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domingo, 16 de novembro de 2014

Barcelona



Treinador: Luis Enrique





Jogador-chave: Messi



O Barcelona é a única das equipas já qualificadas para os oitavos de final que já perdeu um jogo.
Começou com uma vitória por 1-0 contra o APOEL, num jogo em que estreou mais jogadores das camadas jovens (Samper e El Haddadi de início, mais Sandro Ramírez como suplente utilizado) do que novas contratações (apenas o guarda-redes Ter Stegen foi titular).
No segundo jogo, em França contra o Paris Saint-Germain, além de Ter Stegen, Mathieu e Rakitic também foram titulares (e saíram os jovens), mas o Barcelona perdeu por 2-3 e foi ultrapassado pelo Paris Saint-Germain.
Seguiram-se dois jogos contra o Ajax, o Barcelona venceu o primeiro em Espanha por 3-1 e o segundo na Holanda por 2-0, e qualificou-se para os oitavos de final. Tem 9 pontos, menos um que o líder Paris Saint-Germain, mas mais sete que o Ajax e mais oito que o APOEL.
O jogador-chave foi Messi. Fez a assistência para o golo de Piqué na vitória contra o APOEL, depois marcou um golo contra o Paris Saint-Germain, outro contra o Ajax em Espanha, e mais dois golos na Holanda, alcançando Raúl como o melhor marcador da história da Liga dos Campeões, com 71 golos. Messi só precisou de 90 jogos para marcar 71 golos, enquanto Raúl marcou 71 golos em 142 jogos.
O Barcelona ainda pode alcançar o primeiro lugar do Grupo F, se vencer os últimos dois jogos.

sábado, 19 de abril de 2014

Espanha


COMO SE QUALIFICARAM:

Grupo I:
1. Espanha 20 pontos
2. França 17
3. Finlândia 9
4. Geórgia 5
5. Bielorrússia 4


PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1934 - Quartos de Final
1950 - 4º lugar
1962 - Fase de Grupos
1966 - Fase de Grupos
1978 - Fase de Grupos
1982 - 2ª Fase de Grupos
1986 - Quartos de Final
1990 - Oitavos de Final
1994 - Quartos de Final
1998 - Fase de Grupos
2002 - Quartos de Final
2006 - Oitavos de Final
2010 - Vencedor

Treinador: Vicente Del Bosque



Equipa-tipo: Casillas; Juanfran, Piqué, Sergio Ramos e Jordi Alba; Busquets e Xabi Alonso; Pedro, Xavi e Iniesta; David Villa




A Espanha vai tentar fazer, no Mundial 2014, aquilo que só foi feito por duas vezes na história dos Campeonatos do Mundo – manter o seu título de campeã. Só a Itália em 1938 e o Brasil em 1962 o conseguiram fazer.

Pode ser um bom prenúncio que em 2012 a Espanha conseguiu manter o seu título de campeã europeia. Ao contrário do Campeonato do Mundo, no Campeonato da Europa nunca tinha acontecido anteriormente até a Espanha conseguir fazê-lo em 2012.

Desta vez Vicente Del Bosque fez mais uma mudança na equipa, comparando com o Euro 2012.

Do Mundial 2010 para o Euro 2012 saíram Marchena, Puyol, Capdevila e David Villa, e entraram Juanfran, Jordi Alba, Santi Cazorla e Negredo.

Agora, comparando com o Euro 2012, saíram Víctor Valdés, Arbeloa, Jesús Navas, Negredo e Llorente, e entraram De Gea, Azpilicueta, Koke, Diego Costa, e o regressado David Villa.

Os restantes jogadores são os guarda-redes Casillas (4º Mundial) e Reina (3º Mundial, suplente não utilizado nos anteriores), os defesas Sergio Ramos (3º Mundial), Piqué (2º Mundial) e Raúl Albiol (2º Mundial, suplente não utilizado em 2010), os médios Busquets (2º Mundial), Xabi Alonso (3º Mundial), Pedro (2º Mundial), Xavi (4º Mundial), Iniesta (3º Mundial), Javi Martínez (2º Mundial), Fabregas (3º Mundial), Mata (2º Mundial) e David Silva (2º Mundial), e o avançado Fernando Torres (3º Mundial).

