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domingo, 27 de dezembro de 2015
domingo, 7 de dezembro de 2014
Chelsea
Treinador: José Mourinho
Jogador-chave: Terry
Como era previsível, o Chelsea qualificou-se para os oitavos
de final da Liga dos Campeões.
Até nem começou bem, com um empate 1-1 em casa contra o
Schalke 04, adversário que já tinha defrontado na época anterior, vencendo os
dois jogos por 3-0.
Seguiu-se uma vitória em Portugal contra o Sporting por 1-0.
No terceiro jogo, em casa contra o Maribor, o Chelsea venceu por 6-0. Foi a
maior vitória do Chelsea na história da Liga dos Campeões, acima da vitória por
6-1 contra o Nordsjaelland em 2012, e das vitórias por 5-0 contra o Galatasaray
em 1999 e contra o Genk em 2011.
No entanto, duas semanas depois, na Eslovénia, não foi capaz
de voltar a derrotar o Maribor, empatando 1-1, num jogo em que Hazard falhou um
penalty que poderia ter dado a vitória ao Chelsea.
Ao fim de quatro jornadas o Chelsea liderava o Grupo G com
oito pontos, três de vantagem sobre o Schalke 04, quatro de vantagem sobre o
Sporting e cinco de vantagem sobre o Maribor.
Se vencesse o próximo jogo, contra o Schalke 04, garantiria
não só a qualificação para os oitavos de final mas também o primeiro lugar do
grupo. Venceu na Alemanha por 5-0.
O jogador-chave foi Terry, que já se tornou o jogador com
mais jogos pelo Chelsea na Liga dos Campeões, 103, ultrapassando Lampard que
tem 102. Nesses 103 jogos marcou 10 golos, incluindo dois nesta época, nas
goleadas ao Maribor e ao Schalke 04.
Já com o primeiro lugar do grupo garantido, o Chelsea terá ainda
de jogar contra o Sporting, num jogo em que o Sporting precisa apenas de um
empate para também se qualificar para os oitavos de final. Irá o Chelsea
facilitar-lhes a tarefa, jogando desmotivado e com os suplentes?
Ou até mesmo os suplentes do Chelsea são suficientemente
bons para derrotar o Sporting?
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domingo, 27 de julho de 2014
Brasil 1-7 Alemanha
Comparando com os quartos de final, o Brasil jogou com Dante
em vez do suspenso Thiago Silva, Luiz Gustavo em vez de Paulinho, e Bernard em
vez do lesionado Neymar.
A Alemanha jogou com a mesma equipa que eliminou a França no
jogo anterior.
Logo aos 11 minutos, Kroos marcou um pontapé de canto na
direita e Muller, sozinho na área, marcou o primeiro golo.
O Brasil já tinha recuperado de uma desvantagem no primeiro
jogo contra a Croácia, mas desta vez não conseguiu fazê-lo novamente, e o que
se seguiu foi a maior humilhação na história do futebol brasileiro.
Aos 23 minutos Kroos voltou a encontrar Muller com demasiado
espaço na área, passou-lhe a bola e este passou-a a Klose, que rematou para
defesa de Júlio César, mas na recarga Klose marcou o segundo golo.
Com este golo, Klose ultrapassou Ronaldo e tornou-se o
melhor marcador da história dos Campeonatos do Mundo, com 16 golos.
No minuto seguinte Lahm cruzou da direita, Muller falhou o
remate mas atrás dele Kroos não falhou e marcou o terceiro golo. Novamente um
jogador com demasiado espaço, não tinha nenhum jogador brasileiro por perto
para impedi-lo de rematar.
E dois minutos depois Kroos assistiu Khedira que devolveu a
Kroos e este só teve de chutar a bola para a baliza desprotegida.
Dante e Fernandinho estavam completamente desorientados com
a troca de bola entre Kroos e Khedira, David Luiz já tinha abandonado a defesa…
mas o massacre ainda estava longe de terminar.
Aos 29 minutos, Hummels ganhou uma disputa de bola com David
Luiz e Luiz Gustavo e lançou Khedira, que desta vez fez o que Kroos fez na
jogada anterior, ou seja, passou a bola a Ozil na esquerda e depois recebeu-a
novamente e só teve de chutar para a baliza.
Na segunda parte, aos 69 minutos, Khedira na direita passou a
Lahm que já estava dentro da área, e este cruzou-a para Schurrle que marcou o
sexto golo.
