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domingo, 20 de julho de 2014

Holanda 0-0 Costa Rica (4-3 nos penalties)

Comparando com os oitavos de final, a Holanda jogou em 3-4-3, com Martins Indi a entrar para terceiro defesa central (saindo Verhaegh e adiantando Blind para médio esquerdo), e saindo ainda Nigel De Jong, recuando Kuyt para médio direito e entrando Depay para terceiro avançado. Resumindo, saíram Verhaegh e Nigel De Jong, entraram Martins Indi e Depay, e mudou o sistema tático.



A Costa Rica, comparando com os oitavos de final, jogou com Acosta em vez do suspenso Duarte.


A Costa Rica voltou a conseguir levar o jogo para os penalties, onde já tinha eliminado a Grécia no jogo anterior. A Holanda teve várias oportunidades, incluindo um remate ao poste e outro à barra de Sneijder, e ainda um remate de Van Persie desviado por Tejeda em cima da linha de baliza onde a bola ainda bateu na trave.

Huntelaar entrou durante o prolongamento mas não desta vez não teve o impacto que teve no jogo anterior.

Aos 120 minutos Louis Van Gaal fez uma substituição invulgar, trocou de guarda-redes para os penalties, entrando Krul para o lugar de Cillessen.


Borges marcou o primeiro para a Costa Rica, tal como no jogo anterior contra a Grécia, e Van Persie também marcou o primeiro para a Holanda.

Depois Ruiz, o melhor marcador da Costa Rica, que tinha marcado o segundo contra a Grécia, desta vez também foi o segundo mas Krul defendeu o seu remate.


Robben marcou o segundo para a Holanda.

A Costa Rica continuou com a mesma ordem do jogo anterior contra a Grécia, o terceiro foi González, e tal como contra a Grécia, voltou a marcar, empatando o jogo.

Sneijder marcou o terceiro para a Holanda.

Campbell já não estava em campo, portanto o quarto penalty da Costa Rica desta vez foi de Bolaños, que conseguiu marcar, empatando o jogo.

Mas Kuyt também marcou o quarto penalty da Holanda.

Umaña, que no jogo anterior tinha marcado o quinto penalty, o que significou a qualificação para os quartos de final, desta vez voltou a ser o quinto, mas se marcasse não significaria a qualificação, já se falhasse seria logo eliminado. Krul defendeu o penalty, e a Holanda qualificou-se para as meias finais.


O herói do jogo foi Krul, entrou para defender dois penalties e colocar a Holanda nas meias finais.

Navas foi extraordinário no Mundial 2014, mas em 9 penalties (um contra o Uruguai no primeiro jogo, quatro contra a Grécia e quatro contra a Holanda) apenas defendeu um.

A Costa Rica teve a sua melhor participação de sempre em Campeonatos do Mundo, e sai do Mundial 2014 sem perder um único jogo.

A Holanda irá defrontar a Argentina nas meias finais. Será a quinta vez que se defrontam em Campeonatos do Mundo, a Holanda venceu por 4-0 em 1974, mas a Argentina vingou-se na final de 1978 vencendo por 3-1, depois a Holanda venceu por 2-1 nos quartos de final em 1998, e em 2006 empataram 0-0.

terça-feira, 1 de julho de 2014

Costa Rica 1-1 Grécia (5-3 nos penalties)

Comparando com a terceira jornada, a Costa Rica jogou com Umaña em vez de Miller e Bolaños em vez de Brenes.



A Grécia, comparando com a terceira jornada, jogou com Samaris em vez de Kone.


Aos 52 minutos, Bolaños cruzou da esquerda e Ruiz, à entrada da área, rematou com o pé esquerdo, devagar e rasteiro mas colocado, marcando o primeiro golo do jogo.


Aos 66 minutos, Duarte fez uma falta sobre Holebas, viu o segundo cartão amarelo no jogo e deixou a Costa Rica em inferioridade numérica.


A Grécia empatou no último minuto do jogo: Samaras fez um lançamento longo para a área, Sokratis tocou de cabeça para Gekas, que rematou para defesa de Navas, e na recarga Sokratis marcou o golo, levando o jogo para prolongamento.


No prolongamento nenhuma das equipas conseguiu marcar, e o jogo foi para penalties.

Ao contrário do Brasil vs. Chile no dia anterior, aqui apenas um penalty foi falhado. Borges, Ruiz e González marcaram os três primeiros para a Costa Rica, e Mitroglou, Lazaros e Holebas marcaram os três primeiros para a Grécia.

Depois Campbell marcou o quarto para a Costa Rica, mas Navas defendeu o remate de Gekas!



Umaña marcou o quinto penalty para a Costa Rica, que assim se qualificou para os quartos de final pela primeira vez.

O herói do jogo foi Navas, não só por ter defendido um penalty (aí foi tão importante como os cinco jogadores da Costa Rica que marcaram os seus), mas também pelas várias defesas que fez durante o jogo que permitiram que a Costa Rica chegasse aos penalties.

























