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domingo, 15 de março de 2015

Nápoles vs. Dínamo Moscovo




Resultado da primeira mão: Nápoles 3-1 Dínamo Moscovo

Odds bwin antes da primeira mão:
Nápoles 1,28 (73%)
Dínamo Moscovo 3,45 (27%)

Odds bwin após a primeira mão:
Nápoles 1,09 (86%)
Dínamo Moscovo 6,50 (14%)

O Nápoles está mais próximo dos quartos de final, depois de vencer em casa o Dínamo Moscovo por 3-1.
O jogo até começou bem para o Dínamo Moscovo, que logo aos 2 minutos marcou de cabeça por Kuranyi, após um pontapé de canto na direita marcado por Valbuena.
O Nápoles reagiu, e aos 25 minutos Inler passou a Ghoulam na esquerda, este cruzou para a área e Higuaín empatou de cabeça.
Cinco minutos depois Valbuena rasteirou Mertens dentro da área, penalty para o Nápoles. Na conversão Higuaín marcou o segundo golo do Nápoles, com um forte remate a meio da baliza (Gabulov atirou-se para o lado direito).
O Nápoles já estava em vantagem, mas era uma vantagem curta.
Logo no início da segunda parte o estreante Zobnin foi expulso, por falta sobre Ghoulam.
O Nápoles aproveitou a superioridade numérica para aumentar a vantagem: aos 55 minutos, Mertens cruzou da esquerda, a bola ainda bate em De Guzmán que queria deixá-la passar para Higuaín, mas passou mesmo e Higuaín parou-a no peito e com o pé esquerdo marcou o terceiro golo.
O primeiro golo foi de cabeça, o segundo com o pé direito e o terceiro com o pé esquerdo, Higuaín esteve inspirado.

Foi a primeira derrota do Dínamo Moscovo na Liga Europa.


Resultado da segunda mão: Dínamo Moscovo 0-0 Nápoles 

Na segunda mão o Dínamo Moscovo jogou com Buttner em vez do suspenso Zobnin, passando Zhirkov para o meio-campo.
O Nápoles jogou com Maggio a lateral direito, Raúl Albiol em vez de Koulibaly,  David López em vez de Inler e Gabbiadini em vez de De Guzmán.
O Dínamo Moscovo precisava de marcar pelo menos dois golos, mas as melhores oportunidades até foram do Nápoles. Aos 10 minutos Mertens acertou na trave, e quatro minutos depois foi a vez de Callejón acertar no poste.
Aos 16 minutos Valbuena marcou um pontapé livre na esquerda e Samba marcou de cabeça, mas o golo foi anulado por fora-de-jogo. Aos 20 minutos outro golo anulado ao Dínamo Moscovo: Valbuena chutou e Kokorin desviou com o peito na pequena área, mas também estava em fora-de-jogo.
O jogo parecia promissor, com dois remates ao poste do Nápoles e dois golos anulados ao Dínamo Moscovo nos primeiros 20 minutos, mas o tempo foi passando e nenhuma das equipas marcou.

O Nápoles está pela primeira vez nos quartos de final desde 1988/1989, quando venceu a Taça UEFA. Conseguirá vencer a Liga Europa? Já só faltam cinco jogos, e o treinador Rafael Benítez já venceu a antiga Taça UEFA com o Valência em 2004, e também a Liga Europa em 2013 pelo Chelsea.

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Trabzonspor vs. Nápoles




Resultado da primeira mão: Trabzonspor 0-4 Nápoles

O Nápoles está praticamente qualificado para os oitavos de final. Nunca tinha vencido fora anteriormente numa eliminatória da Liga Europa (um empate e três derrotas), mas também nunca tinha defrontado um adversário tão fraco como o Trabzonspor, que perdeu sempre todos os jogos disputados em eliminatórias da Liga Europa, mas nunca por uma diferença tão grande, que até poderia ter sido maior se Mertens não tivesse falhado um penalty.
O Trabzonspor gastou mais de 27M€ em contratações esta época, nada justifica (nem lesões, suspensões) que seja tão inofensivo.