Juntando-lhes David Villa (3º Mundial, melhor marcador da Espanha na história dos Campeonatos do Mundo, com 8 golos), são 16 campeões do mundo que regressam para defender o título. 

A Espanha começa o Mundial 2014 contra o último adversário de 2010, a Holanda, que derrotou por 1-0. Segue-se o Chile, que também derrotou em 2010, na fase de grupos, por 2-1, e em 1950, também na fase de grupos, por 2-0. O último adversário do Grupo B será a Austrália, que nunca defrontou anteriormente em Campeonatos do Mundo.


sábado, 8 de fevereiro de 2014

Barcelona





Treinador: Gerardo Martino

Jogador-chave: Messi



O Barcelona ultrapassou a fase de grupos da Liga dos Campeões pela 15ª vez em 18 participações.
Começou com uma vitória em casa, contra o Ajax, por 4-0. O jogo seguinte era na Escócia, contra o Celtic, onde o Barcelona tinha perdido na época anterior. Desta vez venceu por 1-0 e ficou isolado na liderança do Grupo H, com dois pontos de avanço sobre o AC Milão (o próximo adversário), cinco pontos de avanço sobre o Ajax, e seis pontos de avanço sobre o Celtic.
Em Itália, contra o AC Milão, empatou 1-1, fazendo novamente melhor que na época anterior, onde tinha perdido por 0-2. Continuava com dois pontos de avanço sobre o AC Milão, e tinha agora quatro de avanço sobre o Celtic e seis sobre o Ajax.
No jogo seguinte, em casa contra o AC Milão, venceu por 3-1, e qualificou-se para os oitavos de final. Apenas o primeiro lugar ainda não estava garantido, os cinco pontos de avanço sobre o AC Milão e seis sobre o Ajax não eram ainda suficientes.
Na Holanda, contra o Ajax, perdeu por 1-2, apesar de jogar quase metade do jogo em superioridade numérica. Apesar da derrota, como o Ajax ficou com desvantagem no confronto direto, deixou de ser uma ameaça ao primeiro lugar, agora apenas o AC Milão podia ultrapassar o Barcelona, se o Barcelona perdesse contra o Celtic e o AC Milão ganhasse ao Ajax.
Na última jornada, o Barcelona esmagou o Celtic em casa, com uma vitória por 6-1, e garantiu o primeiro lugar do grupo.
Nos oitavos de final irá defrontar o Manchester City, uma equipa que nunca tinha chegado tão longe. Já o Barcelona nas últimas cinco épocas ultrapassou sempre esta fase. Parece portanto um confronto desequilibrado, que o Barcelona superará facilmente. No entanto, esta descrição é enganadora. O Manchester City atual é bem melhor que o dos últimos anos, e o Barcelona é pior que o dos últimos anos. Talvez o Barcelona ainda seja superior, mas deverá ser um confronto equilibrado.

sábado, 25 de agosto de 2012

Barcelona



Entradas:
Tito Vilanova (Treinador)
Jordi Alba
Alexandre Song

Saídas:
Josep Guardiola (Treinador)
Marc Muniesa
Seydou Keita
Afellay


Plantel:
Guarda-redes:
1 - Víctor Valdés
13 - Pinto
31 - Oier Olazábal

Defesas:
2 - Daniel Alves
3 - Piqué
5 - Puyol
15 - Marc Bartra
18 - Jordi Alba
19 - Montoya
21 - Adriano
22 - Abidal
24 - Fontàs

Médios:
4 - Fabregas
6 - Xavi
8 - Iniesta
11 - Thiago Alcântara
12 - Jonathan
14 - Mascherano
16 - Busquets
25 - Alexandre Song
28 - Sergi Roberto *
30 - Rafinha *

