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sábado, 10 de janeiro de 2015

Manchester City



Treinador: Manuel Pellegrini





Jogador-chave: Aguero



O Manchester City qualificou-se para os oitavos de final da Liga dos Campeões pela segunda época seguida.
Na época anterior, num grupo semelhante, tinha-se qualificado facilmente, com cinco vitórias e apenas uma derrota. Dois dos três adversários eram os mesmos, Bayern Munique e CSKA Moscovo. A novidade era o outro adversário, que na época anterior foi o Viktoria Plzen, e agora seria a Roma.
Começou com uma derrota na Alemanha, contra o Bayern Munique, por 0-1. Não era preocupante, já na época anterior tinha terminado atrás do Bayern Munique. Desde que conseguisse vencer os outros dois adversários seria suficiente para avançar novamente.
Só que no jogo seguinte, em casa contra a Roma, o Manchester City não conseguiu melhor que um empate 1-1, num jogo em que marcou primeiro de penalty, e além desse remate só fez mais um remate à baliza.
Este grupo começava a lembrar não a época anterior, que agora já era inalcançável, mas sim a época de estreia em 2011/2012, onde ao fim de duas jornadas o Manchester City tinha apenas um ponto após ter perdido na Alemanha contra o Bayern e empatado 1-1 em casa contra uma equipa italiana (o Nápoles em 2011). Nessa época o Manchester City terminou em terceiro.
Só que nessa época após esses dois jogos seguiram-se duas vitórias contra o Villarreal. O próximo adversário agora era o CSKA Moscovo, que o Manchester City tinha derrotado duas vezes na época anterior. Em teoria o Manchester City poderia aproveitar estes jogos para ultrapassar a Roma e colocar-se numa posição confortável no grupo.
Na prática as coisas não aconteceram assim…
Primeiro, na Rússia, o Manchester City esteve a ganhar por 2-0 ao intervalo, mas acabou por empatar 2-2. Só conseguiu aproximar-se um ponto da Roma, que perdeu contra o Bayern Munique, e manteve a distância de um ponto para o CSKA Moscovo.
Não era ainda preocupante, se duas semanas depois em casa o Manchester City vencesse, e a Roma perdesse novamente contra o Bayern Munique, o Manchester City subiria ao segundo lugar.
Só que duas semanas depois, em casa, o Manchester City perdeu por 1-2! Não só não aproveitou a oportunidade para ultrapassar a Roma, como foi ultrapassado pelo CSKA Moscovo, caindo para o último lugar do Grupo E!
Esta época agora era comparável não à anterior nem sequer à de estreia em 2011/2012, mas sim à de 2012/2013 onde ao fim de quatro jornadas o Manchester City também tinha apenas dois pontos, e acabou por terminar no último lugar do grupo sem vencer um único jogo.
Só que quando o caldo já parecia entornado, em casa contra o Bayern Munique o Manchester City aos 22 minutos estava a vencer por 1-0 e em superioridade numérica. Parecia que pelo menos iria finalmente vencer um jogo, mas mesmo em superioridade numérica conseguiu sofrer dois golos e ir para o intervalo em desvantagem.
O salvador foi Aguero, que já tinha sofrido a falta e marcado o golo de penalty na primeira parte (e conseguido também o cartão vermelho para Benatia), marcou mais dois golos no fim da segunda parte e deu a primeira vitória ao Manchester City.
O Manchester City ia assim para a última jornada ainda no último lugar do Grupo E, mas empatado com a Roma e o CSKA Moscovo, em vez de ir com uma desvantagem pontual.
Se o CSKA Moscovo perdesse na Alemanha contra o Bayern Munique, o Manchester City precisaria apenas de um empate com golos em Itália para ficar em segundo lugar.
Mesmo sem o salvador disponível para o último jogo, o Manchester City conseguiu vencer por 2-0, com golos de Nasri e Zabaleta, e subir ao segundo lugar do grupo.
Manuel Pellegrini manteve o seu título de nunca ter sido eliminado na fase de grupos da Liga dos Campeões.
Nos oitavos de final o Manchester City irá defrontar novamente o Barcelona. Na época passada perdeu os dois jogos, conseguirá fazer melhor desta vez? E será suficiente para atingir os quartos de final?

terça-feira, 1 de julho de 2014

Brasil 1-1 Chile (3-2 nos penalties)

Comparando com a terceira jornada, o Brasil jogou com com Fernandinho em vez de Paulinho.



O Chile, comparando com a terceira jornada, jogou com Vidal em vez de Gutiérrez.


Aos 18 minutos, Neymar marcou um pontapé de canto na esquerda, Thiago Silva desviou de cabeça ao primeiro poste, e David Luiz concluiu ao segundo poste. Parece que foi Jara a marcar um auto-golo, no entanto o golo foi atribuído a David Luiz.