 Resultado da segunda mão: Nápoles 1-0 Trabzonspor

O Nápoles jogou com Rafael Cabral a guarda-redes, Mesto e Britos em vez de Raúl Albiol e Koulibaly, Jorginho em vez de Gargano e Callejón em vez de Gabbiadini. O Trabzonspor jogou com Salih Dursun e Mehmet Ekici em vez de Soner Aydogdu e Sefa Yilmaz.
Com a eliminatória resolvida logo na primeira mão, o Nápoles venceu apenas por 1-0, com um golo de De Guzmán aos 19 minutos, numa recarga a um remate de Callejón.
Pela segunda época consecutiva o Trabzonspor perde as duas mãos dos dezasseis avos de final da Liga Europa contra uma equipa italiana, sem marcar um único golo.

sábado, 27 de dezembro de 2014

Nápoles



Treinador: Rafael Benítez





Jogador-chave: De Guzmán



O Nápoles qualificou-se para os dezasseis avos de final da Liga Europa, onde estará pela quarta vez nas últimas cinco épocas (na outra, em 2011/2012, foi até aos oitavos de final da Liga dos Campeões).
Mas ao contrário da época anterior, onde caiu para os dezasseis avos de final da Liga Europa vindo da fase de grupos da Liga dos Campeões, desta vez já disputou a fase de grupos da Liga Europa, caindo da Liga dos Campeões mais cedo, ainda nas pré-eliminatórias.
Foi eliminado pelo Athletic Bilbau, com um empate 1-1 em casa seguido de uma derrota por 1-3 fora, num jogo em que até marcou primeiro e colocou-se em vantagem na eliminatória, mas depois sofreu três golos em treze minutos.
Na Liga Europa começou com um resultado exatamente ao contrário, uma vitória em casa contra o Sparta Praga por 3-1, num jogo em que o adversário marcou primeiro.
Seguiu-se nova vitória, na Eslováquia contra o Slovan Bratislava, por 2-0. Ao fim da segunda jornada o Nápoles já liderava isolado o Grupo I, com três pontos de avanço sobre o Young Boys e o Sparta Praga, e seis sobre o Slovan Bratislava.
Só que na terceira jornada perdeu na Suíça contra o Young Boys, 0-2, e foi apanhado pelo Young Boys e pelo Sparta Praga, todos com seis pontos.
Duas semanas depois derrotou o Young Boys em casa, por 3-0, e voltou a ter três pontos de avanço sobre os suíços. O jogo seguinte, na República Checa contra o Sparta Praga, poderia garantir a qualificação, se o Nápoles não perdesse. Permaneceria pelo menos empatado em pontos com o Sparta Praga mas com vantagem no confronto direto, e à frente do Young Boys, e depois como na última jornada o Young Boys e o Sparta Praga jogavam um contra o outro, já não poderiam terminar ambos à frente do Nápoles (que também tinha vantagem no confronto direto com o Young Boys).
O Nápoles conseguiu o empate que precisava, 0-0, num jogo em que fez apenas um remate à baliza e o Sparta Praga acertou duas vezes nos postes.
O jogador-chave foi De Guzmán, quando o Nápoles fraquejou e perdeu na Suíça, foi ele que marcou os três golos ao Young Boys no jogo seguinte, que recolocaram o Nápoles com três pontos de avanço e vantagem no confronto direto.
O Nápoles ainda não garantiu o primeiro lugar do grupo, mas bastar-lhe-á vencer o até agora inofensivo Slovan Bratislava no último jogo para ser primeiro. No entanto, se não vencer será ultrapassado pelo vencedor do Young Boys vs. Sparta Praga, se houver um vencedor.

domingo, 3 de agosto de 2014

Brasil 0-3 Holanda

Comparando com as meias-finais o Brasil jogou com Thiago Silva em vez de Dante, Maxwell a defesa esquerdo, Paulinho em vez de Fernandinho, Ramires em vez de Hulk, Willian em vez de Bernard, e Jô a ponta-de-lança.



A Holanda, comparando com as meias-finais, jogou com Clasie em vez de Nigel De Jong e De Guzmán em vez de Sneijder.


Logo aos 3 minutos, Robben ganhou uma bola de cabeça a David Luiz no meio-campo, Van Persie aguentou o choque com Thiago Silva e lançou Robben em profundidade, e este foi puxado por Thiago Silva ainda fora da área. Ainda assim o árbitro Djamel Haimoudi marcou penalty.



Na conversão, Van Persie marcou o primeiro golo do jogo, e o seu quarto golo no Mundial 2014.


Aos 17 minutos Robben lançou De Guzmán em profundidade na direita, este cruzou para a área onde David Luiz fez um péssimo corte, colocando de cabeça a bola nos pés de Blind, que marcou o segundo golo.


No último minuto, novo lançamento em profundidade de Robben na direita, desta vez para Janmaat, que cruzou a bola para o centro da área onde Wijnaldum marcou o terceiro golo.

O herói do jogo foi Robben, apesar de não ter marcado nenhum golo nem ter feito nenhuma assistência, foi fundamental nos tês golos da Holanda.


O vilão foi David Luiz, péssimo a defender, que é a sua principal função.

A Holanda ficou em terceiro lugar, pior que em 2010 quando ficou em segundo, mas ainda assim foi um excelente Campeonato do Mundo para a Holanda, que não tinha expectativas de chegar tão longe. Ao derrotar a Espanha por 5-1 logo no primeiro jogo tudo mudou, e recuperou a confiança de 2010, perdida no Euro 2012 quando perdeu os três jogos.