Aos 79 minutos Muller recebeu um passe longo para a
esquerda, e com a aproximação de Dante cruzou a bola de primeira para Schurrle,
que tinha espaço mas tinha um ângulo apertado, mas ainda assim conseguiu marcar
o sétimo golo, com a bola ainda a bater na trave antes de entrar.
O melhor que o Brasil conseguiu fazer foi marcar um golo aos
90 minutos: Oscar recebeu um passe longo de Marcelo, fintou Boateng e chutou a
bola fora do alcance de Neuer.
É difícil destacar um herói do jogo, vários jogadores
alemães foram brilhantes, mas o melhor foi Kroos.
Também é difícil destacar o vilão, vários jogadores
brasileiros estiveram péssimos. Assim sendo o vilão tem de ser Luiz Felipe
Scolari, que não preparou os seus jogadores para reagir à adversidade, nem para
defender ou atacar, selecionou defesas que defendem mal, avançados que atacam
mal, e o Brasil sofreu a maior humilhação da sua história com ele como
treinador.
Doze anos depois a Alemanha está de volta à final do
Campeonato do Mundo, onde irá defrontar o vencedor do Holanda vs. Argentina. Já
defrontou a Holanda na final em 1974, e a Argentina nas finais em 1986 e 1990.
O Brasil, como disse Luiz Felipe Scolari, “regressou” às
meias finais doze anos depois, vangloriando-se que sem ele em 2006 e 2010 nem
sequer passaram dos quartos de final, com ele estão melhor. Mas para o Brasil
isso não basta, ser semifinalista não é suficiente, especialmente sendo
eliminado por 1-7! Scolari tem de sair, o Brasil tem de mudar.
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sexta-feira, 13 de junho de 2014
Brasil 3-1 Croácia
O Brasil jogou com o onze da Taça das Confederações.
A Croácia jogou com Vrsaljko a lateral esquerdo em vez do
lesionado Pranjic, e com Jelavic a ponta-de-lança em vez do suspenso Mandzukic.
A Croácia marcou primeiro, aos 11 minutos, num cruzamento da
esquerda de Olic, desviado primeiro por Jelavic e depois por Marcelo para a
própria baliza.
O Brasil empatou aos 29 minutos – Oscar ganhou uma disputa
de bola no meio-campo contra três jogadores croatas e assistiu Neymar, que
rematou colocado, fora do alcance de Pletikosa. A bola ainda bateu no poste.
Na segunda parte, aos 71 minutos, Fred caiu na área, após
alegada falta de Lovren. Penalty para o Brasil, e na conversão Neymar marcou o
seu segundo golo. Pletikosa ainda tocou na bola, mas não conseguiu pará-la.
Já no fim do jogo, Ramires tirou a bola a Rakitic, e Oscar
arrancou pelo meio de Corluka e Lovren, e rematou colocado fazendo o 3-1 final.
O árbitro Yuichi Nishimura teve algumas decisões controversas, como não expulsar Neymar por
falta sobre Modric mostrando apenas o cartão amarelo, ou o suposto penalty
sobre Fred.
Mas o vilão foi Pletikosa, que podia ter feito bem melhor em
qualquer dos golos do Brasil – no primeiro o remate de Neymar é fraco, no
penalty ele consegue chegar à bola mas a defesa é mal feita, e no terceiro não
estava a cobrir o poste mais próximo. Possivelmente não jogará no próximo jogo
e Subasic tomará o seu lugar.
O herói foi Oscar. Ele foi fantástico. No primeiro golo do
Brasil ganhou uma disputa de bola contra três jogadores croatas e assitiu
Neymar, também é ele que cruza a bola para Fred no lance do penalty, e foi ele
que marcou o terceiro golo. E fez muito mais que isso, fez o seu trabalho, o
trabalho do Hulk, do Daniel Alves… a sua única “falha” foi não ter conseguido
evitar o autogolo do Marcelo.
