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segunda-feira, 13 de junho de 2016

Euro 2016 - Itália


COMO SE QUALIFICARAM:

Grupo H:
1. Itália 24 pontos
2. Croácia 20
3. Noruega 19
4. Bulgária 11
5. Azerbaijão 6
6. Malta 2


PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1968 - Vencedor
1980 - 4º lugar
1988 - Meias Finais
1996 - Fase de Grupos
2000 - Finalista vencido
2004 - Fase de Grupos
2008 - Quartos de Final
2012 - Finalista vencido


TREINADOR: Antonio Conte


EQUIPA-TIPO:

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Roma vs. Feyenoord




Resultado da primeira mão: Roma 1-1 Feyenoord

Odds bwin antes da primeira mão:
Roma 1,33 (71%)
Feyenoord 3,25 (29%)

Odds bwin após a primeira mão:
Roma 1,75 (53%)
Feyenoord 2,00 (47%)

A Roma continua a ser favorita para atingir os oitavos de final, mas o Feyenoord conseguiu um bom resultado na primeira mão e está agora em vantagem. Gervinho marcou primeiro para a Roma na primeira parte, mas na segunda parte Kazim marcou o golo do empate.
O Feyenoord até agora ganhou todos os jogos em casa, e a Roma não ganhou nenhum jogo fora na Liga dos Campeões (uma derrota contra o Bayern, e dois empates 1-1 contra o Manchester City e o CSKA Moscovo, que levariam a eliminatória contra o Feyenoord para prolongamento).
Wilkshire e Immers estarão suspensos para a segunda mão.




Resultado da segunda mão: Feyenoord 1-2 Roma

O Feyenoord jogou com Van Beek em vez de Wilkshire, e Karsdorp em vez de Immers. A Roma jogou com Seydou Keita em vez de Nainggolan e Ljajic em vez de Verde.
Pouco antes do intervalo, Torosidis cruzou da direita e Ljajic finalizou ao segundo poste. A Roma estava agora em vantagem. E ficou aparentemente ainda melhor quando aos 54 minutos Te Vrede, que tinha entado na primeira parte para o lugar de Kazim, foi expulso por fazer uma falta sobre Manolas.
Apesar da expulsão, três minutos depois o recém entrado Manu empatou o jogo e a eliminatória. E foi novamente um cruzamento da direita de Torosidis que terminou em golo da Roma, marcado por Gervinho aos 60 minutos.
Agora o Feyenoord teria de marcar pelo menos dois golos, e estava a jogar em inferioridade numérica.
A Roma confirmou o favoritismo apesar do resultado desfavorável da primeira mão.

