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domingo, 20 de novembro de 2022

Mundial 2022 - Uruguai

 

COMO SE QUALIFICARAM:

CONMEBOL:

1. Brasil 45 pontos

2. Argentina 39

3. Uruguai 28

4. Equador 26

5. Peru 24

6. Colômbia 23

7. Chile 19

8. Paraguai 16

9. Bolívia 15

10. Venezuela 10

 

PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:

1930 - Vencedor

1950 - Vencedor

1954 - 4º lugar

1962 - Fase de Grupos

1966 - Quartos de Final

1970 - 4º lugar

1974 - Fase de Grupos

1986 - Oitavos de Final

1990 - Oitavos de Final

2002 - Fase de Grupos

2010 - 4º lugar

2014 - Oitavos de Final

2018 - Quartos de Final


Treinador: Diego Alonso

 

Plantel:



sábado, 6 de dezembro de 2014

Atlético Madrid



Treinador: Diego Simeone





Jogador-chave:



O Atlético Madrid qualificou-se para os oitavos de final pela segunda época seguida.
A época anterior foi extraordinária, quase perfeita – conseguiu atingir a final sem perder nenhum jogo, e na final esteve a poucos segundos de vencer mas sofreu um golo que levou o jogo para prolongamento, onde acabou por perder 1-4.
Desta vez começou logo por perder o primeiro jogo, por 2-3 na Grécia, num jogo em que o Olympiakos fez apenas quatro remates à baliza. Para o segundo jogo trocou de guarda-redes, saiu Oblak e entrou Moyà, e os bons resultados regressaram.
Começou por vencer em casa a Juventus por 1-0, num jogo em que Moyà nem sequer foi testado, porque a Juventus não fez nenhum remate à baliza. Seguiu-se uma vitória por 5-0 em casa contra o Malmo, que é a maior vitória do Atlético Madrid na história da Liga dos Campeões. Duas semanas depois derrotaram novamente o Malmo na Suécia, desta vez por 2-0.
Finalmente, no quinto jogo vingaram-se da derrota inicial contra o Olympiakos, vencendo-os em Espanha por 4-0, e garantindo a qualificação para os oitavos de final.
Moyà não sofreu nenhum golo em quatro jogos, e Mandzukic marcou cinco golos em cinco jogo, mas o jogador-chave foi Koke, com dois golos e quatro assistências.
O Atlético Madrid ainda não garantiu o primeiro lugar do Grupo A, para o fazer não poderá perder por mais de um golo de diferença contra a Juventus em Itália.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Itália 0-1 Uruguai

Comparando com a segunda jornada, a Itália jogou em 5-3-2, com Bonucci como terceiro defesa central, Darmian a lateral direito e De Sciglio a lateral esquerdo, Verratti, Pirlo e Marchisio no trio do meio-campo, com Immobile e Balotelli no ataque.



O Uruguai jogou com a mesma equipa que derrotou a Inglaterra no jogo anterior.


Um dos momentos-chave do jogo aconteceu aos 59 minutos, quando Marchisio teve uma entrada violenta sobre Arévalo e foi expulso pelo árbitro Marco Rodríguez.


Ele já tinha perdoado uma expulsão a Balotelli ainda na primeira parte, aos 22 minutos, punindo uma joelhada na cabeça de Álvaro Pereira apenas com cartão amarelo.

O Uruguai também podia ter tido um jogador expulso, Suárez, que mordeu Chiellini! Suárez não foi punido no jogo, mas ainda poderá vir a ser punido posteriormente.


Se em 2010 a sua expulsão contra o Gana foi um sacrifício em prol da equipa, agora um eventual castigo será pura estupidez.

Mas o verdadeiro momento-chave do jogo aconteceu aos 81 minutos, quando na sequência de um pontapé de canto marcado na direita por Ramírez, Godín marcou com as costas o golo que qualificou o Uruguai para os oitavos de final.


O herói do jogo foi Godín. Pelo golo e também por ter comandado a defesa uruguaia com sucesso, ele que com a ausência de Lugano passa a ser o líder e o capitão de equipa. O golo foi marcado com as costas, de certeza não foi da maneira que ele quis fazer a jogada, mas o que interessa é que a bola entrou.


O vilão foi Marchisio, a sua expulsão retirou à Itália força para se defender dos ataques uruguaios e lançar contra-ataques. Começou o Mundial 2014 como herói, com um grande golo à Inglaterra, mas acabou como vilão.



O Uruguai qualificou-se para os oitavos de final, onde irá defrontar o vencedor do Grupo C (provavelmente a Colômbia).

A Itália foi eliminada na fase de grupos pela segunda vez consecutiva – pelo menos desta vez conseguiu vencer um jogo, fez melhor que em 2010, mas ainda assim não foi suficiente para ir mais além. A Itália parecia satisfeita com a curta derrota contra a Costa Rica, confiante que conseguiria o empate necessário contra o Uruguai, mas não conseguiu.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Uruguai 2-1 Inglaterra

Comparando com a primeira jornada, o Uruguai jogou com Álvaro Pereira a lateral esquerdo, e Martín Cáceres a lateral direito em vez do suspenso Maxi Pereira, com Giménez em vez de Lugano, Álvaro González a médio direito, Lodeiro em vez de Gargano, e Suárez em vez de Forlán.



A Inglaterra jogou com a mesma equipa que perdeu o primeiro jogo contra a Itália.



Aos 39 minutos, Lodeiro passou a Cavani na esquerda, este viu Suárez a desmarcar-se nas costas de Jagielka e cruzou-lhe a bola, e Suárez cabeceou-a fora do alcance de Hart, marcando o primeiro golo.



A Inglaterra empatou aos 75 minutos: Johnson fintou Godín, cruzou a bola por entre as pernas de Álvaro González, e Rooney foi muito mais rápido a atacar a bola que Martín Cáceres, que praticamente ficou parado.



Rooney era gozado por nunca ter marcado um golo num Campeonato do Mundo, ao décimo jogo finalmente conseguiu marcar. Continua a ser um fraco registo, de apenas um golo em dez jogos, mas sempre é melhor que nenhum.

Suárez, ao contrário de Rooney, com o golo marcado neste jogo já tinha quatro golos em sete jogos em Campeonatos do Mundo, mas ainda conseguiu melhorar esta marca com mais um golo: aos 85 minutos, Gerrard cabeceou para trás uma bola vinda de Muslera, e Suárez foi muito mais rápido a alcançar a bola que o seu opositor mais próximo Cahill, dominou-a com o é direito e chutou-a para dentro da baliza de Hart.



O herói do jogo foi, obviamente, Suárez, com os dois golos que deram a vitória ao Uruguai.



A Inglaterra aguarda agora pelo Itália vs. Costa Rica, onde apenas uma vitória da Itália lhe permitirá continuar a ter hipóteses de se qualificar. E mesmo assim, na última jornada terá depois de vencer a Costa Rica, esperar que o Uruguai perca com a Itália, e ainda ter melhor diferença de golos que a Costa Rica e o Uruguai no empate a três que este cenário implicaria.