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quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

domingo, 16 de novembro de 2014

FC Porto



Treinador: Julen Lopetegui





Jogador-chave: Brahimi



O FC Porto ultrapassou a fase de grupos da Liga dos Campeões pela 12ª vez, em 19 participações.
Estas qualificações estavam a tornar-se menos frequentes nas épocas mais recentes: nas três épocas anteriores só conseguiu qualificar-se uma vez.
No entanto, o FC Porto começou em grande, com uma vitória por 6-0 contra o BATE Borisov, a sua maior vitória na história da Liga dos Campeões. Seguiu-se um empate na Ucrânia contra o Shakhtar Donetsk, que permitiu ao FC Porto manter o primeiro lugar do Grupo H, com um ponto de vantagem sobre o BATE Borisov que recuperou da derrota anterior vencendo o Athletic Bilbau no jogo seguinte.
No terceiro jogo, em casa contra o Athletic Bilbau, o FC Porto venceu novamente, por 2-1, e deixou o Athletic Bilbau com seis pontos de atraso e o BATE Borisov, que perdeu contra o Shakhtar Donetsk, com cinco pontos de atraso. Se vencesse novamente o Athletic Bilbau em Espanha e o BATE Borisov não vencesse o Shakhtar Donetsk, o FC Porto estaria qualificado ao fim de apenas quatro jornadas, e foi precisamente isso que aconteceu, com uma vitória em Espanha por 2-0 e nova derrota do BATE Borisov contra o Shakhtar Donetsk.
O jogador-chave foi Brahimi: começou por marcar três golos ao BATE Borisov, na sua estreia na Liga dos Campeões. O jogo seguinte na Ucrânia foi o seu pior e também o pior da equipa, falhou um penalty. No terceiro jogo fez a assistência para o golo da vitória, marcado por Quaresma, e no quarto jogo fez a assistência para o golo de Jackson (praticamente obrigou Jackson, que já tinha falhado vários anteriormente, incluindo um penalty, a marcar) e depois marcou ele mesmo o segundo golo, aproveitando um mau passe de Laporte para Gorka Iraizoz.
O FC Porto está em boas condições de garantir o primeiro lugar do Grupo H: se vencer o BATE Borisov e o Shakhtar Donetsk não vencer o Athletic Bilbau, fica logo decidido antes da última jornada, senão decide-se na última jornada em Portugal.

domingo, 20 de julho de 2014

Holanda 0-0 Costa Rica (4-3 nos penalties)

Comparando com os oitavos de final, a Holanda jogou em 3-4-3, com Martins Indi a entrar para terceiro defesa central (saindo Verhaegh e adiantando Blind para médio esquerdo), e saindo ainda Nigel De Jong, recuando Kuyt para médio direito e entrando Depay para terceiro avançado. Resumindo, saíram Verhaegh e Nigel De Jong, entraram Martins Indi e Depay, e mudou o sistema tático.



A Costa Rica, comparando com os oitavos de final, jogou com Acosta em vez do suspenso Duarte.


A Costa Rica voltou a conseguir levar o jogo para os penalties, onde já tinha eliminado a Grécia no jogo anterior. A Holanda teve várias oportunidades, incluindo um remate ao poste e outro à barra de Sneijder, e ainda um remate de Van Persie desviado por Tejeda em cima da linha de baliza onde a bola ainda bateu na trave.

Huntelaar entrou durante o prolongamento mas não desta vez não teve o impacto que teve no jogo anterior.

Aos 120 minutos Louis Van Gaal fez uma substituição invulgar, trocou de guarda-redes para os penalties, entrando Krul para o lugar de Cillessen.


Borges marcou o primeiro para a Costa Rica, tal como no jogo anterior contra a Grécia, e Van Persie também marcou o primeiro para a Holanda.

Depois Ruiz, o melhor marcador da Costa Rica, que tinha marcado o segundo contra a Grécia, desta vez também foi o segundo mas Krul defendeu o seu remate.


Robben marcou o segundo para a Holanda.

A Costa Rica continuou com a mesma ordem do jogo anterior contra a Grécia, o terceiro foi González, e tal como contra a Grécia, voltou a marcar, empatando o jogo.

Sneijder marcou o terceiro para a Holanda.

Campbell já não estava em campo, portanto o quarto penalty da Costa Rica desta vez foi de Bolaños, que conseguiu marcar, empatando o jogo.

Mas Kuyt também marcou o quarto penalty da Holanda.

Umaña, que no jogo anterior tinha marcado o quinto penalty, o que significou a qualificação para os quartos de final, desta vez voltou a ser o quinto, mas se marcasse não significaria a qualificação, já se falhasse seria logo eliminado. Krul defendeu o penalty, e a Holanda qualificou-se para as meias finais.


O herói do jogo foi Krul, entrou para defender dois penalties e colocar a Holanda nas meias finais.

Navas foi extraordinário no Mundial 2014, mas em 9 penalties (um contra o Uruguai no primeiro jogo, quatro contra a Grécia e quatro contra a Holanda) apenas defendeu um.

A Costa Rica teve a sua melhor participação de sempre em Campeonatos do Mundo, e sai do Mundial 2014 sem perder um único jogo.

