Mostrar mensagens com a etiqueta Nocerino. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Nocerino. Mostrar todas as mensagens

sábado, 25 de agosto de 2012

AC Milão



Entradas:
Gabriel
Zapata
Acerbi
De Jong
Montolivo
Flamini
Pazzini
Bojan

Saídas:
Roma
Nesta
Zambrotta
Thiago Silva
Gattuso
Van Bommel
Seedorf
Aquilani
Ibrahimovic
Maxi López
Cassano


Plantel:
Guarda-redes:
1 - Amelia
32 - Abbiati
59 - Gabriel

Defesas:
2 - De Sciglio
5 - Mexès
13 - Acerbi
15 - Mesbah
17 - Zapata
20 - Abate
25 - Bonera
76 - Yepes
77 - Antonini

Médios:
8 - Nocerino
10 - Boateng
16 - Flamini
18 - Montolivo
21 - Constant
23 - Ambrosini
28 - Emanuelson
34 - De Jong

Avançados:
7 - Robinho
9 - Alexandre Pato
11 - Pazzini
56 - Ganz *
92 - El Shaarawy
22 - Bojan

Treinador: Massimiliano Allegri


* - Lista B


Historial na Liga dos Campeões:



Últimas 10 épocas:

domingo, 1 de julho de 2012

Inglaterra 0-0 (2-4) Itália







Comparando com o terceiro jogo, a Inglaterra jogou com a mesma equipa.
A Itália jogou com Bonucci em vez de Chiellini, Montolivo em vez de Thiago Motta, e Balotelli em vez de Cassano.

Este foi o jogo mais equilibrado dos quartos-de-final. Se é que se pode considerar equilibrado um jogo em que a Itália teve 64% de posse de bola, e o quíntuplo dos remates à baliza da Inglaterra (20-4).
Mas o objectivo do futebol é marcar mais golos que o adversário, não é ter mais posse de bola ou fazer mais remates.

As duas equipas já não perdem um jogo oficial desde o Mundial 2010. A Itália vinha de uma série de 13 jogos sem perder (a última derrota foi contra a Eslováquia), e a Inglaterra vinha de uma série de 11 jogos sem perder (a última derrota foi contra a Alemanha).

As melhores oportunidades de golo foram da Itália, que teve dois remates ao poste. Um por De Rossi logo aos 3’, e outro por Diamanti, já no prolongamento, aos 101’.

Mas como nenhuma equipa conseguiu marcar, ambas mantiveram a invencibilidade e a decisão de quem avançava para as meias-finais foi para os penalties.


Nos penalties, o primeiro a marcar foi Balotelli para a Itália. Ele que falhou tantas oportunidades durante os 120 minutos, desta vez não falhou e colocou a Itália na frente.

Seguiu-se o capitão Gerrard para a Inglaterra, e também ele marcou. Tal como Balotelli, ambos chutaram para o lado esquerdo, Hart e Buffon ainda adivinharam o lado mas não conseguiram alcançar as bolas.

Depois seguiu-se Montolivo, novo remate para a esquerda, mas falhou o alvo!

Rooney tinha agora a oportunidade de colocar a Inglaterra em vantagem. Tal como Balotelli, também falhou oportunidades durante o jogo (não tantas, até porque a Inglaterra teve poucas comparando com a Itália). E tal como Balotelli, também converteu o seu penalty, também num remate para a esquerda, sendo que desta vez Buffon saltou para o lado contrário.

Seguiu-se o momento do jogo, o ponto de viragem. Pirlo era o marcador do terceiro penalty da Itália. Direita ou esquerda? Centro! E à Panenka. Ou à Postiga. E agora também à Pirlo.



Este penalty motivou a Itália e desmotivou a Inglaterra.

O terceiro penalty da Inglaterra era para Young. Depois do que Pirlo fez, Young foi “obrigado” a rematar em força (os guarda-redes agora já esperariam por um remate à Pirlo). E mais força normalmente significa menos pontaria. Young acertou na trave e as equipas estavam novamente empatadas.



O quarto penalty da Itália foi para Nocerino, que agora motivado pelos dois penalties anteriores, fez o terceiro golo da Itália (também num remate para o lado esquerdo).

