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sábado, 7 de março de 2015

Manchester City vs. Barcelona




Resultado da primeira mão: Manchester City 1-2 Barcelona

Odds bwin antes da primeira mão:
Manchester City 3,10 (30%)
Barcelona 1,35 (70%)

Odds bwin após a primeira mão:
Manchester City 8,50 (11%)
Barcelona 1,05 (89%)

O Barcelona voltou a derrotar o Manchester City em Inglaterra na primeira mão dos oitavos de final, tal como na época anterior.
Aos 16 minutos Messi cruzou para a área onde Suárez disputou a bola com Kompany e ganhou o ressalto, rematando cruzado sem hipótese para Hart.
Aos 30 minutos Messi atraiu vários jogadores do Manchester City e desmarcou Jordi Alba na esquerda, que cruzou para a área onde Suárez finalizou, marcando o segundo golo do Barcelona e o seu segundo golo no jogo.
O jogo (e a eliminatória) parecia resolvido, mas aos 68 minutos Clichy tirou a bola a Messi, passou-a para Fernandinho que fez um passe para David Silva, este com um pequeno toque deixou a bola para Aguero e livrou-se dos defesas do Barcelona, e Aguero marcou o golo do Manchester City.
Conseguiria o Manchester City recuperar?
Pouco depois, aos 73 minutos, Clichy fez uma falta sobre Daniel Alves e foi expulso. Mais um contratempo para o Manchester City.
Já depois do minuto 90, Zabaleta fez falta sobre Messi dentro da área. O Barcelona tinha a oportunidade de repor os dois golos de vantagem, e levar para Espanha um resultado ainda melhor que na época anterior, onde venceu por 2-0. Só que Hart defendeu o remate de Messi, e na recarga Messi cabeceou ao lado.
O Manchester City ainda teria de marcar dois golos em Espanha, mas pelo menos levava um resultado "melhor" que o da época anterior.






Resultado da segunda mão: Barcelona 1-0 Manchester City

Na segunda mão o Barcelona jogou com Mathieu em vez de Busquets, passando Mascherano para médio defensivo.
O Manchester City jogou com Sagna a lateral direito e Kolarov a lateral esquerdo, Yaya Touré e Fernandinho a médios centro, em vez de Fernando e Dzeko.
Aos 31 minutos, num ataque rápido, Messi transportou a bola pela direita, atraindo o interesse de vários jogadores do Manchester City que deixaram o lado contrário exposto, Rakitic deslocou-se para lá e recebeu a bola de Messi, parou-a no peito e só teve de a chutar por cima de Hart, marcando o golo do Barcelona.
Aos 78 minutos o Manchester City teve uma excelente oportunidade para empatar o jogo e ficar a apenas um golo de empatar a eliminatória, quando Piqué fez falta sobre Aguero dentro da área.
Só que, tal como o goleador argentino do Barcelona falhou um penalty na primeira mão, também o goleador argentino do Manchester City falhou um penalty na segunda. Ter Stegen defendeu o penalty, tal como Hart tinha defendido no primeiro jogo.
Pela primeira vez em quatro jogos, o Manchester City não teve um jogador expulso contra o Barcelona. Mas esta pequena "vitória", tal como a pequena "vitória" de trazer da primeira mão um resultado melhor que o da época anterior, foram insignificantes, o Manchester City foi novamente eliminado nos oitavos de final.

Ao contrário do Arsenal e do Chelsea, a eliminação do Manchester City não foi surpreendente. Atingir os oitavos de final já foi um sucesso, durante a fase de grupos parecia que nem isso seria capaz de fazer.

