PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1964 - Vencedor
1980 - Fase de Grupos
1984 - Finalista vencido
1988 - Fase de Grupos
1996 - Quartos de Final
2000 - Quartos de Final
2004 - Fase de Grupos
2008 - Vencedor
2012 - Vencedor
O Barcelona é a única das equipas já qualificadas para os
oitavos de final que já perdeu um jogo.
Começou com uma vitória por 1-0 contra o APOEL, num jogo em
que estreou mais jogadores das camadas jovens (Samper e El Haddadi de início,
mais Sandro Ramírez como suplente utilizado) do que novas contratações (apenas
o guarda-redes Ter Stegen foi titular).
No segundo jogo, em França contra o Paris Saint-Germain,
além de Ter Stegen, Mathieu e Rakitic também foram titulares (e saíram os
jovens), mas o Barcelona perdeu por 2-3 e foi ultrapassado pelo Paris
Saint-Germain.
Seguiram-se dois jogos contra o Ajax, o Barcelona venceu o
primeiro em Espanha por 3-1 e o segundo na Holanda por 2-0, e qualificou-se
para os oitavos de final. Tem 9 pontos, menos um que o líder Paris
Saint-Germain, mas mais sete que o Ajax e mais oito que o APOEL.
O jogador-chave foi Messi. Fez a assistência para o golo de
Piqué na vitória contra o APOEL, depois marcou um golo contra o Paris
Saint-Germain, outro contra o Ajax em Espanha, e mais dois golos na Holanda,
alcançando Raúl como o melhor marcador da história da Liga dos Campeões, com 71
golos. Messi só precisou de 90 jogos para marcar 71 golos, enquanto Raúl marcou
71 golos em 142 jogos.
O Barcelona ainda pode alcançar o primeiro lugar do Grupo F,
se vencer os últimos dois jogos.
Comparando com a primeira jornada, a Espanha jogou com Javi
Martínez em vez de Piqué, Iniesta a médio ofensivo em vez de Xavi, e Pedro a
médio esquerdo.
O Chile, comparando com a primeira jornada, jogou em 3-5-2, com
Silva como terceiro central, saindo Valdivia do onze inicial.
Aos 20 minutos, Alexis Sánchez interceptou um mau passe de
Xabi Alonso para Sergio Ramos, passou a bola a Vidal, que a devolveu a Alexis
Sánchez por entre os centrais Javi Martínez e Sergio Ramos, este encontrou
Aránguiz por entre Sergio Ramos e Busquets, e de repente o Chile estava numa
situação de dois para um, com Aránguiz e Vargas apenas com Azpilicueta (e o
guarda-redes Casillas) pela frente. Aránguiz livrou-se de Azpilicueta passando
a bola a Vargas, que fintou Casillas e marcou o primeiro golo do Chile.
Aos 43 minutos, Casillas defendeu um livre marcado por
Alexis Sánchez, mas na recarga Aránguiz marcou o segundo golo do jogo.
A Espanha tinha cerca de 45 minutos para tentar marcar pelo
menos dois golos. Não conseguiu, nem sequer tentou. Vicente Del Bosque fez substituições
muito conservadoras (Koke por Xabi Alonso ao intervalo, depois Fernando Torres
por Diego Costa, e finalmente Santi Cazorla por Pedro), foi derrotado
taticamente por Louis Van Gaal no primeiro jogo e agora por Jorge Sampaoli, e a
sua grande aposta para o Mundial 2014, o avançado Diego Costa, foi um fiasco.
O herói do jogo foi Aránguiz, com um golo e uma assistência.
O Chile está apurado (e a Holanda também), e a Espanha está
eliminada (e a Austrália também). O Chile terá de derrotar a Holanda no próximo
jogo para subir ao primeiro lugar do Grupo B, caso contrário ficará em segundo
lugar.
Grupo I:
1. Espanha 20 pontos
2. França 17
3. Finlândia 9
4. Geórgia 5
5. Bielorrússia 4
PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1934 - Quartos de Final
1950 - 4º lugar
1962 - Fase de Grupos
1966 - Fase de Grupos
1978 - Fase de Grupos
1982 - 2ª Fase de Grupos
1986 - Quartos de Final
1990 - Oitavos de Final
1994 - Quartos de Final
1998 - Fase de Grupos
2002 - Quartos de Final
2006 - Oitavos de Final
2010 - Vencedor
Treinador: Vicente Del Bosque
Equipa-tipo: Casillas; Juanfran, Piqué, Sergio Ramos e Jordi Alba; Busquets e Xabi Alonso; Pedro, Xavi e Iniesta; David Villa
A Espanha vai tentar fazer, no Mundial 2014, aquilo que só
foi feito por duas vezes na história dos Campeonatos do Mundo – manter o seu
título de campeã. Só a Itália em 1938 e o Brasil em 1962 o conseguiram fazer.