Já o Brasil tinha expectativas de ser campeão do Mundo, tudo estava a correr bem até à meia-final, onde sem Neymar nem Thiago Silva, e sem muito mais do que isso, foi esmagado. Nem sequer conseguiu redimir-se derrotando a Holanda e ficando com o terceiro lugar, voltando a perder.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Austrália 2-3 Holanda

Comparando com a primeira jornada, a Austrália jogou com McGowan a lateral direito em vez do lesionado Franjic, e McKay a médio defensivo em vez de Milligan.



A Holanda jogou com a mesma equipa da primeira jornada.



Aos 20 minutos, Blind, ainda no seu meio-campo, cabeceou a bola para Robben, Wilkinson teve uma abordagem deficiente ao lance porque deixou que a bola batesse no chão, lhe passasse por cima e que Robben ficasse com um corredor aberto até a baliza, e este, já perto da pequena área, rematou cruzado, sem hipótese para Ryan.



No minuto seguinte, Cahill recebeu um passe longo de McGowan e, sem deixar cair a bola no chão, chutou de pé esquerdo fazendo o golo do empate. A bola ainda bateu na trave!



Na segunda parte, aos 54 minutos, Janmaat cortou com o braço, dentro da área, um cruzamento de Bozanic. Penalty para a Austrália, e na conversão Jedinak colocou a Austrália em vantagem.

Mas tal como a vantagem holandesa durou pouco na primeira parte, também a vantagem australiana não durou muito mais. Aos 58 minutos, Van Persie recebeu a bola de Depay e voltou a empatar o jogo. Igualou Muller e Robben na lista dos melhores marcadores do Mundial 2014, com 3 golos.

O golo da vitória foi marcado aos 68 minutos por Depay, a passe de De Guzmán, num remate de fora da área, em que o guarda-redes Ryan poderia ter feito bem melhor.

O herói do jogo foi Depay, com um golo e uma assistência: o 5-3-2 da Holanda foi adequado para jogar contra a Espanha, mas não foi adequado para jogar contra a Austrália, e com a sua entrada para substituir Martins Indi, a Holanda mudou para 4-3-3.



A Holanda ficou à espera do Espanha vs. Chile para saber se já estava qualificada ou não – se a Espanha não vencesse a Holanda estava apurada. Já a Austrália precisava do contrário, que a Espanha vencesse, para ainda ter hipótese de não ser já eliminada.

sábado, 14 de junho de 2014

Espanha 1-5 Holanda

A Espanha jogou com Azpilicueta a lateral direito, David Silva a médio direito, e Diego Costa a ponta-de-lança.



A Holanda jogou em 5-3-2, com De Vrij a defesa central juntamente com Vlaar e Martins Indi, e De Guzmán a médio defensivo em vez de Clasie.


 
A Espanha até marcou primeiro: aos 29 minutos, Diego Costa caiu na área, num lance em que enganou De Vrij ao simular um remate e fazer antes uma finta que o tirou do caminho, e enganou também o árbitro Nicola Rizzoli que marcou penalty por suposta falta de De Vrij. Na conversão do penalty Xabi Alonso marcou o golo da Espanha.

Antes do intervalo a Holanda empatou: Blind fez um passe longo para as costas da defesa espanhola, e Van Persie cabeceou a bola por cima de Casillas.



Antes deste jogo, Casillas já não sofria um golo num Campeonato do Mundo há 463 minutos. Mal sabia ele que este era apenas um primeiro de uma mão cheia.

Aos 53 minutos Blind fez novo passe longo para as costas da defesa espanhola, desta vez para Robben, que tirou Piqué do caminho e marcou o segundo golo da Holanda.



Aos 65 minutos, na sequência de um livre marcado na esquerda por Sneijder, De Vrij apareceu ao segundo poste e marcou o terceiro golo. O lance devia ter sido invalidado por carga de Van Persie sobre Casillas dentro da pequena área, mas a Espanha não tinha moral para se queixar depois de ter marcado o seu golo num penalty inexistente.



Aos 72 minutos, Sergio Ramos atrasou a bola para Casillas, que dominou mal e perdeu-a para Van Persie, que só a teve de empurrar para a baliza deserta. Van Persie marcou tantos golos neste jogo como nos 11 jogos anteriores disputados em Campeonatos do Mundo.



Aos 80 minutos, Robben também marcou o seu segundo golo, após receber um passe longo de Sneijder, ganhar em corrida a Sergio Ramos, fintar Casillas e rematar para dentro da baliza.