Aos 32 minutos, num lançamento lateral, Marcelo passou a Hulk, que devolveu a Marcelo, mas o passe ficou curto e foi Vargas quem ficou com a bola, este assistiu Alexis Sánchez no meio que marcou o golo do empate.

Aos 55 minutos, Marcelo e Hulk tiveram a oportunidade de emendar o erro da primeira parte, quando Marcelo cruzou da esquerda para Hulk, que parou a bola no peito e marcou o seu primeiro golo no Mundial 2014… No entanto, Howard Webb considerou que Hulk parou a bola com o braço e não com o peito, anulou o golo e ainda mostrou o cartão amarelo a Hulk!


O jogo foi assim para prolongamento, e aos 119 minutos Pinilla podia ter sido o herói quando combinou com Alexis Sánchez e rematou à barra.

O jogo foi para penalties.

David Luiz marcou primeiro para o Brasil, desta vez sem dúvidas que foi mesmo ele.

Depois Pinilla, que poderia ter sido o herói e evitado os penalties, foi o vilão, Júlio César defendeu o seu remate.


Mas Willian também falhou o seu penalty, nem sequer acertou na baliza.

Júlio César defendeu o penalty seguinte, de Alexis Sánchez, mantendo o Brasil na frente.


Depois Marcelo marcou o seu penalty e parecia que a vitória já não escaparia ao Brasil.

No entanto, Aránguiz também marcou o seu, finalmente o Chile conseguia marcar um!

E Hulk falhou o seguinte, rematou ao meio da baliza e Bravo defendeu, portanto o Chile poderia empatar se marcasse o seguinte.

Díaz marcou o seguinte e as duas equipas estavam empatadas, faltava um penalty para cada uma.

Neymar marcou para o Brasil.

E Jara, que já tinha no mínimo perdido a disputa de bola para David Luiz no golo sofrido, ou pior ainda marcado ele mesmo auto-golo, rematou ao poste.

O Brasil eliminou novamente o Chile e qualificou-se para os quartos de final!

O herói do jogo foi Júlio César, com dois penalties defendidos.


O vilão foi Howard Webb, que anulou um golo ao Brasil por suposta mão na bola e ainda mostrou cartão amarelo a Hulk, quando não houve mão nenhuma, foi uma jogada legal.


Nos quartos de final o Brasil irá defrontar o vencedor do Colômbia vs. Uruguai.

terça-feira, 24 de junho de 2014

Camarões 1-4 Brasil

Comparando com a segunda jornada, os Camarões jogaram com Nyom a lateral direito, Matip a defesa central em vez de Chedjou, Bedimo a lateral esquerdo, e Mbia e N’Guémo a médios centro em vez de Matip que recuou para defesa central e Alexandre Song que estava suspenso.



O Brasil, comparando com a segunda jornada, voltou a jogar com Hulk em vez de Ramires, o onze inicial da primeira jornada contra a Croácia.


Aos 17 minutos Luiz Gustavo cruzou da esquerda e Neymar, com espaço entre os centrais N’Koulou e Matip, marcou o primeiro golo, juntando-se ao grupo de jogadores com 3 golos no Mundial 2014.

Aos 26 minutos, Nyom passou por Daniel Alves na direita, cruzou a bola e Matip, nas costas de David Luiz, marcou o primeiro golo dos Camarões no Mundial 2014.

Aos 35 minutos Neymar recebeu a bola de Marcelo, fintou N’Koulou e marcou o seu segundo golo no jogo. Com este golo isolou-se na lista dos melhores marcadores do Mundial 2014, com 4 golos.

Aos 49 minutos, Fernandinho intercetou um passe de N’Koulou para N’Guémo à entrada da área, passou a bola para David Luiz na esquerda, que a cruzou para Fred finalizar de cabeça. Primeiro golo do ponta-de-lança brasileiro, que precisou de poucos minutos para marcar no Mundial 2006, mas demorou muito mais para o fazer no Mundial 2014.


E aos 84 minutos Fernandinho tabelou com Fred ultrapassando Mbia e N’Koulou, e chutou fora do alcance de Itanjde fazendo o quarto golo do Brasil.


O herói do jogo foi Neymar, com dois golos que deram nova vitória ao Brasil, e o colocaram no topo da lista dos melhores marcadores do Mundial 2014.

Com esta vitória o Brasil garantiu o primeiro lugar do Grupo A, e irá defrontar o Chile nos oitavos de final, tal como no Mundial anterior.