Contra equipas mais fortes, o Oscar precisará de ajuda – não pode cruzar a bola e ao mesmo tempo estar na área para a cabecear
Contra equipas mais fortes, o Oscar precisará de ajuda – não pode cruzar a bola e ao mesmo tempo estar na área para a cabecear
sexta-feira, 18 de abril de 2014
Brasil
COMO SE QUALIFICARAM: País organizador
PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1930 - Fase de Grupos
1934 - Oitavos de Final
1938 - 3º lugar
1950 - Finalista vencido
1954 - Quartos de Final
1958 - Vencedor
1962 - Vencedor
1966 - Fase de Grupos
1970 - Vencedor
1974 - 4º lugar
1978 - 3º lugar
1982 - 2ª Fase de Grupos
1986 - Quartos de Final
1990 - Oitavos de Final
1994 - Vencedor
1998 - Finalista vencido
2002 - Vencedor
2006 - Quartos de Final
2010 - Quartos de Final
Treinador: Luiz Felipe Scolari
Equipa-tipo: Júlio César; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Paulinho, Luiz Gustavo e Oscar; Hulk, Fred e Neymar
O Brasil é a única seleção que participou em todas as edições do Campeonato do Mundo.
Por ser o país organizador do Mundial 2014, não teve de
disputar a zona de qualificação sul-americana, e o último jogo oficial que
disputou foi a final da Taça das Confederações 2013, em que derrotou a Espanha
por 3-0.
A Taça das Confederações 2013 foi um tremendo sucesso. O
Brasil venceu todos os jogos (3-0 contra o Japão, 2-0 contra o México, 4-2
contra a Itália, 2-1 contra o Uruguai e 3-0 contra a Espanha), e consolidou uma
equipa-tipo que deverá manter para o Mundial 2014: Júlio César na baliza, Daniel
Alves a lateral direito, Thiago
Silva e David Luiz como dupla de
centrais, Marcelo a lateral
esquerdo, Paulinho e Luiz Gustavo como médios defensivos, Oscar como médio ofensivo, Hulk e Neymar como extremos, e Fred
a ponta-de-lança.
Depois da Taça das Confederações, nos oito jogos amigáveis
que se seguiram, foram experimentados vários jogadores para completar o grupo
de 23 que estará no Mundial 2014.
Dos 23 da Taça das Confederações, também o guarda-redes Jefferson, o defesa Dante, o médio Hernanes, o extremo Bernard
e o ponta-de-lança Jô voltaram a ser
escolhidos por Scolari.
Os restantes jogadores que completam o grupo são o
guarda-redes Victor (anteriormente
esteve na Taça das Confederações 2009 mas não no Mundial no ano seguinte, desta
vez aconteceu o contrário), o lateral direito Maicon, o defesa central Henrique,
o lateral esquerdo Maxwell, os
médios Fernandinho e Ramires, e o extremo Willian.
O Brasil é a seleção que mais vezes venceu o Campeonato do
Mundo, treinada por Scolari que venceu em 2002, mas a equipa atual tem pouca
experiência em Campeonatos do Mundo – apenas Júlio César, Daniel Alves, Maicon,
Ramires, Fred e Thiago Silva estiveram em Campeonatos do Mundo anteriormente,
sendo que Thiago Silva não jogou um único minuto, e Fred esteve não na equipa
de 2010 mas sim na de 2006, onde jogou apenas dois minutos.
O Brasil venceu sempre que defrontou os seus adversários do
Grupo A em Campeonatos do Mundo anteriores, e nunca sofreu golos: 1-0 contra a
Croácia em 2006, 3-0 contra os Camarões em 1994, e contra o México 4-0 em 1950,
5-0 em 1954 e 2-0 em 1962.
Provavelmente voltará a vencê-los, e nos oitavos de final
poderá defrontar o Chile, que também venceu sempre (4-2 nas meias finais em
1962, 4-1 nos oitavos de final em 1998 e 3-0 nos oitavos de final em 2010), ou
talvez a Holanda, que eliminou o Brasil nos quartos de final em 2010.
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terça-feira, 1 de abril de 2014
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
sábado, 1 de fevereiro de 2014
Chelsea
Treinador: José Mourinho
Jogador-chave: Ivanovic
O Chelsea ultrapassou a fase de grupos da Liga dos Campeões pela 11ª vez em 12 participações. Depois de falhar na época anterior, está de volta aos oitavos de final.
Mas nem tudo foi melhor que na época anterior. O primeiro
jogo, em casa contra o Basileia, foi uma surpreendente derrota por 1-2. Na
época anterior o Chelsea tinha derrotado o Basileia por duas vezes, nas meias-finais
da Liga Europa.