sábado, 10 de janeiro de 2015

Roma



Treinador: Rudi Garcia





Jogador-chave: Gervinho



A Roma terminou em terceiro lugar no Grupo E da Liga dos Campeões, passando para os dezasseis avos de final da Liga Europa.
Até teve um arranque impressionante, com uma vitória em casa contra o CSKA Moscovo por 5-1! Foi a maior vitória da Roma na história da Liga dos Campeões, a segunda vez que venceu por quatro golos de diferença (a primeira foi contra o Shakhtar Donetsk em 2006) mas desta vez marcou mais golos.
No jogo seguinte empatou em Inglaterra contra o Manchester City, 1-1. Tudo parecia bem encaminhado para a Roma, que ao fim de apenas duas jornadas já tinha três pontos de vantagem sobre o Manchester City e quatro sobre o CSKA Moscovo.
O jogo seguinte era em casa contra o Bayern Munique. Se vencesse, a Roma subiria ao primeiro lugar do grupo. Mas desta vez, ao contrário do primeiro jogo contra o CSKA Moscovo, tudo correu mal à Roma. Ao intervalo já perdia por 0-5, e o resultado final de 1-7 é a maior derrota em casa da Roma na história da Liga dos Campeões, e também a maior de sempre juntamente com a derrota em Inglaterra contra o Manchester United por 1-7 em 2007.
Apenas cerca de um mês depois de conseguir o melhor resultado de sempre, a Roma sofria agora o pior resultado de sempre.
Duas semanas depois, na Alemanha, nova derrota, desta vez apenas por 0-2. Apesar de tudo a Roma mantinha o segundo lugar, porque o Manchester City conseguiu apenas um ponto contra o CSKA Moscovo, que agora também tinha quatro.
E já não teria de defrontar o Bayern Munique, ao contrário das outras duas equipas do grupo. A Roma até poderia garantir logo a qualificação para os oitavos de final no jogo seguinte na Rússia, se vencesse e o Manchester City não fosse capaz de derrotar o Bayern Munique.
Este cenário esteve perto de acontecer! A Roma esteve a vencer o CSKA Moscovo na Rússia até poucos instantes do fim, quando o CSKA Moscovo conseguiu marcar o golo do empate. Caso a Roma tivesse vencido, precisaria também que o Manchester City não vencesse o Bayern Munique, o que também esteve perto de acontecer, mas o Manchester City acabou por vencer 3-2 com dois golos nos últimos minutos.
Assim sendo, Roma, CSKA Moscovo e Manchester City foram todos empatados para a última jornada com cinco pontos. Se a Roma vencesse o Manchester City qualificar-se-ia para os oitavos de final, independentemente do que o CSKA Moscovo fizesse na Alemanha. Um empate 0-0 também seria suficiente se o CSKA Moscovo não ganhasse na Alemanha.
Durante uma hora o 0-0 qualificava a Roma, visto que o CSKA Moscovo estava a perder na Alemanha. Só que um golo de Nasri obrigou a Roma a marcar dois para recuperar o segundo lugar (um empate com golos qualificava o Manchester City com o CSKA Moscovo a perder o outro jogo). A Roma não conseguiu marcar, e sofreu ainda um segundo golo perto do fim.
A Roma foi uma de muitas equipas que começou com um resultado impressionante, mas não teve sequência nos jogos seguintes, e acabou por não ser suficiente. Outras como o Dínamo Zagreb, Steaua Bucareste ou PAOK fizeram-no na Liga Europa, terminaram em terceiro nos respetivos grupos e a época acabou para elas. No caso da Roma, terminar em terceiro na Liga dos Campeões dá-lhes a oportunidade de continuar nos dezasseis avos de final da Liga Europa, onde irá defrontar o Feyenoord.
A Roma tem boas hipóteses de atingir os oitavos de final, apesar da eliminação nos dezasseis avos de final da Liga Europa na única vez que os atingiu, contra o Panathinaikos em 2009/2010.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Itália


COMO SE QUALIFICARAM:

Grupo B:
1. Itália 22 pontos
2. Dinamarca 16
3. República Checa 15
4. Bulgária 13
5. Arménia 13
6. Malta 3


PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1934 - Vencedor
1938 - Vencedor
1950 - Fase de Grupos
1954 - Fase de Grupos
1962 - Fase de Grupos
1966 - Fase de Grupos
1970 - Finalista vencido
1974 - Fase de Grupos
1978 - 4º lugar
1982 - Vencedor
1986 - Oitavos de Final
1990 - 3º lugar
1994 - Finalista vencido
1998 - Quartos de Final
2002 - Oitavos de Final
2006 - Vencedor
2010 - Fase de Grupos


Treinador: Cesare Prandelli




Equipa-tipo: Buffon; Abate, Barzagli, Bonucci e Chiellini; Pirlo; Marchisio, Aquilani e De Rossi; Cassano e Balotelli





A Itália teve uma péssima participação no Mundial 2010 – não ganhou um único jogo, empatando os dois primeiros contra o Paraguai e a Nova Zelândia e perdendo o último contra a Eslováquia.

