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sexta-feira, 20 de dezembro de 2019
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domingo, 9 de dezembro de 2018
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sábado, 26 de dezembro de 2015
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sábado, 21 de fevereiro de 2015
Roma vs. Feyenoord
Resultado da primeira mão: Roma 1-1 Feyenoord
Odds bwin antes da primeira mão:
Roma 1,33 (71%)
Feyenoord 3,25 (29%)
Odds bwin após a primeira mão:
Roma 1,75 (53%)
Feyenoord 2,00 (47%)
A Roma continua a ser favorita para atingir os oitavos de final, mas o Feyenoord conseguiu um bom resultado na primeira mão e está agora em vantagem. Gervinho marcou primeiro para a Roma na primeira parte, mas na segunda parte Kazim marcou o golo do empate.
O Feyenoord até agora ganhou todos os jogos em casa, e a Roma não ganhou nenhum jogo fora na Liga dos Campeões (uma derrota contra o Bayern, e dois empates 1-1 contra o Manchester City e o CSKA Moscovo, que levariam a eliminatória contra o Feyenoord para prolongamento).
Wilkshire e Immers estarão suspensos para a segunda mão.
Resultado da segunda mão: Feyenoord 1-2 Roma
O Feyenoord jogou com Van Beek em vez de Wilkshire, e Karsdorp em vez de Immers. A Roma jogou com Seydou Keita em vez de Nainggolan e Ljajic em vez de Verde.
Pouco antes do intervalo, Torosidis cruzou da direita e Ljajic finalizou ao segundo poste. A Roma estava agora em vantagem. E ficou aparentemente ainda melhor quando aos 54 minutos Te Vrede, que tinha entado na primeira parte para o lugar de Kazim, foi expulso por fazer uma falta sobre Manolas.
Apesar da expulsão, três minutos depois o recém entrado Manu empatou o jogo e a eliminatória. E foi novamente um cruzamento da direita de Torosidis que terminou em golo da Roma, marcado por Gervinho aos 60 minutos.
Agora o Feyenoord teria de marcar pelo menos dois golos, e estava a jogar em inferioridade numérica.
A Roma confirmou o favoritismo apesar do resultado desfavorável da primeira mão.
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sábado, 10 de janeiro de 2015
Roma
Treinador: Rudi Garcia
Jogador-chave: Gervinho
A Roma terminou em terceiro lugar no Grupo E da Liga dos
Campeões, passando para os dezasseis avos de final da Liga Europa.
Até teve um arranque impressionante, com uma vitória em casa
contra o CSKA Moscovo por 5-1! Foi a maior vitória da Roma na história da Liga
dos Campeões, a segunda vez que venceu por quatro golos de diferença (a
primeira foi contra o Shakhtar Donetsk em 2006) mas desta vez marcou mais
golos.
No jogo seguinte empatou em Inglaterra contra o Manchester
City, 1-1. Tudo parecia bem encaminhado para a Roma, que ao fim de apenas duas
jornadas já tinha três pontos de vantagem sobre o Manchester City e quatro
sobre o CSKA Moscovo.
O jogo seguinte era em casa contra o Bayern Munique. Se
vencesse, a Roma subiria ao primeiro lugar do grupo. Mas desta vez, ao
contrário do primeiro jogo contra o CSKA Moscovo, tudo correu mal à Roma. Ao
intervalo já perdia por 0-5, e o resultado final de 1-7 é a maior derrota em
casa da Roma na história da Liga dos Campeões, e também a maior de sempre
juntamente com a derrota em Inglaterra contra o Manchester United por 1-7 em
2007.
Apenas cerca de um mês depois de conseguir o melhor
resultado de sempre, a Roma sofria agora o pior resultado de sempre.
Duas semanas depois, na Alemanha, nova derrota, desta vez apenas
por 0-2. Apesar de tudo a Roma mantinha o segundo lugar, porque o Manchester
City conseguiu apenas um ponto contra o CSKA Moscovo, que agora também tinha
quatro.
E já não teria de defrontar o Bayern Munique, ao contrário
das outras duas equipas do grupo. A Roma até poderia garantir logo a
qualificação para os oitavos de final no jogo seguinte na Rússia, se vencesse e
o Manchester City não fosse capaz de derrotar o Bayern Munique.
Este cenário esteve perto de acontecer! A Roma esteve a
vencer o CSKA Moscovo na Rússia até poucos instantes do fim, quando o CSKA
Moscovo conseguiu marcar o golo do empate. Caso a Roma tivesse vencido,
precisaria também que o Manchester City não vencesse o Bayern Munique, o que também
esteve perto de acontecer, mas o Manchester City acabou por vencer 3-2 com dois
golos nos últimos minutos.
