Mostrar mensagens com a etiqueta De Guzmán. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta De Guzmán. Mostrar todas as mensagens
sábado, 24 de novembro de 2018
domingo, 15 de março de 2015
Nápoles vs. Dínamo Moscovo
Resultado da primeira mão: Nápoles 3-1 Dínamo Moscovo
Odds bwin antes da primeira mão:
Nápoles 1,28 (73%)
Dínamo Moscovo 3,45 (27%)
Odds bwin após a primeira mão:
Nápoles 1,09 (86%)
Dínamo Moscovo 6,50 (14%)
O Nápoles está mais próximo dos quartos de final, depois de vencer em casa o Dínamo Moscovo por 3-1.
O jogo até começou bem para o Dínamo Moscovo, que logo aos 2 minutos marcou de cabeça por Kuranyi, após um pontapé de canto na direita marcado por Valbuena.
O Nápoles reagiu, e aos 25 minutos Inler passou a Ghoulam na esquerda, este cruzou para a área e Higuaín empatou de cabeça.
Cinco minutos depois Valbuena rasteirou Mertens dentro da área, penalty para o Nápoles. Na conversão Higuaín marcou o segundo golo do Nápoles, com um forte remate a meio da baliza (Gabulov atirou-se para o lado direito).
O Nápoles já estava em vantagem, mas era uma vantagem curta.
Logo no início da segunda parte o estreante Zobnin foi expulso, por falta sobre Ghoulam.
O Nápoles aproveitou a superioridade numérica para aumentar a vantagem: aos 55 minutos, Mertens cruzou da esquerda, a bola ainda bate em De Guzmán que queria deixá-la passar para Higuaín, mas passou mesmo e Higuaín parou-a no peito e com o pé esquerdo marcou o terceiro golo.
O primeiro golo foi de cabeça, o segundo com o pé direito e o terceiro com o pé esquerdo, Higuaín esteve inspirado.
Foi a primeira derrota do Dínamo Moscovo na Liga Europa.
Resultado da segunda mão: Dínamo Moscovo 0-0 Nápoles
Na segunda mão o Dínamo Moscovo jogou com Buttner em vez do suspenso Zobnin, passando Zhirkov para o meio-campo.
O Nápoles jogou com Maggio a lateral direito, Raúl Albiol em vez de Koulibaly, David López em vez de Inler e Gabbiadini em vez de De Guzmán.
O Dínamo Moscovo precisava de marcar pelo menos dois golos, mas as melhores oportunidades até foram do Nápoles. Aos 10 minutos Mertens acertou na trave, e quatro minutos depois foi a vez de Callejón acertar no poste.
Aos 16 minutos Valbuena marcou um pontapé livre na esquerda e Samba marcou de cabeça, mas o golo foi anulado por fora-de-jogo. Aos 20 minutos outro golo anulado ao Dínamo Moscovo: Valbuena chutou e Kokorin desviou com o peito na pequena área, mas também estava em fora-de-jogo.
O jogo parecia promissor, com dois remates ao poste do Nápoles e dois golos anulados ao Dínamo Moscovo nos primeiros 20 minutos, mas o tempo foi passando e nenhuma das equipas marcou.
O Nápoles está pela primeira vez nos quartos de final desde 1988/1989, quando venceu a Taça UEFA. Conseguirá vencer a Liga Europa? Já só faltam cinco jogos, e o treinador Rafael Benítez já venceu a antiga Taça UEFA com o Valência em 2004, e também a Liga Europa em 2013 pelo Chelsea.
Etiquetas:
Andújar,
Britos,
Callejón,
De Guzmán,
Dínamo Moscovo,
Ghoulam,
Higuaín,
Jorginho,
Kuranyi,
Liga Europa 2014/2015,
Mertens,
Nápoles,
Oitavos de Final,
Rafael Benítez,
Stanislav Cherchesov,
Valbuena,
Zobnin
sábado, 21 de fevereiro de 2015
Trabzonspor vs. Nápoles
Resultado da primeira mão: Trabzonspor 0-4 Nápoles
O Nápoles está praticamente qualificado para os oitavos de final. Nunca tinha vencido fora anteriormente numa eliminatória da Liga Europa (um empate e três derrotas), mas também nunca tinha defrontado um adversário tão fraco como o Trabzonspor, que perdeu sempre todos os jogos disputados em eliminatórias da Liga Europa, mas nunca por uma diferença tão grande, que até poderia ter sido maior se Mertens não tivesse falhado um penalty.
