sábado, 4 de agosto de 2012

Londres 2012 - 3ª Jornada

Os primeiros jogos foram os do Grupo C, às 14:30.


O Brasil, já qualificado, fez algumas alterações no onze inicial, com Gabriel em vez de Neto, e Danilo, Alex Sandro, Lucas e Leandro Damião em vez de Rômulo, Oscar, Hulk e Alexandre Pato.
Logo aos 23’, Danilo combinou com Leandro Damião, e chutou a bola sobre O’Keefe fazendo o primeiro golo.
E aos 29’, boa jogada de Marcelo e Alex Sandro pela esquerda, com este a cruzar para Leandro Damião que só teve de empurrar para dentro da baliza.
No início da segunda parte, aos 52’, Marcelo marcou um pontapé livre do lado esquerdo, a bola atravessou toda a área para o lado contrário, onde apareceu Sandro a fazer o terceiro golo.
Alex Sandro ainda foi expulso aos 76’, mas nem assim a Nova Zelândia conseguiu marcar pelo menos um golo.



Já o Brasil vencia a Nova Zelândia por 3-0, e no Egipto – Bielorrússia ainda não havia golos, o que servia os interesses dos bielorrussos.
O Egipto já tinha arriscado ao intervalo, substituindo um médio Shehab Ahmed pelo avançado Mohsen.
E acabou por colher os frutos da sua estratégia: aos 56’, Abou Treka fez um passe muito longo, ainda no seu meio campo defensivo, e descobriu Salah numa posição promissora, que dominou com o peito, ajeitou com o pé esquerdo e depois rematou cruzado para dentro da baliza de Gutor. Foi o terceiro golo em três jogos de Salah, que assim alcançou Bengtson e Konaté na lista dos melhores marcadores do torneio.
E aos 73’, Abou Treka descobriu Ramadan no flanco esquerdo e passou-lhe a bola, este cruzou para Mohsen que marcou o segundo golo do Egipto, o seu primeiro no torneio.
Aos 79’, El Nenny ganhou uma bola dividida com Aleksievich no meio-campo, passou-a para o lado direito onde apareceu Omar Gaber, que a cruzou para o meio onde apareceu Abou Treka a empurrar para dentro da baliza.
O melhor que a Bielorrússia fez foi reduzir a desvantagem aos 87’, num cabeceamento de Voronkov a um pontapé de canto marcado por Baga.

O Egipto qualificou-se assim para os quartos de final, e a Bielorrússia foi eliminada.


Às 17:00 jogaram-se os jogos dos Grupos D e B.


O Japão precisava apenas de um empate para garantir o primeiro lugar. As Honduras precisavam apenas de um empate para garantir a qualificação. E um empate 0-0 foi precisamente o resultado, que serviu os interesses de ambas as equipas.



Com o empate no outro jogo, Marrocos seria sempre eliminado, mas nem sequer conseguiu fazer a sua parte, ou seja, ganhar este jogo contra Espanha.
Espanha teve uma participação vergonhosa neste torneio, foi a única equipa que não conseguiu marcar um único golo!




No Grupo B, a Coreia do Sul precisava apenas de um empate para se qualificar. O Gabão precisava de vencer o jogo, e por mais que um golo de diferença. Se o Gabão derrotasse a Coreia do Sul por apenas um golo, ainda assim ficaria atrás da Coreia do Sul por ter pior diferença de golos.
Mas nem um golo o Gabão foi capaz de marcar, e assim foi eliminado e a Coreia do Sul qualificou-se para os quartos de final.



No outro jogo, ao México também bastava um empate, enquanto a Suíça precisava de vencer o jogo, e por mais do que um golo para ultrapassar o México, caso contrário ficaria atrás do México por ter pior diferença de golos.
O único golo do jogo foi marcado pelo México, aos 69’: jogada de Giovani, que passou por por Klose e Affolter e fez a bola chegar a Peralta, que a chutou fazendo-a passar por entre as pernas de Benaglio.
O México ficou com o primeiro lugar do Grupo B, e a Suíça ficou com o último.


Os jogos do Grupo A jogaram-se às 19:45.


Os EAU marcaram primeiro, aos 21’, por Matar, que recebeu um passe da esquerda de Rashed Eisa e picou a bola sobre Ousmane Mané.
O Senegal empatou no início da segunda parte, aos 49, por Konaté, num cabeceamento a um cruzamento de Souaré. Foi o quarto golo de Konaté no torneio, isolando-se na lista dos melhores marcadores. Ele marcou todos os golos do Senegal no torneio.



O único golo do jogo foi marcado aos 45’: Allen enganou dois jogadores uruguaios (Diego Rodríguez e Rolín) e depois cruzou a bola para Sturridge que só teve de empurrar para dentro da baliza.
Depois da Espanha, o Uruguai foi a segunda grande decepção do torneio, com avançados como Suárez e Cavani a saírem da competição sem terem marcado um único golo.

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