Os Camarões, tal como no Mundial anterior, terminaram a sua participação com três derrotas.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Manchester City





Treinador: Manuel Pellegrini


Jogador-chave: Aguero



O Manchester City qualificou-se para os oitavos de final da Liga dos Campeões pela primeira vez na sua história.
Na primeira jornada derrotou o Viktoria Plzen na República Checa, por 3-0, e quebrou uma série de 6 jogos sem vencer que trazia da época anterior, onde não foi capaz de ganhar um único jogo. Seguiu-se uma derrota em casa contra o Bayern Munique, por 1-3. Apesar de não ter sido capaz de ultrapassar a fase de grupos nas duas épocas anteriores, também nunca tinha perdido em casa (2 vitórias e 4 empates), esta foi a primeira vez.
Depois seguiram-se dois jogos contra o CSKA Moscovo, primeiro na Rússia e depois em casa. Venceu ambos, por 2-1 e 5-2 respetivamente. Ao fim da quarta jornada tinha nove pontos, seis de avanço sobre o CSKA Moscovo e vantagem no confronto direto, e nove de avanço sobre o Viktoria Plzen, e estava qualificado para os oitavos de final.
Na quinta jornada derrotou novamente o Viktoria Plzen, desta vez em casa por 4-2. Na última jornada, para conquistar o primeiro lugar do grupo, teria de derrotar o Bayern Munique na Alemanha por três golos de diferença, ou apenas por dois se vencesse por 4-2 ou 5-3 ou qualquer outra vitória por dois golos que não 2-0 nem 3-1. Só conseguiu ganhar por 3-2, e portanto ficou em segundo lugar no Grupo D, com os mesmos pontos do líder Bayern Munique, mas desvantagem no confronto direto. Apesar disso conseguiu interromper a série de 10 vitórias seguidas do Bayern Munique, naquilo que pode ter sido um bom teste para o que se segue.
O que se segue é o Barcelona nos oitavos de final, uma equipa nas últimas seis épocas foi sempre pelo menos semifinalista na Liga dos Campeões. Conseguirá o Manchester City interromper também esta série? O Chelsea e o Liverpool conseguiram eliminar o Barcelona nos oitavos de final em 2005 e 2007 respetivamente, porque não o Manchester City em 2014?

sábado, 7 de setembro de 2013

sábado, 1 de setembro de 2012

Shakhtar Donetsk



Entradas:
Kanibolotskiy
Polyanskiy
Ilsinho
Alan Patrick
Devic

Saídas:
Rybka
Chyzov
Jadson
Moreno
Seleznov

Plantel:
Guarda-redes:
30 - Pyatov
32 - Kanibolotskiy

Defesas:
5 - Kucher
13 - Shevchuk
26 - Rat
27 - Chygrynskyi
33 - Srna
38 - Kryvtsov *
44 - Rakitskiy

Médios:
2 - Polyankiy
3 - Hubschman
6 - Stepanenko
7 - Fernandinho
10 - Willian
14 - Kobin
19 - Gay
20 - Douglas Costa
21 - Alan Patrick
22 - Mkhitaryan
29 - Alex Teixeira
77 - Ilsinho

Avançados:
9 - Luiz Adriano
11 - Eduardo
18 - Devic
31 - Dentinho

Treinador: Mircea Lucescu

* - Lista B


Historial na Liga dos Campeões:


Historial na Liga Europa:



Últimas 10 épocas:

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Shakhtar Donetsk





Esta foi a pior participação de sempre do Shakhtar Donetsk na Liga dos Campeões. É especialmente chocante porque apenas alguns meses antes o Shakhtar Donetsk teve a sua melhor participação de sempre, onde atingiu os quartos de final e ganhou 7 dos 10 jogos disputados.
Desta vez apenas conseguiu ganhar um jogo, o último, quando já não havia nada em jogo – o Shakhtar Donetsk já não podia sequer sair do último lugar, e o APOEL já estava qualificado. Serviu apenas para o Shakhtar Donetsk ser, até à data, a equipa que infligiu ao APOEL a maior derrota na Liga dos Campeões, 0-2… Feito muito insuficiente para as expectativas criadas.
O jogador em destaque foi Luiz Adriano, que marcou metade dos golos da equipa. Ainda assim foram insuficientes para o Shakhtar Donetsk atingir os seus objectivos. A contratação mais cara, Dentinho (7.5 M€), não jogou um único minuto!

Hubschman passou a ser o segundo jogador com mais jogos pelo clube, 33, atrás Srna com 36.
E Jadson continua a ser o melhor marcador, com 9, seguido por Luiz Adriano com 7.
Talvez este Shakhtar Donetsk bipolar volte a ter um bom desempenho já na próxima época – tem alternado bons e maus resultados nas últimas épocas.