O Trabzonspor gastou mais de 27M€ em contratações esta época, nada justifica (nem lesões, suspensões) que seja tão inofensivo.
Resultado da segunda mão: Nápoles 1-0 Trabzonspor
O Nápoles jogou com Rafael Cabral a guarda-redes, Mesto e Britos em vez de Raúl Albiol e Koulibaly, Jorginho em vez de Gargano e Callejón em vez de Gabbiadini. O Trabzonspor jogou com Salih Dursun e Mehmet Ekici em vez de Soner Aydogdu e Sefa Yilmaz.
Com a eliminatória resolvida logo na primeira mão, o Nápoles venceu apenas por 1-0, com um golo de De Guzmán aos 19 minutos, numa recarga a um remate de Callejón.
Pela segunda época consecutiva o Trabzonspor perde as duas mãos dos dezasseis avos de final da Liga Europa contra uma equipa italiana, sem marcar um único golo.
Etiquetas:
Callejón,
De Guzmán,
Dezasseis avos de Final,
Ersun Yanal,
Gabbiadini,
Ghoulam,
Henrique,
Higuaín,
Inler,
Liga Europa 2014/2015,
Mertens,
Nápoles,
Rafael Benítez,
Trabzonspor,
Zapata
sábado, 27 de dezembro de 2014
Nápoles
Treinador: Rafael Benítez
Jogador-chave: De Guzmán
O Nápoles qualificou-se para os dezasseis avos de final da
Liga Europa, onde estará pela quarta vez nas últimas cinco épocas (na outra, em
2011/2012, foi até aos oitavos de final da Liga dos Campeões).
Mas ao contrário da época anterior, onde caiu para os
dezasseis avos de final da Liga Europa vindo da fase de grupos da Liga dos
Campeões, desta vez já disputou a fase de grupos da Liga Europa, caindo da Liga
dos Campeões mais cedo, ainda nas pré-eliminatórias.
Foi eliminado pelo Athletic Bilbau, com um empate 1-1 em
casa seguido de uma derrota por 1-3 fora, num jogo em que até marcou primeiro e
colocou-se em vantagem na eliminatória, mas depois sofreu três golos em treze
minutos.
Na Liga Europa começou com um resultado exatamente ao
contrário, uma vitória em casa contra o Sparta Praga por 3-1, num jogo em que o
adversário marcou primeiro.
Seguiu-se nova vitória, na Eslováquia contra o Slovan
Bratislava, por 2-0. Ao fim da segunda jornada o Nápoles já liderava isolado o
Grupo I, com três pontos de avanço sobre o Young Boys e o Sparta Praga, e seis
sobre o Slovan Bratislava.
Só que na terceira jornada perdeu na Suíça contra o Young
Boys, 0-2, e foi apanhado pelo Young Boys e pelo Sparta Praga, todos com seis
pontos.
Duas semanas depois derrotou o Young Boys em casa, por 3-0,
e voltou a ter três pontos de avanço sobre os suíços. O jogo seguinte, na
República Checa contra o Sparta Praga, poderia garantir a qualificação, se o
Nápoles não perdesse. Permaneceria pelo menos empatado em pontos com o Sparta
Praga mas com vantagem no confronto direto, e à frente do Young Boys, e depois
como na última jornada o Young Boys e o Sparta Praga jogavam um contra o outro,
já não poderiam terminar ambos à frente do Nápoles (que também tinha vantagem
no confronto direto com o Young Boys).
O Nápoles conseguiu o empate que precisava, 0-0, num jogo em
que fez apenas um remate à baliza e o Sparta Praga acertou duas vezes nos
postes.
O jogador-chave foi De Guzmán, quando o Nápoles fraquejou e
perdeu na Suíça, foi ele que marcou os três golos ao Young Boys no jogo
seguinte, que recolocaram o Nápoles com três pontos de avanço e vantagem no
confronto direto.
O Nápoles ainda não garantiu o primeiro lugar do grupo, mas
bastar-lhe-á vencer o até agora inofensivo Slovan Bratislava no último jogo
para ser primeiro. No entanto, se não vencer será ultrapassado pelo vencedor do
Young Boys vs. Sparta Praga, se houver um vencedor.