A Holanda irá defrontar a Argentina nas meias finais. Será a quinta vez que se defrontam em Campeonatos do Mundo, a Holanda venceu por 4-0 em 1974, mas a Argentina vingou-se na final de 1978 vencendo por 3-1, depois a Holanda venceu por 2-1 nos quartos de final em 1998, e em 2006 empataram 0-0.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Austrália 2-3 Holanda

Comparando com a primeira jornada, a Austrália jogou com McGowan a lateral direito em vez do lesionado Franjic, e McKay a médio defensivo em vez de Milligan.



A Holanda jogou com a mesma equipa da primeira jornada.



Aos 20 minutos, Blind, ainda no seu meio-campo, cabeceou a bola para Robben, Wilkinson teve uma abordagem deficiente ao lance porque deixou que a bola batesse no chão, lhe passasse por cima e que Robben ficasse com um corredor aberto até a baliza, e este, já perto da pequena área, rematou cruzado, sem hipótese para Ryan.



No minuto seguinte, Cahill recebeu um passe longo de McGowan e, sem deixar cair a bola no chão, chutou de pé esquerdo fazendo o golo do empate. A bola ainda bateu na trave!



Na segunda parte, aos 54 minutos, Janmaat cortou com o braço, dentro da área, um cruzamento de Bozanic. Penalty para a Austrália, e na conversão Jedinak colocou a Austrália em vantagem.

Mas tal como a vantagem holandesa durou pouco na primeira parte, também a vantagem australiana não durou muito mais. Aos 58 minutos, Van Persie recebeu a bola de Depay e voltou a empatar o jogo. Igualou Muller e Robben na lista dos melhores marcadores do Mundial 2014, com 3 golos.

O golo da vitória foi marcado aos 68 minutos por Depay, a passe de De Guzmán, num remate de fora da área, em que o guarda-redes Ryan poderia ter feito bem melhor.

O herói do jogo foi Depay, com um golo e uma assistência: o 5-3-2 da Holanda foi adequado para jogar contra a Espanha, mas não foi adequado para jogar contra a Austrália, e com a sua entrada para substituir Martins Indi, a Holanda mudou para 4-3-3.



A Holanda ficou à espera do Espanha vs. Chile para saber se já estava qualificada ou não – se a Espanha não vencesse a Holanda estava apurada. Já a Austrália precisava do contrário, que a Espanha vencesse, para ainda ter hipótese de não ser já eliminada.

sábado, 19 de abril de 2014

Holanda


COMO SE QUALIFICARAM:

Grupo D:
1. Holanda 28 pontos
2. Roménia 19
3. Hungria 17
4. Turquia 16
5. Estónia 7
6. Andorra 0


PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1934 - Oitavos de Final
1938 - Oitavos de Final
1974 - Finalista vencido
1978 - Finalista vencido
1990 - Oitavos de Final
1994 - Quartos de Final
1998 - 4º lugar
2006 - Oitavos de Final
2010 - Finalista vencido


Treinador: Loius Van Gaal




Equipa-tipo: Cillessen; Janmaat, Martins Indi, Vlaar e Blind; Nigel De Jong, Sneijder e Clasie; Robben, Van Persie e Lens





A última vez que a Holanda falhou a qualificação para um Campeonato do Mundo foi para o Mundial 2002. O treinador era Louis Van Gaal.

Agora ele está de volta, e desta vez conseguiu qualificar-se. Com nove vitórias e apenas um empate, a Holanda foi a melhor equipa na zona de qualificação europeia – a Alemanha também conseguiu nove vitórias e um empate mas com pior diferença de golos.

A Holanda também teve uma qualificação impressionante para o Euro 2012 (nove vitórias e uma derrota) e depois perdeu todos os jogos na fase final. Um bom desempenho na fase de qualificação não implica um bom desempenho na fase final, assim como uma qualificação sofrível não implica uma fase final desastrosa.

Parece, no entanto, que estes jogadores são suficientemente bons para vencer equipas como a Roménia, Hungria ou Turquia, mas não serão suficientemente bons para vencer equipas melhores.

Os 23 convocados são os guarda-redes Cillessen, Vorm e Krul, os defesas Janmaat, Martins Indi, Vlaar, Blind, Verhaegh, Veltman, De Vrij e Kongolo, os médios Nigel De Jong, Sneijder, Clasie, De Guzmán, Fer e Wijnaldum, e os avançados Robben, Van Persie, Lens, Kuyt, Huntelaar e Depay.

Ao contrário da Espanha, que traz 16 dos campeões do Mundo de 2010, a Holanda só traz 7 dos vice-campeões de 2010: Vorm (2º Mundial, suplente não utilizado em 2010), Nigel De Jong (2º Mundial), Sneijder (3º Mundial), Van Persie (3º Mundial), Robben (3º Mundial), Kuyt (3º Mundial) e Huntelaar (2º Mundial).

O primeiro adversário será o último de 2010, a Espanha, contra a qual perdeu 0-1. Nunca jogou contra os outros dois adversários do Grupo B, Austrália e Chile, em Campeonatos do Mundo anteriores.