 O vilão foi Gekas, por ter sido o único a falhar o penalty.

Nos quartos de final a Costa Rica irá defrontar a Holanda. Não será favorita, mas também não era favorita contra o Uruguai, a Itália e a Inglaterra, que já foram todas eliminadas enquanto a Costa Rica ainda está em prova.

sábado, 21 de junho de 2014

Itália 0-1 Costa Rica

Comparando com a primeira jornada, a Itália jogou com Buffon a guarda-redes, Chiellini a defesa central em vez de Paletta, com Abate a lateral direito e Darmian a lateral esquerdo, e Thiago Motta a médio centro em vez de Verratti.



A Costa Rica jogou com a mesma equipa que derrotou o Uruguai no jogo anterior.


O único golo do jogo foi marcado aos 44 minutos: Júnior Díaz cruzou da esquerda e Ruiz, com espaço entre Chiellini e Darmian, cabeceou para dentro da baliza de Buffon. A bola bateu na trave, entrou na baliza, e depois voltou a sair.


A derrota por apenas um golo de diferença permitia à Itália manter o segundo lugar do Grupo D, e só precisa de um empate contra o Uruguai para se qualificar para os oitavos de final. O Uruguai terá de vencer, por ter pior diferença de golos.

Com este resultado, a Inglaterra já está eliminada, juntando-se assim aos Camarões, Austrália e Espanha na lista de equipas eliminadas.

A Costa Rica já está qualificada para os oitavos de final! Precisa de pelo menos um empate contra a Inglaterra para garantir de certeza o primeiro lugar, mas até poderá fazê-lo com uma derrota, se terminar com melhor diferença de golos que o vencedor do Itália vs. Uruguai. De momento está com +3, enquanto a Itália está com 0 e o Uruguai com -1.

O herói foi Jorge Luis Pinto, ao vencer dois jogos contra o Uruguai e a Itália em que, supostamente, a Costa Rica seria, de longe, a equipa mais fraca.


Os seus jogadores também são heróis: Navas, que só sofreu um golo contra o Uruguai, de penalty, os defesas Duarte, González e Umaña, que conseguiram parar jogadores como Forlán, Cavani e Balotelli, os laterais Gamboa (assistência para o golo de Campbell contra o Uruguai) e Júnior Díaz (assistência para o golo de Ruiz contra a Itália), os médios Borges e Tejeda que venceram as batalhas de meio-campo contra Arévalo, Gargano, Pirlo, Thiago Motta e De Rossi, os extremos Bolaños e Ruiz, que também venceram as batalhas contra Stuani, Cristián Rodríguez, Candreva e Marchisio, e finalmente Campbell, sozinho contra quatro defesas, que não foram suficientes para o travar.

Ruiz teve uma frase sensacional quando lhe perguntaram se este era o “Grupo da Morte” - Os mortos foram os outros.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Costa Rica


COMO SE QUALIFICARAM:

Hexagonal:
1. EUA 22 pontos
2. Costa Rica 18
3. Honduras 15
4. México 11
5. Panamá 8
6. Jamaica 5


PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1990 - Oitavos de Final
2002 - Fase de Grupos
2006 - Fase de Grupos


Treinador: Jorge Luis Pinto




Equipa-tipo: Navas; Gamboa, Umaña, González, Acosta e Júnior Díaz; Bolaños, Tejada, Borges e Ruiz; Campbell



A Costa Rica qualificou-se para o seu quarto Campeonato do Mundo.

A melhor participação de sempre foi na estreia em 1990, quando conseguiram vencer dois jogos e atingir os oitavos de final, onde foram eliminados pela Checoslováquia.

Na segunda participação, em 2002, já não foram capazes de ultrapassar a fase de grupos – estavam no grupo do futuro campeão Brasil, e da Turquia, que ficou em terceiro lugar, e só ficaram atrás da Turquia por terem pior diferença de golos (a Turquia perdeu por menos contra o Brasil e ganhou por mais à China).

Quatro anos depois, em 2006, perderam todos os jogos, contra a Alemanha, Equador e Polónia.

E não se qualificaram para 2010, sendo eliminados no playoff pelo Uruguai, que agora voltam a defrontar, no primeiro jogo do Mundial 2014. As outras equipas do Grupo D são a Inglaterra e a Itália, um grupo ao estilo do de 2006 (dois adversários europeus e um sul-americano), mas mais difícil.

Os 23 convocados são os guarda-redes Navas, Pemberton e Cambronero, os defesas Gamboa, Umaña, González, Acosta, Júnior Díaz, Mora, Duarte, Miller e Francis, os médios Bolaños, Tejeda, Borges, Ruiz, Cubero, Barrantes, Granados e Calvo, e os avançados Campbell, Brenes e Ureña.

Apenas Umaña e Bolaños estiveram no Mundial 2006.