Etiquetas:
Britos,
Callejón,
David López,
De Guzmán,
Gargano,
Ghoulam,
Hamsik,
Henrique,
Higuaín,
Inler,
Koulibaly,
Liga Europa 2014/2015,
Maggio,
Mertens,
Mesto,
Nápoles,
Rafael Benítez,
Rafael Cabral,
Raúl Albiol,
Zapata
domingo, 3 de agosto de 2014
Brasil 0-3 Holanda
Comparando com as meias-finais o Brasil jogou com Thiago
Silva em vez de Dante, Maxwell a defesa esquerdo, Paulinho em vez de
Fernandinho, Ramires em vez de Hulk, Willian em vez de Bernard, e Jô a
ponta-de-lança.
A Holanda, comparando com as meias-finais, jogou com Clasie
em vez de Nigel De Jong e De Guzmán em vez de Sneijder.
Logo aos 3 minutos, Robben ganhou uma bola de cabeça a David
Luiz no meio-campo, Van Persie aguentou o choque com Thiago Silva e lançou
Robben em profundidade, e este foi puxado por Thiago Silva ainda fora da área.
Ainda assim o árbitro Djamel Haimoudi marcou penalty.
Aos 17 minutos Robben lançou De Guzmán em profundidade na
direita, este cruzou para a área onde David Luiz fez um péssimo corte,
colocando de cabeça a bola nos pés de Blind, que marcou o segundo golo.
No último minuto, novo lançamento em profundidade de Robben
na direita, desta vez para Janmaat, que cruzou a bola para o centro da área
onde Wijnaldum marcou o terceiro golo.
O herói do jogo foi Robben, apesar de não ter marcado nenhum
golo nem ter feito nenhuma assistência, foi fundamental nos tês golos da
Holanda.
O vilão foi David Luiz, péssimo a defender, que é a sua
principal função.
A Holanda ficou em terceiro lugar, pior que em 2010 quando
ficou em segundo, mas ainda assim foi um excelente Campeonato do Mundo para a
Holanda, que não tinha expectativas de chegar tão longe. Ao derrotar a Espanha
por 5-1 logo no primeiro jogo tudo mudou, e recuperou a confiança de 2010,
perdida no Euro 2012 quando perdeu os três jogos.
Já o Brasil tinha expectativas de ser campeão do Mundo, tudo
estava a correr bem até à meia-final, onde sem Neymar nem Thiago Silva, e sem
muito mais do que isso, foi esmagado. Nem sequer conseguiu redimir-se
derrotando a Holanda e ficando com o terceiro lugar, voltando a perder.
Etiquetas:
Blind,
Brasil,
Clasie,
David Luiz,
De Guzmán,
Djamel Haimoudi,
Holanda,
Janmaat,
Jô,
Jogo 3º e 4º lugar,
Louis Van Gaal,
Maxwell,
Mundial 2014,
Paulinho,
Ramires,
Robben,
Thiago Silva,
Van Persie,
Wijnaldum,
Willian
quinta-feira, 19 de junho de 2014
Austrália 2-3 Holanda
Comparando com a primeira jornada, a Austrália jogou com
McGowan a lateral direito em vez do lesionado Franjic, e McKay a médio
defensivo em vez de Milligan.
A Holanda jogou com a mesma equipa da primeira jornada.
Aos 20 minutos, Blind, ainda no seu meio-campo, cabeceou a
bola para Robben, Wilkinson teve uma abordagem deficiente ao lance porque
deixou que a bola batesse no chão, lhe passasse por cima e que Robben ficasse com
um corredor aberto até a baliza, e este, já perto da pequena área, rematou
cruzado, sem hipótese para Ryan.
No minuto seguinte, Cahill recebeu um passe longo de McGowan
e, sem deixar cair a bola no chão, chutou de pé esquerdo fazendo o golo do
empate. A bola ainda bateu na trave!
Na segunda parte, aos 54 minutos, Janmaat cortou com o braço,
dentro da área, um cruzamento de Bozanic. Penalty para a Austrália, e na
conversão Jedinak colocou a Austrália em vantagem.
Mas tal como a vantagem holandesa durou pouco na primeira
parte, também a vantagem australiana não durou muito mais. Aos 58 minutos, Van
Persie recebeu a bola de Depay e voltou a empatar o jogo. Igualou Muller e
Robben na lista dos melhores marcadores do Mundial 2014, com 3 golos.
O golo da vitória foi marcado aos 68 minutos por Depay, a
passe de De Guzmán, num remate de fora da área, em que o guarda-redes Ryan
poderia ter feito bem melhor.
O herói do jogo foi Depay, com um golo e uma assistência: o
5-3-2 da Holanda foi adequado para jogar contra a Espanha, mas não foi adequado
para jogar contra a Austrália, e com a sua entrada para substituir Martins Indi,
a Holanda mudou para 4-3-3.