Se a Taça das Confederações um ano antes foi um prenúncio do que viria acontecer (a Itália também não passou da fase de grupos em 2009), então a Taça das Confederações de 2013 sugere que o Mundial 2014 será bem melhor para a Itália.

Conseguiram atingir as meias finais na Taça das Confederações, onde só perderam nos penalties contra a Espanha, e depois, no jogo do 3º e 4º lugar, novamente nos penalties, derrotaram o Uruguai, adversário que voltarão a defrontar no Mundial 2014.

Os 23 convocados são os guarda-redes Buffon, Sirigu e Perin, os defesas Abate, Barzagli, Bonucci, Chiellini, De Sciglio, Paletta e Darmian, os médios Pirlo, Marchisio, Aquilani, De Rossi, Thiago Motta, Verratti, Candreva, Parolo e Lorenzo Insigne, e os avançados Cassano, Balotelli, Immobile e Cerci.

Será o quinto Mundial para Buffon (o único jogador no Mundial 2014 que esteve nos últimos cinco), o terceiro para Pirlo e De Rossi, e o segundo para Barzagli (esteve no Mundial 2006 mas não em 2010), Bonucci (suplente não utilizado em 2010), Chiellini e Marchisio.

A Itália tem boas recordações recentes e de Campeonatos do Mundo anteriores contra a Inglaterra e o Uruguai. Eliminou a Inglaterra nos penalties nos quartos de final do Euro 2012, e também venceu por 2-1 no jogo do 3º e 4º lugar em 1990. Além de ter derrotado o Uruguai na Taça das Confederações em 2013, também empatou 0-0 no Mundial 1970 e venceu por 2-0 nos oitavos de final no Mundial 1990. Nunca jogou contra a Costa Rica, o outro adversário do Grupo D, em Campeonatos do Mundo anteriores.

domingo, 1 de julho de 2012

Inglaterra 0-0 (2-4) Itália







Comparando com o terceiro jogo, a Inglaterra jogou com a mesma equipa.
A Itália jogou com Bonucci em vez de Chiellini, Montolivo em vez de Thiago Motta, e Balotelli em vez de Cassano.

Este foi o jogo mais equilibrado dos quartos-de-final. Se é que se pode considerar equilibrado um jogo em que a Itália teve 64% de posse de bola, e o quíntuplo dos remates à baliza da Inglaterra (20-4).
Mas o objectivo do futebol é marcar mais golos que o adversário, não é ter mais posse de bola ou fazer mais remates.

As duas equipas já não perdem um jogo oficial desde o Mundial 2010. A Itália vinha de uma série de 13 jogos sem perder (a última derrota foi contra a Eslováquia), e a Inglaterra vinha de uma série de 11 jogos sem perder (a última derrota foi contra a Alemanha).

As melhores oportunidades de golo foram da Itália, que teve dois remates ao poste. Um por De Rossi logo aos 3’, e outro por Diamanti, já no prolongamento, aos 101’.

Mas como nenhuma equipa conseguiu marcar, ambas mantiveram a invencibilidade e a decisão de quem avançava para as meias-finais foi para os penalties.


Nos penalties, o primeiro a marcar foi Balotelli para a Itália. Ele que falhou tantas oportunidades durante os 120 minutos, desta vez não falhou e colocou a Itália na frente.

Seguiu-se o capitão Gerrard para a Inglaterra, e também ele marcou. Tal como Balotelli, ambos chutaram para o lado esquerdo, Hart e Buffon ainda adivinharam o lado mas não conseguiram alcançar as bolas.

Depois seguiu-se Montolivo, novo remate para a esquerda, mas falhou o alvo!

Rooney tinha agora a oportunidade de colocar a Inglaterra em vantagem. Tal como Balotelli, também falhou oportunidades durante o jogo (não tantas, até porque a Inglaterra teve poucas comparando com a Itália). E tal como Balotelli, também converteu o seu penalty, também num remate para a esquerda, sendo que desta vez Buffon saltou para o lado contrário.