O herói do jogo podia ser Blind, Van Persie, Robben… mas é justo destacar Louis Van Gaal. Antes do jogo a dúvida era se jogadores “fracos” como Cillessen, Janmaat, Vlaar, De Vrij, Martins Indi, Blind, etc. poderiam parar os campeões do Mundo. Afinal foram os campeões Casillas, Sergio Ramos, Piqué, etc. que não conseguiram parar os holandeses.



O vilão é Diego Costa. Simulou a falta que originou o golo da Espanha, agrediu Martins Indi e nem sequer foi punido com um cartão amarelo.




Esta não foi a maior vitória de sempre da Holanda em Campeonatos do Mundo (continua a ser o 5-0 contra a Coreia do Sul em 1998), nem a maior derrota de sempre da Espanha (continua a ser o 1-6 contra o Brasil em 1950), mas não deixa de ser um resultado histórico.

No entanto, convém lembrar que no Mundial 2010 a Espanha também perdeu o primeiro jogo, contra a Suíça, e foi campeã do Mundo, enquanto a Suíça nem sequer passou da fase de grupos.

sábado, 19 de abril de 2014

Holanda


COMO SE QUALIFICARAM:

Grupo D:
1. Holanda 28 pontos
2. Roménia 19
3. Hungria 17
4. Turquia 16
5. Estónia 7
6. Andorra 0


PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1934 - Oitavos de Final
1938 - Oitavos de Final
1974 - Finalista vencido
1978 - Finalista vencido
1990 - Oitavos de Final
1994 - Quartos de Final
1998 - 4º lugar
2006 - Oitavos de Final
2010 - Finalista vencido


Treinador: Loius Van Gaal




Equipa-tipo: Cillessen; Janmaat, Martins Indi, Vlaar e Blind; Nigel De Jong, Sneijder e Clasie; Robben, Van Persie e Lens





A última vez que a Holanda falhou a qualificação para um Campeonato do Mundo foi para o Mundial 2002. O treinador era Louis Van Gaal.

Agora ele está de volta, e desta vez conseguiu qualificar-se. Com nove vitórias e apenas um empate, a Holanda foi a melhor equipa na zona de qualificação europeia – a Alemanha também conseguiu nove vitórias e um empate mas com pior diferença de golos.

A Holanda também teve uma qualificação impressionante para o Euro 2012 (nove vitórias e uma derrota) e depois perdeu todos os jogos na fase final. Um bom desempenho na fase de qualificação não implica um bom desempenho na fase final, assim como uma qualificação sofrível não implica uma fase final desastrosa.

Parece, no entanto, que estes jogadores são suficientemente bons para vencer equipas como a Roménia, Hungria ou Turquia, mas não serão suficientemente bons para vencer equipas melhores.

Os 23 convocados são os guarda-redes Cillessen, Vorm e Krul, os defesas Janmaat, Martins Indi, Vlaar, Blind, Verhaegh, Veltman, De Vrij e Kongolo, os médios Nigel De Jong, Sneijder, Clasie, De Guzmán, Fer e Wijnaldum, e os avançados Robben, Van Persie, Lens, Kuyt, Huntelaar e Depay.

Ao contrário da Espanha, que traz 16 dos campeões do Mundo de 2010, a Holanda só traz 7 dos vice-campeões de 2010: Vorm (2º Mundial, suplente não utilizado em 2010), Nigel De Jong (2º Mundial), Sneijder (3º Mundial), Van Persie (3º Mundial), Robben (3º Mundial), Kuyt (3º Mundial) e Huntelaar (2º Mundial).

O primeiro adversário será o último de 2010, a Espanha, contra a qual perdeu 0-1. Nunca jogou contra os outros dois adversários do Grupo B, Austrália e Chile, em Campeonatos do Mundo anteriores.

sábado, 28 de dezembro de 2013

Swansea





Treinador: Michael Laudrup


Jogador-chave: Bony



O Swansea teve um excelente arranque na Liga Europa: à segunda jornada liderava o Grupo A com duas vitórias. Seguiu-se um duplo confronto com o Kuban Krasnodar, onde não conseguiu melhor que dois empates por 1-1. Em ambos os jogos esteve a vencer mas sofreu o golo do empate já depois dos 90 minutos. Foi ultrapassado pelo Valência, mas podia ter recuperado o primeiro lugar na jornada seguinte se fosse capaz de os derrotar novamente. Em vez disso perdeu, e ficou com a qualificação por decidir na última jornada. Tinha de não perder com o St. Gallen, ou esperar que o Kuban Krasnodar não ganhasse ao Valência. Não foi capaz de fazer a sua parte, mas o Kuban Krasnodar também não foi capaz de ganhar ao Valência, portanto o Swansea qualificou-se para os dezasseis avos de final, onde irá defrontar o Nápoles.