A Holanda ficou à espera do Espanha vs. Chile para saber se
já estava qualificada ou não – se a Espanha não vencesse a Holanda estava
apurada. Já a Austrália precisava do contrário, que a Espanha vencesse, para
ainda ter hipótese de não ser já eliminada.
Etiquetas:
Ange Postecoglou,
Austrália,
Blind,
Bozanic,
Cahill,
De Guzmán,
Depay,
Grupo B,
Holanda,
Janmaat,
Jedinak,
Louis Van Gaal,
Martins Indi,
McGowan,
McKay,
Mundial 2014,
Robben,
Ryan,
Van Persie,
Wilkinson
sábado, 14 de junho de 2014
Espanha 1-5 Holanda
A Espanha jogou com Azpilicueta a lateral direito, David
Silva a médio direito, e Diego Costa a ponta-de-lança.
O herói do jogo podia ser Blind, Van Persie, Robben… mas é
justo destacar Louis Van Gaal. Antes do jogo a dúvida era se jogadores “fracos”
como Cillessen, Janmaat, Vlaar, De Vrij, Martins Indi, Blind, etc. poderiam
parar os campeões do Mundo. Afinal foram os campeões Casillas, Sergio Ramos,
Piqué, etc. que não conseguiram parar os holandeses.
A Holanda jogou em 5-3-2, com De Vrij a defesa central
juntamente com Vlaar e Martins Indi, e De Guzmán a médio defensivo em vez de
Clasie.
A Espanha até marcou primeiro: aos 29 minutos, Diego Costa
caiu na área, num lance em que enganou De Vrij ao simular um remate e fazer
antes uma finta que o tirou do caminho, e enganou também o árbitro Nicola
Rizzoli que marcou penalty por suposta falta de De Vrij. Na conversão do
penalty Xabi Alonso marcou o golo da Espanha.
Antes do intervalo a Holanda empatou: Blind fez um passe
longo para as costas da defesa espanhola, e Van Persie cabeceou a bola por cima
de Casillas.
Antes deste jogo, Casillas já não sofria um golo num
Campeonato do Mundo há 463 minutos. Mal sabia ele que este era apenas um
primeiro de uma mão cheia.
Aos 53 minutos Blind fez novo passe longo para as costas da
defesa espanhola, desta vez para Robben, que tirou Piqué do caminho e marcou o
segundo golo da Holanda.
Aos 65 minutos, na sequência de um livre marcado na esquerda
por Sneijder, De Vrij apareceu ao segundo poste e marcou o terceiro golo. O
lance devia ter sido invalidado por carga de Van Persie sobre Casillas dentro
da pequena área, mas a Espanha não tinha moral para se queixar depois de ter
marcado o seu golo num penalty inexistente.
Aos 72 minutos, Sergio Ramos atrasou a bola para Casillas,
que dominou mal e perdeu-a para Van Persie, que só a teve de empurrar para a
baliza deserta. Van Persie marcou tantos golos neste jogo como nos 11 jogos
anteriores disputados em Campeonatos do Mundo.
Aos 80 minutos, Robben também marcou o seu segundo golo,
após receber um passe longo de Sneijder, ganhar em corrida a Sergio Ramos, fintar Casillas e rematar para dentro da
baliza.
O vilão é Diego Costa. Simulou a falta que originou o golo
da Espanha, agrediu Martins Indi e nem sequer foi punido com um cartão amarelo.
Esta não foi a maior vitória de sempre da Holanda em
Campeonatos do Mundo (continua a ser o 5-0 contra a Coreia do Sul em 1998), nem
a maior derrota de sempre da Espanha (continua a ser o 1-6 contra o Brasil em
1950), mas não deixa de ser um resultado histórico.
No entanto, convém lembrar que no Mundial 2010 a Espanha
também perdeu o primeiro jogo, contra a Suíça, e foi campeã do Mundo, enquanto
a Suíça nem sequer passou da fase de grupos.