Seguiu-se o momento do jogo, o ponto de viragem. Pirlo era o marcador do terceiro penalty da Itália. Direita ou esquerda? Centro! E à Panenka. Ou à Postiga. E agora também à Pirlo.



Este penalty motivou a Itália e desmotivou a Inglaterra.

O terceiro penalty da Inglaterra era para Young. Depois do que Pirlo fez, Young foi “obrigado” a rematar em força (os guarda-redes agora já esperariam por um remate à Pirlo). E mais força normalmente significa menos pontaria. Young acertou na trave e as equipas estavam novamente empatadas.



O quarto penalty da Itália foi para Nocerino, que agora motivado pelos dois penalties anteriores, fez o terceiro golo da Itália (também num remate para o lado esquerdo).

Seguiu-se Ashley Cole… Ele que tinha convertido com sucesso o seu penalty umas semanas antes, na final da Liga dos Campeões. Mas desta vez foi diferente. Foi o primeiro jogador a rematar para o lado direito, e foi também o primeiro a permitir a defesa do guarda-redes contrário.

E agora a Itália tinha um “match point”, se Diamanti convertesse o quinto penalty. Grande responsabilidade para um jogador que era desconhecido antes deste torneio. Novo remate para o lado esquerdo, golo da Itália, a Inglaterra estava eliminada!


Manteve-se a tradição de a Inglaterra raramente ganhar um desempate por penalties numa grande competição: ganhou à Espanha nos quartos de final do Euro 1996, mas depois perdeu na fase seguinte contra a Alemanha. Perdeu ainda no Euro 2004 contra Portugal, no Mundial 2006 também contra Portugal, no Mundial 1998 contra a Argentina, e a primeira vez contra a Itália no Mundial 1990. E agora perdeu novamente contra a Itália.

O que levanta a questão: Se são tão maus nos penalties, porque não tentaram evitá-los durante os 120 minutos?

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Itália



COMO SE QUALIFICARAM:
Grupo C:
1. Itália 26 pontos
2. Estónia 16
3. Sérvia 15
4. Eslovénia 14
5. Irlanda do Norte 9
6. Ilhas Faroé 4

PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1968 - Vencedor
1980 - 4º lugar
1988 - Meias Finais
1996 - Fase de Grupos
2000 - Finalista vencido
2004 - Fase de Grupos
2008 - Quartos de Final

TREINADOR:
Cesare Prandelli

EQUIPA-TIPO:
Buffon; Maggio, Bonucci, Chiellini e Balzaretti; De Rossi, Pirlo e Marchisio; Montolivo; Di Natale e Cassano





domingo, 18 de julho de 2010

Jogos 41-42; Resumo Grupo F

A Eslováquia venceu a Itália, por 3-2!

Comparando com a segunda jornada:
A Eslováquia jogou com Zabavnik (em vez de Salata), Kucka (em vez de Kozak), Stoch (em vez de Weiss), e Jendrisek (em vez de Sestak).
A Itália jogou com Gattuso (em vez de Marchisio), e Di Natale (em vez de Gilardino).

O primeiro golo foi marcado pela Eslováquia, aos 25 minutos, por Vittek, após passe de Kucka.
Aos 73 minutos a Eslováquia marcou o seu segundo golo, novamente por Vittek, após cruzamento de Hamsik.
A Itália marcou o seu primeiro golo aos 81 minutos, por Di Natale, na recarga a um remate de Quagliarella que o guarda-redes Mucha não conseguiu segurar.
A Eslováquia marcou o seu terceiro golo aos 89 minutos, por Kopunek, que após um lançamento lateral de Pekarík, fez um chapéu ao guarda-redes Marchetti.
O último golo da Itália, aos 90 minutos, também foi um chapéu de Quagliarella ao guarda-redes Mucha, após passe de De Rossi.

Com este resultado, a Eslováquia qualificou-se para os oitavos de final, e a Itália foi eliminada!


