamarca 4
4. Holanda 1

Os dois jogos foram empatados 1-1 para intervalo.

Aos 67’, Bert Van Marwijk arriscou tudo, tirando Willems e pondo Afellay, ficando a jogar com apenas 3 defesas.

Sete minutos depois Pepe recuperou a bola, João Moutinho lançou Nani na direita (agora sem o defesa esquerdo Willems), e este viu Cristiano Ronaldo no lado contrário, passou-lhe a bola, e Cristiano Ronaldo fintou Van der Wiel deixando-o deitado no chão, e calmamente rematou para dentro da baliza de Stekelenburg.

Golo Ronaldo

Portugal cimentava a segunda posição, e a Holanda estava definitivamente arrumada (precisava de marcar três golos, não sofrer nenhum, e ainda que a Dinamarca perdesse o outro jogo).

1. Alemanha 7 pontos
2. Portugal 6
3. Dinamarca 4
4. Holanda 0

Um golo da Dinamarca qualificá-la-ia para os quartos-de-final e eliminaria a Alemanha.

Aos 80’, Lars Bender tirou a bola a Simon Poulsen e lançou um contra-ataque alemão, e ainda apareceu na grande área contrária a receber um passe de Ozil que seria para Klose e a marcar o golo da vitória.




Tabela final do Grupo B:
1. Alemanha 9 pontos
2. Portugal 6
3. Dinamarca 3
4. Holanda 0


Foi uma qualificação impecável da Alemanha, com 3 vitórias em 3 jogos. Foi a primeira vez que a Alemanha terminou uma fase de grupos dum Campeonato da Europa só com vitórias.
Portugal recuperou bem da derrota inicial, vencendo os dois jogos seguintes e qualificando-se para os quartos-de-final do Campeonato da Europa pela quinta edição consecutiva.
A Dinamarca teve uma participação acima das expectativas. Não só não perdeu os três jogos, como ainda conseguiu estar na luta pela qualificação até aos últimos minutos do terceiro jogo.
Já a Holanda, depois de ter sido vice-campeã mundial em 2010, deu um grande trambolhão, perdendo os três jogos. Ao contrário de 2010, não conseguiu derrotar a Dinamarca, e depois Alemanha e Portugal são adversários bem mais difíceis que Japão e Camarões.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Grupo A: 3ª Jornada







Comparando com a segunda jornada, na Grécia Sifakis foi o guarda-redes em vez de Chalkias, Sokratis regressou ao centro da defesa, com Katsouranis a regressar ao meio-campo e Fotakis a ser relegado para o banco de suplentes, Tzavellas foi o lateral esquerdo em vez de Holebas, e Gekas jogou em vez de Fortounis.
A Rússia fez apenas uma alteração em relação aos dois primeiros jogos: Glushakov em vez de Zyrianov.









Comparando com a segunda jornada, a República Checa fez apenas uma alteração, com Kolar a jogar em vez de Rosicky, e a Polónia jogou com a mesma equipa.



Aos 45’, na sequência de um lançamento de linha lateral, Ignashevich comete um erro de principiante e cabeceia bola deixando um corredor aberto para Karagounis, que aproveitou a oportunidade e marcou o golo da Grécia.



Ao fazê-lo, redimiu-se do penalty falhado contra a Polónia no primeiro jogo, e colocou a Grécia em posição de apuramento para os quartos-de-final.
A Rússia, apesar da derrota, também estava em posição de apuramento, desde que o outro jogo continuasse empatado.

A tabela provisória ao intervalo era:
1. Rússia 4 pontos
2. Grécia 4
3. República Checa 4
4. Polónia 3

No desempate a 3, a Rússia tinha um saldo de golos de +2, a Grécia de 0 e a República Checa de -2.


Com a Grécia a derrotar a Rússia, o empate contra a Polónia já não servia os interesses da República Checa, e aos 72’, Murawski perdeu a bola a meio-campo para Hubschman, que passou para Baros, este esperou pelo apoio de Jiracek e passou-lhe a bola, Jiracek fintou Wasilewski e depois, com o pé direito, chutou para dentro da baliza de Tyton.



A República Checa saltava para a liderança do Grupo A, e agora a Rússia, num desempate a dois com a Grécia, caia para o terceiro lugar.