Seguiu-se um jogo na Roménia contra o Steaua Bucareste,
outro adversário que o Chelsea também defrontou na Liga Europa na época
anterior. Mas desta vez o Chelsea fez bem melhor que na época anterior, onde
perdeu 0-1. Desta vez venceu 4-0.
Depois vieram dois jogos contra o líder do grupo, o Schalke
04. Primeiro, na Alemanha, o Chelsea venceu por 3-0 e subiu ao primeiro lugar
do Grupo E. Duas semanas depois, em casa, venceu novamente por 3-0, e ficou com
três pontos de vantagem sobre o Schalke 04, mais vantagem no confronto direto.
Tinha ainda quatro pontos de vantagem sobre o Basileia e sete de vantagem sobre
o Steaua Bucareste.
Na jornada seguinte, na Suíça contra o Basileia, bastava um
empate para garantir a qualificação para os oitavos de final. Mas o Chelsea
perdeu novamente, num jogo em que só fez um remate à baliza! Apesar da derrota,
garantiu a qualificação para os oitavos de final, porque o Schalke 04 só
empatou contra o Steaua Bucareste, e na última jornada havia um Schalke 04 vs.
Basileia, ou seja, não podiam ambos ultrapassar o Chelsea.
Na última jornada, em casa contra o Steaua Bucareste, com
uma vitória o Chelsea garantiu o primeiro lugar do grupo.
Nos oitavos de final o Chelsea irá defrontar o Galatasaray.
Em 1999 o Chelsea derrotou o Galatasaray por duas vezes. Uma destas vitórias,
por 5-0 na Turquia, é ainda hoje das maiores vitórias do Chelsea na história da
competição. Mas se o Chelsea nem sequer conseguiu repetir contra o Basileia
resultados alcançados poucos meses antes, porque irá repetir resultados do
século passado?
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sábado, 7 de setembro de 2013
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domingo, 26 de agosto de 2012
Chelsea
Entradas:
Azpilicueta
Lucas Piazón
Oscar
Hazard
Marin
Moses
Saídas:
Hilário
Bosingwa
McEachran
Essien
Raul Meireles
Malouda
Salomon Kalou
Drogba
Plantel:
Guarda-redes:
1 - Cech
22 - Turnbull
Defesas:
2 - Ivanovic
3 - Ashley Cole
4 - David Luiz
19 - Paulo Ferreira
24 - Cahill
26 - Terry
28 - Azpilicueta
34 - Bertrand
Médios:
6 - Oriol Romeu
7 - Ramires
8 - Lampard
11 - Oscar
12 - Mikel
17 - Hazard
35 - Lucas Piazón
Avançados:
9 - Fernando Torres
10 - Mata
13 - Moses
21 - Marin
23 - Sturridge
Treinador: Roberto Di Matteo
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domingo, 12 de agosto de 2012
Londres 2012 - Meias Finais
O primeiro jogo foi o México - Japão, às 17:00.


O primeiro golo foi marcado pelo Japão aos 12’: Otsu recebeu a bola de Higashi, e de fora da área rematou-a ao canto superior esquerdo da baliza de Corona.
Aos 31’ o México empatou: pontapé de canto marcado por Giovani, com Enríquez a desviar de cabeça ao primeiro poste e depois Fabián a cabecear para dentro da baliza. Foi o primeiro golo sofrido por Gonda no torneio. Também foi o primeiro golo marcado por Fabián.
Na segunda parte, aos 65’, o México marcou o segundo golo: Gonda defendeu um primeiro remate e passou a bola a Ogihara, que pressionado por Aquino acabou por perder a bola para Peralta, que rematou a bola de fora da área ao canto superior direito da baliza de Gonda.
Já no último minuto, Cortés recuperou uma bola cabeceada por Suzuki e passou-a a Peralta, que a devolveu de calcanhar, Cortés conduziu-a até à entrada da pequena área e rematou para dentro da baliza.
O México qualificou-se para a final, e independentemente do resultado nesse jogo, esta já é a melhor campanha de sempre nos Jogos Olímpicos.
A outra meia-final foi a Coreia do Sul - Brasil, às 19:30.


O primeiro golo foi marcado aos 38’: Oscar viu Rômulo a desmarcar-se no lado direito, passou-lhe a bola e este rematou-a colocada ao canto inferior esquerdo da baliza de Lee Beom-Young. Foi o primeiro golo sofrido por Lee Beom-Young, ele que foi suplente de Jung Sung-Ryong nos jogos anteriores, tendo entrado durante o jogo dos quartos-de-final contra a Grã Bretanha.