sábado, 10 de janeiro de 2015

Manchester City



Treinador: Manuel Pellegrini





Jogador-chave: Aguero



O Manchester City qualificou-se para os oitavos de final da Liga dos Campeões pela segunda época seguida.
Na época anterior, num grupo semelhante, tinha-se qualificado facilmente, com cinco vitórias e apenas uma derrota. Dois dos três adversários eram os mesmos, Bayern Munique e CSKA Moscovo. A novidade era o outro adversário, que na época anterior foi o Viktoria Plzen, e agora seria a Roma.
Começou com uma derrota na Alemanha, contra o Bayern Munique, por 0-1. Não era preocupante, já na época anterior tinha terminado atrás do Bayern Munique. Desde que conseguisse vencer os outros dois adversários seria suficiente para avançar novamente.
Só que no jogo seguinte, em casa contra a Roma, o Manchester City não conseguiu melhor que um empate 1-1, num jogo em que marcou primeiro de penalty, e além desse remate só fez mais um remate à baliza.
Este grupo começava a lembrar não a época anterior, que agora já era inalcançável, mas sim a época de estreia em 2011/2012, onde ao fim de duas jornadas o Manchester City tinha apenas um ponto após ter perdido na Alemanha contra o Bayern e empatado 1-1 em casa contra uma equipa italiana (o Nápoles em 2011). Nessa época o Manchester City terminou em terceiro.
Só que nessa época após esses dois jogos seguiram-se duas vitórias contra o Villarreal. O próximo adversário agora era o CSKA Moscovo, que o Manchester City tinha derrotado duas vezes na época anterior. Em teoria o Manchester City poderia aproveitar estes jogos para ultrapassar a Roma e colocar-se numa posição confortável no grupo.
Na prática as coisas não aconteceram assim…
Primeiro, na Rússia, o Manchester City esteve a ganhar por 2-0 ao intervalo, mas acabou por empatar 2-2. Só conseguiu aproximar-se um ponto da Roma, que perdeu contra o Bayern Munique, e manteve a distância de um ponto para o CSKA Moscovo.
Não era ainda preocupante, se duas semanas depois em casa o Manchester City vencesse, e a Roma perdesse novamente contra o Bayern Munique, o Manchester City subiria ao segundo lugar.
Só que duas semanas depois, em casa, o Manchester City perdeu por 1-2! Não só não aproveitou a oportunidade para ultrapassar a Roma, como foi ultrapassado pelo CSKA Moscovo, caindo para o último lugar do Grupo E!
Esta época agora era comparável não à anterior nem sequer à de estreia em 2011/2012, mas sim à de 2012/2013 onde ao fim de quatro jornadas o Manchester City também tinha apenas dois pontos, e acabou por terminar no último lugar do grupo sem vencer um único jogo.
Só que quando o caldo já parecia entornado, em casa contra o Bayern Munique o Manchester City aos 22 minutos estava a vencer por 1-0 e em superioridade numérica. Parecia que pelo menos iria finalmente vencer um jogo, mas mesmo em superioridade numérica conseguiu sofrer dois golos e ir para o intervalo em desvantagem.
O salvador foi Aguero, que já tinha sofrido a falta e marcado o golo de penalty na primeira parte (e conseguido também o cartão vermelho para Benatia), marcou mais dois golos no fim da segunda parte e deu a primeira vitória ao Manchester City.
O Manchester City ia assim para a última jornada ainda no último lugar do Grupo E, mas empatado com a Roma e o CSKA Moscovo, em vez de ir com uma desvantagem pontual.
Se o CSKA Moscovo perdesse na Alemanha contra o Bayern Munique, o Manchester City precisaria apenas de um empate com golos em Itália para ficar em segundo lugar.
Mesmo sem o salvador disponível para o último jogo, o Manchester City conseguiu vencer por 2-0, com golos de Nasri e Zabaleta, e subir ao segundo lugar do grupo.
Manuel Pellegrini manteve o seu título de nunca ter sido eliminado na fase de grupos da Liga dos Campeões.
Nos oitavos de final o Manchester City irá defrontar novamente o Barcelona. Na época passada perdeu os dois jogos, conseguirá fazer melhor desta vez? E será suficiente para atingir os quartos de final?

domingo, 27 de julho de 2014

Holanda 0-0 Argentina (2-4 nos penalties)

Comparando com os quartos de final, a Holanda jogou com Nigel De Jong em vez de Depay, em 3-5-2.



A Argentina, comparando com os quartos de final, jogou com Rojo a lateral esquerdo, e Enzo Pérez em vez de Di María.


Ao fim dos 90 minutos o jogo continuava 0-0 e foi para prolongamento. A Holanda já tinha jogado um prolongamento e também penalties na eliminatória anterior contra a Costa Rica, enquanto a Argentina conseguiu derrotar a Bélgica nos quartos de final sem precisar de prolongamento, mas também jogou um prolongamento nos oitavos de final contra a Suíça.

No prolongamento também não foram marcados golos, e o jogo foi para penalties. Desta vez Louis Van Gaal não guardou uma substituição, e foi mesmo Cillessen quem teve de tentar defendê-los.