Etiquetas:
Azpilicueta,
Blind,
Casillas,
David Silva,
De Guzmán,
De Vrij,
Diego Costa,
Espanha,
Grupo B,
Holanda,
Louis Van Gaal,
Mundial 2014,
Nicola Rizzoli,
Piqué,
Robben,
Sergio Ramos,
Sneijder,
Van Persie,
Xabi Alonso
sábado, 19 de abril de 2014
Holanda
COMO SE QUALIFICARAM:
Grupo D:
1. Holanda 28 pontos
2. Roménia 19
3. Hungria 17
4. Turquia 16
5. Estónia 7
6. Andorra 0
PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1934 - Oitavos de Final
1938 - Oitavos de Final
1974 - Finalista vencido
1978 - Finalista vencido
1990 - Oitavos de Final
1994 - Quartos de Final
1998 - 4º lugar
2006 - Oitavos de Final
2010 - Finalista vencido
Treinador: Loius Van Gaal
Equipa-tipo: Cillessen; Janmaat, Martins Indi, Vlaar e Blind; Nigel De Jong, Sneijder e Clasie; Robben, Van Persie e Lens
A última vez que a Holanda falhou a qualificação para um
Campeonato do Mundo foi para o Mundial 2002. O treinador era Louis Van Gaal.
Agora ele está de volta, e desta vez conseguiu
qualificar-se. Com nove vitórias e apenas um empate, a Holanda foi a melhor
equipa na zona de qualificação europeia – a Alemanha também conseguiu nove
vitórias e um empate mas com pior diferença de golos.
A Holanda também teve uma qualificação impressionante para o
Euro 2012 (nove vitórias e uma derrota) e depois perdeu todos os jogos na fase
final. Um bom desempenho na fase de qualificação não implica um bom desempenho
na fase final, assim como uma qualificação sofrível não implica uma fase final
desastrosa.
Parece, no entanto, que estes jogadores são suficientemente
bons para vencer equipas como a Roménia, Hungria ou Turquia, mas não serão
suficientemente bons para vencer equipas melhores.
Os 23 convocados são os guarda-redes Cillessen, Vorm e Krul, os defesas Janmaat, Martins Indi, Vlaar, Blind, Verhaegh, Veltman, De Vrij e Kongolo, os
médios Nigel De Jong, Sneijder, Clasie, De Guzmán, Fer e Wijnaldum, e os avançados Robben,
Van Persie, Lens, Kuyt, Huntelaar e Depay.
Ao contrário da Espanha, que traz 16 dos campeões do Mundo
de 2010, a Holanda só traz 7 dos vice-campeões de 2010: Vorm (2º Mundial, suplente
não utilizado em 2010), Nigel De Jong (2º Mundial), Sneijder (3º Mundial), Van
Persie (3º Mundial), Robben (3º Mundial), Kuyt (3º Mundial) e Huntelaar (2º
Mundial).
O primeiro adversário será o último de 2010, a Espanha,
contra a qual perdeu 0-1. Nunca jogou contra os outros dois adversários do
Grupo B, Austrália e Chile, em Campeonatos do Mundo anteriores.
Etiquetas:
Blind,
Cillessen,
Clasie,
De Guzmán,
De Vrij,
Depay,
Fer,
Holanda,
Huntelaar,
Janmaat,
Kuyt,
Lens,
Louis Van Gaal,
Martins Indi,
Mundial 2014,
Nigel De Jong,
Robben,
Sneijder,
Van Persie,
Vlaar
domingo, 16 de fevereiro de 2014
Swansea vs. Nápoles
Etiquetas:
Bony,
Callejón,
De Guzmán,
Dezasseis avos de Final,
Garry Monk,
Hamsik,
Higuaín,
Inler,
Liga Europa 2013/2014,
Mertens,
Nápoles,
Rafael Benítez,
Reina,
Routledge,
Shelvey,
Swansea,
Tiendalli,
Vorm
sábado, 28 de dezembro de 2013
Swansea
Treinador: Michael Laudrup
Jogador-chave: Bony
O Swansea teve um excelente arranque na Liga Europa: à
segunda jornada liderava o Grupo A com duas vitórias. Seguiu-se um duplo
confronto com o Kuban Krasnodar, onde não conseguiu melhor que dois empates por
1-1. Em ambos os jogos esteve a vencer mas sofreu o golo do empate já depois
dos 90 minutos. Foi ultrapassado pelo Valência, mas podia ter recuperado o
primeiro lugar na jornada seguinte se fosse capaz de os derrotar novamente. Em
vez disso perdeu, e ficou com a qualificação por decidir na última jornada.
Tinha de não perder com o St. Gallen, ou esperar que o Kuban Krasnodar não
ganhasse ao Valência. Não foi capaz de fazer a sua parte, mas o Kuban Krasnodar
também não foi capaz de ganhar ao Valência, portanto o Swansea qualificou-se
para os dezasseis avos de final, onde irá defrontar o Nápoles.
Subscrever:
Mensagens (Atom)