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sábado, 27 de dezembro de 2014

Nápoles



Treinador: Rafael Benítez





Jogador-chave: De Guzmán



O Nápoles qualificou-se para os dezasseis avos de final da Liga Europa, onde estará pela quarta vez nas últimas cinco épocas (na outra, em 2011/2012, foi até aos oitavos de final da Liga dos Campeões).
Mas ao contrário da época anterior, onde caiu para os dezasseis avos de final da Liga Europa vindo da fase de grupos da Liga dos Campeões, desta vez já disputou a fase de grupos da Liga Europa, caindo da Liga dos Campeões mais cedo, ainda nas pré-eliminatórias.
Foi eliminado pelo Athletic Bilbau, com um empate 1-1 em casa seguido de uma derrota por 1-3 fora, num jogo em que até marcou primeiro e colocou-se em vantagem na eliminatória, mas depois sofreu três golos em treze minutos.
Na Liga Europa começou com um resultado exatamente ao contrário, uma vitória em casa contra o Sparta Praga por 3-1, num jogo em que o adversário marcou primeiro.
Seguiu-se nova vitória, na Eslováquia contra o Slovan Bratislava, por 2-0. Ao fim da segunda jornada o Nápoles já liderava isolado o Grupo I, com três pontos de avanço sobre o Young Boys e o Sparta Praga, e seis sobre o Slovan Bratislava.
Só que na terceira jornada perdeu na Suíça contra o Young Boys, 0-2, e foi apanhado pelo Young Boys e pelo Sparta Praga, todos com seis pontos.
Duas semanas depois derrotou o Young Boys em casa, por 3-0, e voltou a ter três pontos de avanço sobre os suíços. O jogo seguinte, na República Checa contra o Sparta Praga, poderia garantir a qualificação, se o Nápoles não perdesse. Permaneceria pelo menos empatado em pontos com o Sparta Praga mas com vantagem no confronto direto, e à frente do Young Boys, e depois como na última jornada o Young Boys e o Sparta Praga jogavam um contra o outro, já não poderiam terminar ambos à frente do Nápoles (que também tinha vantagem no confronto direto com o Young Boys).
O Nápoles conseguiu o empate que precisava, 0-0, num jogo em que fez apenas um remate à baliza e o Sparta Praga acertou duas vezes nos postes.
O jogador-chave foi De Guzmán, quando o Nápoles fraquejou e perdeu na Suíça, foi ele que marcou os três golos ao Young Boys no jogo seguinte, que recolocaram o Nápoles com três pontos de avanço e vantagem no confronto direto.
O Nápoles ainda não garantiu o primeiro lugar do grupo, mas bastar-lhe-á vencer o até agora inofensivo Slovan Bratislava no último jogo para ser primeiro. No entanto, se não vencer será ultrapassado pelo vencedor do Young Boys vs. Sparta Praga, se houver um vencedor.

domingo, 15 de junho de 2014

Uruguai 1-3 Costa Rica

O Uruguai jogou com Gargano em vez de Diego Pérez e Forlán em vez de Suárez.



A Costa Rica jogou com Duarte em vez de Acosta.



Aos 23 minutos, Forlán marcou um livre no lado esquerdo e Júnior Díaz agarrou Lugano dentro da área. Na conversão do penalty, Cavani marcou o golo do Uruguai.



Na segunda parte, aos 54 minutos, Gamboa cruzou da direita, Borges disputou a bola com Lugano, e esta sobrou para Campbell, que marcou o golo do empate. Maxi Pereira ainda tentou intercetar o remate, já o guarda-redes Muslera nem se mexeu.


Dois minutos depois, Bolaños marcou um livre à entrada da área, Duarte ganhou a disputa com Stuani e cabeceou para dentro da baliza de Muslera, que voltou a não se mexer.


Aos 84 minutos Ureña, entrado um minuto antes para o lugar de Ruiz, recebeu um passe em profundidade de Campbell por entre os centrais do Uruguai e desviou a bola de Muslera para dentro da baliza. Desta vez Muslera mexeu-se, saiu da baliza, mas não chegou a tempo.


Nos últimos minutos, Maxi Pereira ainda foi expulso, por pontapear Campbell. Foi a primeira expulsão do Mundial 2014.



O herói do jogo foi Campbell – um golo, uma assistência, sozinho contra quatro defesas do Uruguai, que não foram suficientes para o parar. Era suposto que acontecesse precisamente o contrário, que todos os defesas não fossem suficientes para parar os avançados uruguaios.



O vilão pode ser Maxi Pereira, o primeiro jogador a ser expulso. Mas pior ainda foi Muslera, que tem culpa nos três golos sofridos.