Pode ser um bom prenúncio que em 2012 a Espanha conseguiu
manter o seu título de campeã europeia. Ao contrário do Campeonato do Mundo, no
Campeonato da Europa nunca tinha acontecido anteriormente até a Espanha
conseguir fazê-lo em 2012.
Desta vez Vicente Del Bosque fez mais uma mudança na equipa,
comparando com o Euro 2012.
Do Mundial 2010 para o Euro 2012 saíram Marchena, Puyol, Capdevila
e David Villa, e entraram Juanfran, Jordi Alba, Santi Cazorla e Negredo.
Agora, comparando com o Euro 2012, saíram Víctor Valdés,
Arbeloa, Jesús Navas, Negredo e Llorente, e entraram De Gea, Azpilicueta, Koke, Diego Costa, e o regressado David
Villa.
Os restantes jogadores são os guarda-redes Casillas (4º Mundial) e Reina (3º Mundial, suplente não
utilizado nos anteriores), os defesas Sergio
Ramos (3º Mundial), Piqué (2º
Mundial) e Raúl Albiol (2º Mundial,
suplente não utilizado em 2010), os médios Busquets
(2º Mundial), Xabi Alonso (3º
Mundial), Pedro (2º Mundial), Xavi (4º Mundial), Iniesta (3º Mundial), Javi
Martínez (2º Mundial), Fabregas
(3º Mundial), Mata (2º Mundial) e David Silva (2º Mundial), e o avançado Fernando Torres (3º Mundial).
Juntando-lhes David Villa (3º Mundial, melhor marcador da
Espanha na história dos Campeonatos do Mundo, com 8 golos), são 16 campeões do
mundo que regressam para defender o título.
A Espanha começa o Mundial 2014
contra o último adversário de 2010, a Holanda, que derrotou por 1-0. Segue-se o
Chile, que também derrotou em 2010, na fase de grupos, por 2-1, e em 1950,
também na fase de grupos, por 2-0. O último adversário do Grupo B será a
Austrália, que nunca defrontou anteriormente em Campeonatos do Mundo.
O Barcelona ultrapassou a fase de grupos da Liga dos
Campeões pela 15ª vez em 18 participações.
Começou com uma vitória em casa, contra o Ajax, por 4-0. O
jogo seguinte era na Escócia, contra o Celtic, onde o Barcelona tinha perdido
na época anterior. Desta vez venceu por 1-0 e ficou isolado na liderança do
Grupo H, com dois pontos de avanço sobre o AC Milão (o próximo adversário),
cinco pontos de avanço sobre o Ajax, e seis pontos de avanço sobre o Celtic.
Em Itália, contra o AC Milão, empatou 1-1, fazendo novamente
melhor que na época anterior, onde tinha perdido por 0-2. Continuava com dois
pontos de avanço sobre o AC Milão, e tinha agora quatro de avanço sobre o
Celtic e seis sobre o Ajax.
No jogo seguinte, em casa contra o AC Milão, venceu por 3-1,
e qualificou-se para os oitavos de final. Apenas o primeiro lugar ainda não
estava garantido, os cinco pontos de avanço sobre o AC Milão e seis sobre o
Ajax não eram ainda suficientes.
Na Holanda, contra o Ajax, perdeu por 1-2, apesar de jogar
quase metade do jogo em superioridade numérica. Apesar da derrota, como o Ajax
ficou com desvantagem no confronto direto, deixou de ser uma ameaça ao primeiro
lugar, agora apenas o AC Milão podia ultrapassar o Barcelona, se o Barcelona
perdesse contra o Celtic e o AC Milão ganhasse ao Ajax.
Na última jornada, o Barcelona esmagou o Celtic em casa, com
uma vitória por 6-1, e garantiu o primeiro lugar do grupo.
Nos oitavos de final irá defrontar o Manchester City, uma
equipa que nunca tinha chegado tão longe. Já o Barcelona nas últimas cinco
épocas ultrapassou sempre esta fase. Parece portanto um confronto desequilibrado,
que o Barcelona superará facilmente. No entanto, esta descrição é enganadora. O
Manchester City atual é bem melhor que o dos últimos anos, e o Barcelona é pior
que o dos últimos anos. Talvez o Barcelona ainda seja superior, mas deverá ser
um confronto equilibrado.