Na segunda parte, aos 57’, o Brasil aumentou a vantagem: Neymar cruzou da esquerda, a bola foi parar a Leandro Damião, que a rematou para dentro da baliza. Com este golo, alcançou o senegalês Konaté na lista dos melhores marcadores, com 5 golos cada.
E sete minutos depois Leandro Damião marcou novamente, isolando-se na lista dos melhores marcadores, com 6 golos: Oscar tentava combinar com Neymar, Hwang Seok-Ho interceptou o passe mas a bola foi parar aos pés de Leandro Damião, que fez o terceiro golo.
O Brasil qualificou-se para a sua terceira final olímpica, onde o adversário será o México.
A Coreia do Sul irá disputar a medalha de bronze contra o Japão.


O primeiro golo foi marcado pelo Japão aos 12’: Otsu recebeu a bola de Higashi, e de fora da área rematou-a ao canto superior esquerdo da baliza de Corona.
Aos 31’ o México empatou: pontapé de canto marcado por Giovani, com Enríquez a desviar de cabeça ao primeiro poste e depois Fabián a cabecear para dentro da baliza. Foi o primeiro golo sofrido por Gonda no torneio. Também foi o primeiro golo marcado por Fabián.
Na segunda parte, aos 65’, o México marcou o segundo golo: Gonda defendeu um primeiro remate e passou a bola a Ogihara, que pressionado por Aquino acabou por perder a bola para Peralta, que rematou a bola de fora da área ao canto superior direito da baliza de Gonda.
Já no último minuto, Cortés recuperou uma bola cabeceada por Suzuki e passou-a a Peralta, que a devolveu de calcanhar, Cortés conduziu-a até à entrada da pequena área e rematou para dentro da baliza.
O México qualificou-se para a final, e independentemente do resultado nesse jogo, esta já é a melhor campanha de sempre nos Jogos Olímpicos.
A outra meia-final foi a Coreia do Sul - Brasil, às 19:30.


O primeiro golo foi marcado aos 38’: Oscar viu Rômulo a desmarcar-se no lado direito, passou-lhe a bola e este rematou-a colocada ao canto inferior esquerdo da baliza de Lee Beom-Young. Foi o primeiro golo sofrido por Lee Beom-Young, ele que foi suplente de Jung Sung-Ryong nos jogos anteriores, tendo entrado durante o jogo dos quartos-de-final contra a Grã Bretanha.
Na segunda parte, aos 57’, o Brasil aumentou a vantagem: Neymar cruzou da esquerda, a bola foi parar a Leandro Damião, que a rematou para dentro da baliza. Com este golo, alcançou o senegalês Konaté na lista dos melhores marcadores, com 5 golos cada.
E sete minutos depois Leandro Damião marcou novamente, isolando-se na lista dos melhores marcadores, com 6 golos: Oscar tentava combinar com Neymar, Hwang Seok-Ho interceptou o passe mas a bola foi parar aos pés de Leandro Damião, que fez o terceiro golo.
O Brasil qualificou-se para a sua terceira final olímpica, onde o adversário será o México.
A Coreia do Sul irá disputar a medalha de bronze contra o Japão.
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sábado, 21 de julho de 2012
Brasil

Grupo B:
1. Brasil 10 pontos
2. Equador 7
3. Colômbia 5
4. Paraguai 4
5. Bolívia 1
Fase Final:
1. Brasil 12 pontos
3. Argentina 9
4. Equador 8
5. Chile 3
6. Colômbia 1
PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1952 - Quartos de Final
1960 - Fase de Grupos
1964 - Fase de Grupos
1972 - Fase de Grupos
1976 - 4º lugar
1984 - Prata
1988 - Prata
1996 - Bronze
2000 - Quartos de Final
2008 - Bronze
EQUIPA:
2 DF Rafael
3 DF Thiago Silva (1984)
4 DF Juan
5 MC Sandro
6 DF Marcelo (1988)
7 MC Lucas
8 MC Rômulo
9 AV Leandro Damião
10 MC Oscar
11 AV Neymar
13 DF Bruno Uvini
14 DF Danilo
15 DF Alex Sandro
16 MC Ganso
17 AV Alexandre Pato
18 GR Neto
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