Além de não poder usar o guarda-redes que defendeu dois penalties contra a Costa Rica, a Holanda também não podia usar o mesmo primeiro marcador, porque Van Persie já tinha sido substituído.

Desta vez o primeiro foi Vlaaar, e Romero defendeu o remate.


Depois Messi colocou a Argentina em vantagem.

Robben voltou a ser o segundo, tal como contra a Costa Rica, e voltou a marcar.

Mas Garay também marcou e voltou a colocar a Argentina na frente.

Sneijder, que tinha marcado o terceiro contra a Costa Rica, desta vez também foi o terceiro mas Romero voltou a defender!


Aguero marcou o penalty seguinte e aumentou a vantagem da Argentina para dois golos.

Se Kuyt falhasse o penalty seguinte a Holanda seria eliminada, mas conseguiu marcar e prolongar o jogo por pelo menos mais um penalty.

Se Maxi Rodríguez marcasse a Argentina qualificar-se-ia para a final. Cillessen ainda tocou na bola, mas não conseguiu evitar o golo.


O herói do jogo foi Romero, com dois penalties defendidos que 24 anos depois colocaram a Argentina novamente numa final do Campeonato do Mundo.


Na final a Argentina irá defrontar a Alemanha, contra a qual venceu a final de 1986 por 3-2 mas perdeu a final de 1990 por 0-1.
A final de 1986 foi a única vez que a Argentina conseguiu derrotar a Alemanha em Campeonatos do Mundo, além da derrota na final de 1990 também perdeu por 1-3 em 1958, empatou 0-0 em 1966, empatou 1-1 nos quartos de final em 2006 e foi eliminada nos penalties, e perdeu por 0-4 nos quartos de final em 2010.

Um dia antes da final, a Holanda irá defrontar o Brasil no jogo do 3º e 4º lugar. Será a quinta vez que se defrontam, a Holanda venceu por 2-0 em 1974 mas perdeu por 2-3 em 1994 e empatou 1-1 nas meias finais em 1998 sendo eliminada nos penalties. Em 2010 eliminou o Brasil nos quartos de final com uma vitória por 2-1.

domingo, 22 de junho de 2014

Argentina 1-0 Irão

Comparando com a primeira jornada, a Argentina regressou ao 4-3-3 com que já tinha jogado na segunda parte contra a Bósnia, sem Campagnaro como terceiro central nem Maxi Rodríguez no meio-campo, e com Gago no meio-campo e Higuaín no ataque.



O Irão, comparando com a primeira jornada, foi mais ofensivo e jogou com Shojaei a médio direito.


Aos 54 minutos, Dejagah foi rasteirado por Zabaleta dentro da grande área – seria penalty para o Irão e expulsão para Zabaleta. O árbitro Milorad Mazic nem sequer marcou falta.


Nos últimos minutos, quando já parecia que o Irão iria conseguir o seu segundo 0-0 no Mundial 2014, Messi recebeu a bola de Lavezzi na direita, fintou Ghoochannejhad e rematou sem hipótese para Alireza Haghighi.


O herói do jogo foi Messi. Alejandro Sabella substituiu os outros avançados aos 76 minutos, saíram Aguero e Higuaín e entraram Lavezzi e Palacio. Não substituiu Messi, acreditando que ele ainda poderia mudar o jogo – e Messi conseguiu fazê-lo.


O vilão foi o árbitro Milorad Mazic, que não teve problemas em marcar um penalty a favor da Alemanha contra Portugal, nem de expulsar um jogador português, mas já não foi capaz de fazer o mesmo a favor do Irão contra a Argentina.


A Argentina já está qualificada para os oitavos de final. O Irão ainda tem a possibilidade de atingir os oitavos de final, mas para isso terá de vencer o próximo jogo, e de marcar golos, o que ainda não conseguiu fazer nos dois primeiros jogos.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Argentina 2-1 Bósnia

A Argentina jogou em 5-3-2, com Campagnaro a juntar-se a Garay e Federico Fernández no trio de defesas centrais, e com Maxi Rodríguez em vez de Gago no meio-campo, e Messi e Aguero no ataque.



A Bósnia jogou em 4-2-3-1, com Besic e Misimovic a médios defensivos, Hajrovic a médio direito e Dzeko a ponta-de-lança.