Assim sendo, Roma, CSKA Moscovo e Manchester City foram
todos empatados para a última jornada com cinco pontos. Se a Roma vencesse o
Manchester City qualificar-se-ia para os oitavos de final, independentemente do
que o CSKA Moscovo fizesse na Alemanha. Um empate 0-0 também seria suficiente
se o CSKA Moscovo não ganhasse na Alemanha.
Durante uma hora o 0-0 qualificava a Roma, visto que o CSKA
Moscovo estava a perder na Alemanha. Só que um golo de Nasri obrigou a Roma a
marcar dois para recuperar o segundo lugar (um empate com golos qualificava o
Manchester City com o CSKA Moscovo a perder o outro jogo). A Roma não conseguiu
marcar, e sofreu ainda um segundo golo perto do fim.
A Roma foi uma de muitas equipas que começou com um
resultado impressionante, mas não teve sequência nos jogos seguintes, e acabou
por não ser suficiente. Outras como o Dínamo Zagreb, Steaua Bucareste ou PAOK
fizeram-no na Liga Europa, terminaram em terceiro nos respetivos grupos e a
época acabou para elas. No caso da Roma, terminar em terceiro na Liga dos
Campeões dá-lhes a oportunidade de continuar nos dezasseis avos de final da
Liga Europa, onde irá defrontar o Feyenoord.
A Roma tem boas hipóteses de atingir os oitavos de
final, apesar da eliminação nos dezasseis avos de final da Liga Europa na única
vez que os atingiu, contra o Panathinaikos em 2009/2010.
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domingo, 15 de junho de 2014
Colômbia 3-0 Grécia
A Colômbia jogou em 4-2-3-1, com Zapata a defesa central em
vez de Valdés, e Ibarbo a médio esquerdo em vez de Bacca.
A Grécia jogou com Manolas a defesa central e Katsouranis a
médio defensivo em vez de Tziolis, Kone a médio ofensivo, e Gekas a
ponta-de-lança.
A Colômbia marcou logo aos 5 minutos: Cuadrado fintou
Holenbas na direita e cruzou para a área, James Rodríguez fez um movimento para
receber a bola arrastando a marcação de Maniatis mas deixou-a passar para Armero,
que perto da marca de penalty rematou para dentro da baliza de Karnezis. A bola
ainda desviou em Manolas.
Na segunda parte, aos 58 minutos, James Rodríguez marcou um
pontapé de canto na direita, Aguilar ganhou a disputa de bola no primeiro poste
a Samaras e depois Teófilo Gutiérrez foi mais rápido a reagir que Holebas e
Karnezis, marcando o segundo golo da Colômbia.
A Grécia teve uma excelente oportunidade para reduzir a
desvantagem poucos minutos depois, mas Gekas cabeceou à barra um cruzamento da
direita de Torosidis. Depois desta jogada foi substituído por Mitroglou.
Nos últimos minutos, Cuadrado conduziu um ataque rápido pela
direita, combinou com Zúñiga e fez um passe de costas para James Rodríguez, que
marcou o terceiro golo da Colômbia.
O vilão foi Holebas: o primeiro e o terceiro aconteceram no
corredor que ele estava a defender, e no segundo não reagiu ao desvio de
Aguilar, ao contrário de Teófilo Gutiérrez.
Esta foi a maior vitória de sempre da Colômbia em Campeonatos do Mundo – maior que o 2-0 contra os EAU em 1990 e também 2-0 contra a Suíça em 1994.
Esta foi a maior vitória de sempre da Colômbia em Campeonatos do Mundo – maior que o 2-0 contra os EAU em 1990 e também 2-0 contra a Suíça em 1994.
domingo, 20 de abril de 2014
Grécia
COMO SE QUALIFICARAM:
Grupo G:
1. Bósnia 25 pontos
2. Grécia 25
3. Eslováquia 13
4. Lituânia 11
5. Letónia 8
6. Liechtenstein 2
Playoff:
Grécia 3-1 Roménia
Roménia 1-1 Grécia
PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1994 - Fase de Grupos
2010 - Fase de Grupos
Treinador: Fernando Santos
Equipa-tipo: Karnezis; Torosidis, Katsouranis, Sokratis e Holebas; Maniatis, Tziolis e Karagounis; Salpingidis, Mitroglou e Samaras
A Grécia qualificou-se para a fase final de um grande
torneio pela quarta vez consecutiva. É a melhor era na história do futebol
grego, que foi campeão europeu em 2004 e agora consegue atingir as fases
finais, quando anteriormente apenas se tinha qualificado por duas vezes, no
Euro 1980 e no Mundial 1994, com resultados fracos (duas derrotas e um empate
em 1980, e três derrotas em 1994).