O Paraguai empatou 0-0 com a Nova Zelândia.

Comparando com a segunda jornada:
O Paraguai jogou com Caniza (em vez de Bonet), Julio César Cáceres (em vez de Alcaraz), e Cardozo (em vez de Barrios).
A Nova Zelândia jogou com a mesma equipa.

Num jogo sem golos, destaque para os titulares da Nova Zelândia – Paston, Reid, Nelsen, Vicelich, Lochhead, Smith, Elliott, Bertos, Killen, Smeltz e Fallon – que foram os mesmos nos três jogos, e não perderam nenhum!
Na equipa do Paraguai, destaque para Caniza, que jogou no seu quarto Campeonato do Mundo consecutivo, sendo o único jogador paraguaio a conseguir tal feito. Os seus ex-colegas Carlos Gamarra, Carlos Paredes e Roberto Acuña também jogaram nos Mundiais de 1998, 2002 e 2006, mas já não fazem parte da equipa em 2010.

Com este resultado, o Paraguai qualificou-se para os oitavos de final, e a Nova Zelândia foi eliminada.


Resumo:
Primeira grande surpresa do Mundial 2010, a Itália foi eliminada na fase de grupos! Terminou no último lugar do grupo, e não venceu um único jogo!
Buffon apenas jogou metade do primeiro jogo, e o seu substituto Marchetti sofreu 4 golos em apenas dois jogos e meio. Mas a culpa do insucesso não é só do guarda-redes Marchetti: Cannavaro teve uma prestação péssima nos três jogos, e geralmente a Itália foi muito negativa: Pirlo nunca foi titular, e a Itália nunca começou um jogo com 3 avançados.
Tal como esperado, o Paraguai qualificou-se para os oitavos de final.
A Eslováquia, surpreendentemente, qualificou-se para os oitavos de final. Após dois maus resultados (empate contra a Nova Zelândia e derrota contra o Paraguai), ainda assim uma vitória no último jogo foi suficiente para se qualificarem.
A Nova Zelândia foi eliminada, mas teve uma participação muito acima das expectativas. Conseguiu empatar os três jogos, quando era previsível que perdesse os três.

sábado, 19 de junho de 2010

Jogos 9-11

A Holanda venceu a Dinamarca, por 2-0.

A Holanda jogou sem Ooijer, e com Van der Wiel a lateral direito e Heitinga a central. O extremo esquerdo foi Van der Vaart (em vez de Robben).
A Dinamarca jogou sem Kvist, com Lars Jacobsen a lateral direito e Simon Poulsen a lateral esquerdo. Depois, Enevoldsen e Kahlenberg foram dois dos três médios (em vez de Jakob Poulsen e Tomasson).

O primeiro golo foi marcado aos 46 minutos, num cruzamento de Van Persie, que Simon Poulsen cabeceou contra as costas de Agger, e a bola acabou dentro da baliza da Dinamarca. Foi o primeiro auto-golo deste Mundial.
O segundo golo foi marcado Kuyt aos 85 minutos, numa recarga após remate ao poste de Elia.

Este resultado foi bom para a Holanda, e não compromete a qualificação da Dinamarca, que ainda poderá recuperar nos próximos dois jogos.


O Japão venceu os Camarões, por 1-0.

O Japão jogou com o guarda-redes Kawashima (em vez de Narazaki), com Komano (em vez de Uchida), com Abe (em vez de Shunsuke Nakamura), e com Okubo (em vez de Okazaki).
Os Camarões jogaram com o guarda-redes Souleymanou (em vez de Kameni), com Mbia (em vez de Geremi), com Bassong (em vez de Rigobert Song), com Matip (em vez de Alexandre Song), com Choupo-Moting (em vez de Emana), e com Webó (em vez de Idrissou).