Logo aos 3 minutos aconteceu o até agora golo mais rápido do torneio: Messi marcou um pontapé livre na esquerda, Rojo desviou a bola de cabeça e depois Kolasinac desviou-a para a própria baliza.



Na segunda parte as surpresas no onze inicial, Campagnaro e Maxi Rodríguez, foram substituídos pelos esperados Gago e Higuaín, e a Argentina passou a jogar com 4 defesas.

Aos 65 minutos Messi combinou com Aguero, passou por três jogadores bósnios e rematou fora do alcance de Begovic. A bola ainda bateu no poste.



Aos 85 minutos Lulic fez um passe por entre Zabaleta e Federico Fernández e Ibisevic, entrado na segunda parte, chutou a bola por entre as pernas de Romero, marcando o golo da Bósnia.



O herói do jogo foi Messi – depois de não marcar nenhum golo pela Argentina no Mundial 2010 nem na Copa América em 2011, voltou a marcar um golo pela Argentina numa fase final.



As duas equipas foram mais cautelosas do que era suposto, talvez sejam mais ofensivas nos próximos jogos contra as outras equipas do grupo, Irão e Nigéria.

sábado, 26 de abril de 2014

Argentina


COMO SE QUALIFICARAM:

Liga:
1. Argentina 32 pontos
2. Colômbia 30
3. Chile 28
4. Equador 25
5. Uruguai 25
6. Venezuela 20
7. Peru 15
8. Bolívia 12
9. Paraguai 12


PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1930 - Finalista vencido
1934 - Oitavos de Final
1958 - Fase de Grupos
1962 - Fase de Grupos
1966 - Quartos de Final
1974 - 2ª Fase de Grupos
1978 - Vencedor
1982 - 2ª Fase de Grupos
1986 - Vencedor
1990 - Finalista vencido
1994 - Oitavos de Final
1998 - Quartos de Final
2002 - Fase de Grupos
2006 - Quartos de Final
2010 - Quartos de Final


Treinador: Alejandro Sabella




Equipa-tipo: Romero; Zabaleta, Garay, Federico Fernández e Rojo; Mascherano, Gago, Di María e Messi; Higuaín e Aguero



A qualificação da Argentina para o Mundial 2014 foi bem mais tranquila que para o Mundial anterior. Na qualificação para o Mundiais de 1998 e 2002 a Argentina terminou em primeiro lugar na zona sul-americana, e para o Mundial de 2006 terminou em segundo lugar, com os mesmos pontos do líder Brasil mas pior diferença de golos.

No entanto, na qualificação para o Mundial 2010 terminou apenas em quarto lugar, atrás do Brasil, Chile e Paraguai. Agora recuperou o estatuto de líder da zona sul-americana, apesar do Brasil não ter participado na qualificação por ser o país organizador (também não participou na qualificação para o Mundial 1998 por ser o vencedor anterior - na altura o vencedor anterior estava automaticamente qualificado para o Mundial seguinte).

Esta capacidade para liderar zonas sul-americanas de qualificação para os Mundiais não se tem repetido nas Copas América, que a Argentina não vence desde 1993 – o melhor que conseguiu foi ser finalista vencida em 2004 e 2007, perdendo ambas na final contra o Brasil. Em 2011 foi o país organizador mas foi eliminada pelo Uruguai nos quartos de final.

Os 23 convocados são os guarda-redes Romero, Andújar e Orión, os defesas Zabaleta, Garay, Federico Fernández, Rojo, Campagnaro, Basanta e Demichelis, os médios Mascherano, Gago, Di María, Biglia, Enzo Pérez, Maxi Rodríguez, Augusto Fernández e Álvarez, e os avançados Messi, Higuaín, Aguero, Palacio e Lavezzi.

Será o segundo Mundial para Romero, Andújar (suplente não utilizado em 2010), Demichelis, Di María, Higuaín, Aguero e Palacio (esteve no Mundial 2006 mas não em 2010), e o terceiro para Mascherano, Maxi Rodríguez e Messi.

A Argentina irá defrontar a Nigéria pela quarta vez nos últimos seis Mundiais: venceu sempre, por 2-1 em 1994, por 1-0 em 2002, e novamente por 1-0 em 2010. Nunca defrontou o Irão em Campeonatos do Mundo anteriores, e naturalmente também nunca defrontou a Bósnia, o outro adversário do Grupo F, que se irá estrear no Mundial 2014.