1. República Checa 6 pontos
2. Grécia 4
3. Rússia 4
4. Polónia 2

No Grécia – Rússia, enquanto no outro jogo havia um golo checo que complicava a situação dos russos, um remate de Tzavellas ao poste na conversão de um livre directo quase dava o segundo golo à Grécia.

O mais perto que a Rússia esteve da qualificação foi quando Blaszczykowski fez um remate que faria o empate no República Checa – Polónia, mas Kadlec interceptou o remate e garantiu a vitória checa.


Qualificação extraordinária da República Checa e da Grécia.
A República Checa começou o Euro 2012 a perder por 4-1 contra a Rússia mas acabou por ganhar o Grupo A.
A Grécia resistiu a expulsões, golos anulados, penalties falhados, lesões… e conseguiu a primeira vitória num Campeonato da Europa desde a vitória na final do Euro 2004.
A Rússia foi o contrário da República Checa, começou em grande, ainda esteve em vantagem contra a Polónia mas acabou por empatar, e agora perdeu o último jogo e foi eliminada.
A Polónia, apesar de jogar em casa, tal como em 2008 não conseguiu ganhar um único jogo.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Suécia 2-3 Inglaterra







Em relação ao primeiro jogo, a Inglaterra jogou com Carroll em vez de Oxlade-Chamberlain, e a Suécia jogou com Jonas Olsson em vez de Lustig, Svensson em vez de Toivonen, e Elmander em vez de Rosenberg.

O primeiro golo foi marcado pela Inglaterra aos 23’, numa cabeçada de Carroll a um cruzamento da direita de Gerrard.

A Suécia precisava de reagir, pois seria eliminada com uma derrota, e na segunda parte, aos 49’, um pontapé livre marcado por Ibrahimovic bate na barreira, na recarga Ibrahimovic chuta novamente e a bola acaba nos pés de Mellberg, que remata para defesa incompleta de Hart, com a bola a bater em Johnson e a entrar na baliza inglesa.



E aos 59’ a Suécia marcou novamente. Novo pontapé livre, desta vez marcado por Larsson, e Mellberg, de cabeça, fez o segundo golo da Suécia.

Roy Hodgson reagiu trocando Milner por Walcott.

E foi Walcott que, quatro minutos depois, após um pontapé de canto e alívio de cabeça de Elmander, recolheu a bola e rematou de fora da área empatando o jogo.

Mas o melhor ainda estava para vir: Aos 78’, Walcott cruza da direita e Welbeck, de calcanhar, marca o terceiro golo da Inglaterra e volta a colocar a Inglaterra em vantagem.



Este foi possivelmente o melhor jogo do Euro 2012. A Inglaterra esteve a ganhar 1-0, depois a Suécia esteve a ganhar 2-1, e a Inglaterra acabou por ganhar 3-2.
Uma substituição de Roy Hodgson, a entrada de Walcott, revelou-se crucial para a recuperação final.
A Suécia foi a segunda equipa a ser eliminada no Euro 2012, após a Irlanda no dia anterior.
A Inglaterra agora precisará apenas de um empate contra a Ucrânia para se qualificar para os quartos-de-final.

Ucrânia 0-2 França







Em relação ao primeiro jogo, a Ucrânia jogou com a mesma equipa, e a França jogou com Clichy em vez de Evra, e Menez em vez de Malouda.

Logo aos 4’, chovia torrencialmente e o jogo foi interrompido por cerca de uma hora.



Aos 40’, Menez fez falta sobre Shevchenko, travando um contra-ataque ucraniano, e viu o cartão amarelo.
E ainda na primeira parte, aos 45’, Menez fez nova falta, desta vez sobre Selin, e poderia ter visto o segundo cartão amarelo.
Por muito menos que isto Sokratis foi expulso no jogo inaugural entre a Polónia e a Grécia.

E acabou por ser Menez a marcar o primeiro golo da França, na segunda parte, aos 53’, após passe de Benzema.



Três minutos depois, novamente após passe de Benzema, Cabaye marcou o segundo golo da França.

Desta vez não houve reacção ucraniana, que em todo o jogo fez apenas dois remates à baliza.