O único golo do jogo foi marcado por Honda, aos 39 minutos, após um cruzamento de Matsui.
Na segunda parte, o Japão teve uma excelente oportunidade para voltar a marcar, mas Okazaki acertou no poste. E também os Camarões tiveram uma oportunidade semelhante, mas Mbia acertou na barra.

Este resultado foi excelente para o Japão, e mau para os Camarões.


O primeiro jogo do Grupo F, Itália – Paraguai, terminou empatado, 1-1.

A Itália jogou com Montolivo, Marchisio e Pepe (em vez de Pirlo, Camoranesi e Di Natale).
O Paraguai jogou com Bonet a lateral direito (em vez de Verón), com Alcaraz a defesa central (em vez de Julio César Cáceres), com Torres no meio campo (em vez de Édgar Barreto), e com Barrios a avançado (em vez de Cardozo).

O Paraguai marcou primeiro, aos 39 minutos, por Alcaraz, na sequência de um livre marcado por Torres.
Buffon foi substituído ao intervalo pelo guarda-redes suplente Marchetti, devido a problemas físicos.
A Itália empatou aos 63 minutos, por De Rossi, na sequência de um pontapé de canto marcado por Pepe.

O empate é bom para ambas as equipas, que nos próximos dois jogos deverão conseguir pontos suficientes para se qualificarem para os oitavos de final.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Itália


COMO SE QUALIFICARAM:
Grupo 8:
1. Itália 24 pontos
2. Irlanda 18
3. Bulgária 14
4. Chipre 9
5. Montenegro 9
6. Geórgia 3

PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1934- Vencedor
1938- Vencedor
1950- Fase de Grupos
1954- Fase de Grupos
1962- Fase de Grupos
1966- Fase de Grupos
1970- Finalista vencido
1974- Fase de Grupos
1978- 4º lugar
1982- Vencedor
1986- Oitavos de Final
1990- 3º lugar
1994- Finalista vencido
1998- Quartos de Final
2002- Oitavos de Final
2006- Vencedor

TREINADOR: Marcello Lippi

EQUIPA-TIPO: Buffon; Zambrotta, Cannavaro, Chiellini e Criscito; Camoranesi, Pirlo e De Rossi; Iaquinta, Gilardino e Di Natale


A Itália é o actual Campeão do Mundo.
Após vencer o Mundial 2006, teve alguns resultados decepcionantes. No Euro 2008, foi eliminada pela Espanha nos quartos de final (e na fase de grupos perdeu com a Holanda por 3-0). Na Taça das Confederações em 2009, perdeu com o Egipto por 1-0, e com o Brasil por 3-0, e não passou da fase de grupos.

A Itália mantém grande parte da equipa que venceu o Mundial 2006.
Buffon ainda é o guarda-redes titular, e Amelia ainda é um dos guarda-redes suplentes. O outro guarda-redes suplente de 2006, Peruzzi, retirou-se em 2007 e é agora um dos adjuntos do treinador Marcello Lippi.
Os laterais, direito e esquerdo, continuam a ser Zambrotta e Grosso, respectivamente. O capitão Cannavaro ainda é um dos centrais. Os outros centrais de 2006, Materazzi e Nesta, já não jogam pela selecção, e agora o parceiro de Cannavaro no centro da defesa é Chiellini.
Os médios Gattuso, Pirlo, De Rossi, Camoranesi e Perrota ainda fazem parte da equipa.
Totti retirou-se da selecção após o Mundial 2006, e Toni ainda participou no Euro 2008, nos três primeiros jogos de qualificação para o Mundial 2010, e na Taça das Confederações, mas desde então tem estado ausente.
Os avançados suplentes de 2006, Gilardino e Iaquinta, são agora os titulares.

A Itália deverá ultrapassar a fase de grupos. A última vez que tal não aconteceu foi em 1974. É um dos favoritos à vitória final, mas só por duas vezes na história dos Campeonatos do Mundo o vencedor anterior conseguiu manter o seu título – a Itália em 1938, e o Brasil em 1962.