Seguiu-se Ashley Cole… Ele que tinha convertido com sucesso o seu penalty umas semanas antes, na final da Liga dos Campeões. Mas desta vez foi diferente. Foi o primeiro jogador a rematar para o lado direito, e foi também o primeiro a permitir a defesa do guarda-redes contrário.

E agora a Itália tinha um “match point”, se Diamanti convertesse o quinto penalty. Grande responsabilidade para um jogador que era desconhecido antes deste torneio. Novo remate para o lado esquerdo, golo da Itália, a Inglaterra estava eliminada!


Manteve-se a tradição de a Inglaterra raramente ganhar um desempate por penalties numa grande competição: ganhou à Espanha nos quartos de final do Euro 1996, mas depois perdeu na fase seguinte contra a Alemanha. Perdeu ainda no Euro 2004 contra Portugal, no Mundial 2006 também contra Portugal, no Mundial 1998 contra a Argentina, e a primeira vez contra a Itália no Mundial 1990. E agora perdeu novamente contra a Itália.

O que levanta a questão: Se são tão maus nos penalties, porque não tentaram evitá-los durante os 120 minutos?

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Itália



COMO SE QUALIFICARAM:
Grupo C:
1. Itália 26 pontos
2. Estónia 16
3. Sérvia 15
4. Eslovénia 14
5. Irlanda do Norte 9
6. Ilhas Faroé 4

PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1968 - Vencedor
1980 - 4º lugar
1988 - Meias Finais
1996 - Fase de Grupos
2000 - Finalista vencido
2004 - Fase de Grupos
2008 - Quartos de Final

TREINADOR:
Cesare Prandelli

EQUIPA-TIPO:
Buffon; Maggio, Bonucci, Chiellini e Balzaretti; De Rossi, Pirlo e Marchisio; Montolivo; Di Natale e Cassano





sábado, 17 de março de 2012

AC Milão vs. Arsenal







O AC Milão marcou o primeiro golo aos 15’, por Kevin-Prince Boateng, após passe de Nocerino.
Aos 38’ marcou o segundo, numa cabeçada de Robinho a um cruzamento de Ibrahimovic.
Na segunda parte, aos 49’, nova assistência de Ibrahimovic para golo de Robinho.
E aos 78’, Djourou fez falta sobre Ibrahimovic dentro da grande área. Penalty para o AC Milão, que o próprio Ibrahimovic marcou, fazendo o 4-0 final.

Foi a maior derrota do Arsenal na história da Liga dos Campeões: nas últimas 14 épocas e 135 jogos, nunca tinha perdido por mais de 3 golos de diferença.
Também foi a maior vitória do AC Milão na Liga dos Campeões desde 2005/2006, quando também ganhou 4-0 ao Fenerbahçe. Foi a sexta vitória do AC Milão por 4-0, a mais famosa foi a da final da Liga dos Campeões em 1994 contra o Barcelona.

O Arsenal sofreu uma derrota tão pesada que era praticamente impossível de reverter no segundo jogo.
No segundo jogo o AC Milão jogou com Mesbah a defesa esquerdo, Emanuelson em vez de Seedorf, e El Shaarawy em vez de Kevin-Prince Boateng.
O Arsenal jogou com uma táctica mais ofensiva, com Oxlade-Chamberlain e Gervinho em vez de Arteta e Ramsey.
Logo aos 7’ o Arsenal marcou o primeiro, numa cabeçada de Koscielny a um pontapé de canto marcado por Oxlade-Chamberlain.
Aos 26’ marcou o segundo: Walcott cruzou da direita, Thiago Silva não conseguiu resolver o problema, metendo a bola nos pés de Rosicky, que chutou para dentro da baliza de Abbiati.
O Arsenal já tinha recuperado 2 golos de desvantagem, e ainda havia muito tempo para jogar.
Aos 42’ Oxlade-Chamberlain tentou passar entre Nocerino e Mesbah, dentro da grande área, e foi derrubado. Penalty para o Arsenal, convertido por Van Persie.
O Arsenal estava agora com apenas um golo de desvantagem, e ainda com 45 minutos por jogar.

Mas na segunda parte o Arsenal não foi capaz de marcar mais golos, e portanto foi eliminado… Novamente nos oitavos de final, tal como na época anterior.
O AC Milão ultrapassou a barreira dos oitavos de final pela primeira vez desde 2006/2007, a última vez que foi campeão europeu.