Depois de 2004 voltaram os resultados fracos, com três
derrotas no Euro 2008, e duas derrotas e uma vitória no Mundial 2010. Otto
Rehhagel deixou de ser o treinador, e Fernando Santos conseguiu fazer no Euro
2012 aquilo que Otto Rehhagel não conseguiu nos dois torneios anteriores,
ultrapassar a fase de grupos. Conseguirá fazê-lo novamente no Mundial 2014?
Os jogadores escolhidos para o Mundial 2014 são os
guarda-redes Karnezis (totalista na
fase de qualificação), Kapino e Glykos, os defesas Torosidis, Katsouranis, Sokratis, Holebas, Vyntra, Manolas, Moras e Tzavellas, os
médios Maniatis, Tziolis, Karagounis, Samaris, Tachtsidis, Christodoulopoulos, Kone
e Fetfatzidis, e os avançados Salpingidis, Mitroglou, Samaras e Gekas.
Será o segundo Mundial para 10 destes jogadores: Moras,
Tziolis, Samaras, Karagounis, Vyntra, Salpingidis, Torosidis, Gekas, Sokratis e
Katsouranis.
A Grécia nunca defrontou os seus adversários do Grupo C em Campeonatos
do Mundo anteriores, em 1994 e 2010 esteve no grupo da Argentina e Nigéria, que
estão novamente no mesmo grupo mas desta vez sem a Grécia. A outra equipa do
grupo era a Bulgária em 1994 e a Coreia do Sul em 2010.
No entanto, já defrontou o Japão na Taça das Confederações
em 2005, e perdeu 0-1.
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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
domingo, 26 de janeiro de 2014
Olympiakos
Treinador: Míchel
Jogador-chave: Manolas
O Olympiakos ultrapassou a fase de grupos da Liga dos
Campeões pela 4ª vez em 15 participações.
A Liga dos Campeões não podia ter começado pior para o
Olympiakos, com uma derrota em casa contra o Paris Saint-Germain, por 1-4.
Seguiam-se dois jogos fora, contra Anderlecht e Benfica, onde o Olympiakos habitualmente
é fraco. Em 45 jogos fora na Liga dos Campeões tinha apenas 4 vitórias, 8
empates, e 33 derrotas. No entanto, com uma excelente vitória na Bélgica por
3-0 (a maior de sempre fora), compensou a derrota da primeira jornada e subiu
ao segundo lugar do grupo, com os mesmos pontos do Benfica mas melhor diferença
de golos.
Continuou acima do Benfica com um empate 1-1 em Portugal, e
duas semanas depois, em casa, derrotou-os por 1-0, conquistando 3 pontos de
avanço, mais vantagem no confronto direto. Agora, para se qualificar para os
oitavos de final, precisava apenas de conquistar mais três pontos nos últimos
dois jogos. Como o último jogo seria em casa contra o inofensivo Anderlecht, não
parecia ser uma tarefa complicada.
Perdeu o jogo seguinte, em França contra o Paris
Saint-Germain, e o Benfica derrotou o Anderlecht na Bélgica, portanto as duas
equipas voltaram a ter o mesmo número de pontos, à entrada para a última
jornada, com o Olympiakos em vantagem no confronto direto.
Só precisava de derrotar o Anderlecht em casa, e
conseguiu-o, num jogo invulgar, onde falhou dois penalties, e o adversário teve
três jogadores expulsos.
Nos oitavos de final irá defrontar o Manchester United. Não
deverá ter grandes hipóteses: nos jogos anteriores contra o Manchester United
perdeu sempre, nunca foi capaz de sequer marcar um golo. E nos jogos anteriores
pós-fase de grupos também nunca conseguiu vencer, o melhor que conseguiu foi
empatar dois dos três jogos em casa.
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sábado, 7 de setembro de 2013
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segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Olympiakos
Entradas:
Leonardo Jardim (Treinador)
Contreras
Manolas
Siovas
Diakité
Paulo Machado
Greco
Mitroglou
Saídas:
Ernesto Valverde (Treinador)
Mellberg
Avraam
Marcano
Orbaiz
Makoun
Kazim
Mirallas
Plantel:
Guarda-redes:
1 - Carroll
42 - Megyeri
Defesas:
6 - Papazoglou
15 - Contreras
20 - Holebas
23 - Siovas
24 - Manolas
35 - Torosidis
Médios:
2 - Maniatis
3 - Modesto
5 - Paulo Machado
7 - Ibagaza
8 - Fejsa
18 - Fetfatzidis
19 - Fuster
26 - Diakité
27 - Greco
93 - Abdoun
Avançados:
9 - Pantelic
10 - Djebbour
11 - Mitroglou
87 - Diogo
Treinador: Leonardo Jardim
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Historial na Liga Europa:
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