Esta foi a maior vitória da Costa Rica na história dos Campeonatos do Mundo, pela mesma diferença de golos que o 2-0 contra a China em 2002, mas com mais golos marcados, e contra um adversário bem melhor. Foi também a vingança pela eliminação no playoff para o Mundial 2010.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Nápoles

Nápoles



Entradas:
Rosati (GR)
Colombo (GR)
Fernández (DF)
Santana (MC)
Donadel (MC)
Dzemaili (MC)
Inler (MC)
Pandev (AV)

Saídas:
Iezzo (GR)
Cribari (DF)
Vitale (DF)
Santacroce (DF)
Ruiz (DF)
Yebda (MC)
Pazienza (MC)
Sosa (MC)
Blasi (MC)
Nicolao Dumitru (AV)

Jogador-chave: Cavani

Historial na Liga Europa:



Últimas 10 épocas:

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Nápoles vs. Villarreal


Nápoles
- Entrou Ruiz (DF)
- Grava (DF) lesionado 3-4 meses
- Nunca foi mais longe que os dezasseis avos de final
- 2º na liga italiana, ganhou último jogo, Roma 0-2 Nápoles

Jogador-chave: Cavani
Marcou cinco dos oito golos do Nápoles na Liga Europa, incluindo o golo em Itália contra o Steaua Bucareste que deu a vitória e a qualificação ao Nápoles.
É também o melhor marcador da Liga Italiana, com 20 golos em 25 jornadas.


Villarreal
- Entrou Cicinho (DF)
- Sairam Jefferson Montero (MC) e Altidore (AV)
- Não passou dos dezasseis avos de final em 2009/10 e 2007/08, eliminado por Wolfsburgo e Zenit respectivamente
- Em 2008/09 atingiu os quartos de final da Liga dos Campeões
- 4º na liga espanhola

Jogador-chave: Rossi
Marcou cinco dos oito golos do Villarreal na Liga Europa, já superando largamente o seu registo na última edição, onde marcou apenas dois golos.
Também é o melhor marcador do Villarreal na Liga Espanhola, com 12 golos em 21 jogos.


Nápoles: 40%
Villarreal: 60%

domingo, 8 de agosto de 2010

Meias Finais: Uruguai - Holanda

A Holanda venceu o Uruguai, por 3-2.

Comparando com os quartos de final:
O Uruguai jogou com Godín (em vez de Lugano), Martín Cáceres (em vez do suspenso Fucile), Gargano (em vez de Álvaro Fernández), e Álvaro Pereira (em vez de Suárez).
A Holanda jogou com Boulahrouz (em vez do suspenso Van der Wiel), Mathijsen (em vez de Ooijer), e De Zeeuw (em vez do suspenso De Jong).

O primeiro golo foi marcado pela Holanda aos 18 minutos, num remate de longa distância de Van Bronckhorst, após passe de De Zeeuw.
Aos 41 minutos o Uruguai marcou o seu primeiro golo, por Forlán, também num remate de longa distância, após passe de Gargano.
Aos 70 minutos, Sneijder marcou o segundo golo da Holanda, após passe de Van Persie.
E aos 73 minutos, Robben marcou o terceiro golo da Holanda, num cabeceamento a um cruzamento de Kuyt.
No último minuto, Maxi Pereira marcou o segundo golo do Uruguai, após passe de Gargano.

A Holanda qualificou-se pela 3ª vez para a final de um Campeonato do Mundo.
O Uruguai foi eliminado, mas teve uma participação muito positiva: a melhor desde 1950, quando foi campeão do Mundo pela última vez.

domingo, 11 de abril de 2010

Uruguai


COMO SE QUALIFICARAM:
1. Brasil 34 pontos
2. Chile 33
3. Paraguai 33
4. Argentina 28
5. Uruguai 24
6. Equador 23
7. Colômbia 23
8. Venezuela 22
9. Bolívia 15
10. Peru 13

Play-off:
Costa Rica 0-1 Uruguai
Uruguai 1-1 Costa Rica

PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1930- Vencedor
1950- Vencedor
1954- 4º lugar
1962- Fase de Grupos
1966- Quartos de Final
1970- 4º lugar
1974- Fase de Grupos
1986- Oitavos de Final
1990- Oitavos de Final
2002- Fase de Grupos

TREINADOR: Óscar Tabárez

EQUIPA-TIPO: Muslera; Godín, Lugano e Fucile; Maxi Pereira, Diego Pérez, Gargano e Álvaro Pereira; Lodeiro; Forlán e Suárez


Pela terceira vez consecutiva, o Uruguai terminou em 5º lugar na zona de qualificação sul-americana, e teve de jogar um play-off. Desta vez, ao contrário das duas anteriores, o adversário não foi a Austrália, mas sim a Costa Rica.

O Uruguai é uma das equipas com mais tradição na história dos Campeonatos do Mundo. No entanto, não ganha um Mundial há 60 anos, não atinge as meias finais há 40 anos, e não atinge os oitavos de final há 20 anos.

O seu treinador, Óscar Tabárez, já orientou a equipa, há 20 anos no Mundial de 1990.
Desta vez, ele terá várias decisões a tomar, tais como o sistema táctico a utilizar (contra a Costa Rica utilizou um 3-5-2 com Lodeiro atrás dos avançados Suárez e Forlán, mas em jogos anteriores o sistema preferencial era o 4-4-2), que jogadores colocar a titulares (Martín Cáceres, Scotti, Eguren e outros poderão ser titulares no Mundial), e uma das suas principais dúvidas deverá ser se deve ou não convocar Cristián Rodríguez,
que estará suspenso para os dois primeiros jogos contra a França e a África do Sul. A resposta para este problema poderá ser uma pergunta- até onde Tabárez pensa chegar? Se não estiver a contar passar da fase de grupos, convocar um jogador que não poderá jogar dois dos três jogos será insensato. No entanto, se estiver a contar ir longe na competição e jogar 4, 5 ou até 7 jogos, então convocar um jogador que não poderá jogar nos dois primeiros já não será tão descabido.