Avançados:
7 - David Villa
9 - Alexis Sánchez
10 - Messi
17 - Pedro
23 - Isaac Cuenca
27 - Deulofeu *
37 - Tello *

Treinador: Tito Vilanova

* - Lista B


Historial na Liga dos Campeões:



Últimas 10 épocas:

domingo, 1 de julho de 2012

Espanha 2-0 França







Comparando com o terceiro jogo, a Espanha jogou com Fabregas em vez de Fernando Torres.
A França fez várias alterações: no centro da defesa, Koscielny jogou em vez do suspenso Mexès, Debuchy passou para médio direito com Réveillère a entrar para defesa direito (saindo Ben Arfa da equipa), e Cabaye e Malouda jogaram no meio campo em vez de Alou Diarra e Nasri.

Portanto, a França tentou fazer no seu flanco direito aquilo que a Croácia fez nos dois flancos contra a Espanha no jogo anterior: reforçá-lo com dois laterais direitos, Réveillère e Debuchy.

Mas foi precisamente por esse flanco que a França sofreu o primeiro golo: Aos 29’, Iniesta meteu a bola em profundidade por entre Debuchy e Réveillère, Jordi Alba apareceu nas costas deles e cruzou a bola para o flanco contrário (teve pouca oposição, Debuchy até escorregou ao tentar persegui-lo), onde apareceu Xabi Alonso a cabeceá-la para dentro da baliza.




A reacção da França foi fraca. Aos 32’, na conversão de um pontapé livre, Cabaye fez aquele que seria o único remate à baliza da França no jogo inteiro.

Tal como a Croácia no jogo anterior, também a França tentou passar para o modo ofensivo na segunda parte, com substituições: saídas de Debuchy e Malouda para entradas de Menez e Nasri, e mais tarde, saída do médio defensivo M’Vila para entrada de mais um avançado, Giroud.

Mas foi a Espanha que conseguiu marcar mais um golo, já nos últimos minutos: Pedro fintou Rami e depois foi carregado pelas costas por Réveillère dentro da grande área. Na conversão do penalty, Xabi Alonso marcou o seu segundo golo no jogo e também no torneio.




Com esta vitória, a Espanha vingou a derrota nos oitavos de final do Mundial 2006, a última vez que a Espanha foi eliminada num Campeonato da Europa ou do Mundo (venceu em 2008 e 2010).
A França prometeu muito mas acabou por ser uma desilusão: no primeiro jogo teve 15 remates à baliza contra apenas 1 da Inglaterra, mas ainda assim apenas conseguiu empatá-lo; depois no segundo jogo conseguiu aquela que seria a sua única vitória no torneio; no terceiro perdeu contra a já eliminada Suécia, e assim ficou apenas em segundo lugar no Grupo D, tendo de enfrentar agora a Espanha em vez da Itália. E neste jogo, contra a Espanha, foi praticamente inofensiva, com apenas um remate à baliza.
Estas duas equipas voltar-se-ão a encontrar nas eliminatórias para o Mundial 2014, onde se espera que a Espanha vença o grupo e se apure directamente, e que a França termine em segundo lugar e vá jogar um playoff contra outro segundo classificado por uma vaga no Mundial.

domingo, 14 de agosto de 2011

Barcelona

Barcelona



Entradas:
Fabregas (MC)
Alexis Sánchez (AV)

Saídas:
Gabriel Milito (DF)
Jeffrén (MC)
Bojan (AV)

Jogador-chave: Messi

Historial na Liga dos Campeões:



Últimas 10 épocas:

sábado, 28 de maio de 2011

Barcelona vs. Manchester United



Liga dos Campeões 1993/1994
Manchester United 2-2 Barcelona
Barcelona 4-0 Manchester United

Liga dos Campeões 1998/1999
Manchester United 3-3 Barcelona
Barcelona 3-3 Manchester United

Liga dos Campeões 2007/2008
Barcelona 0-0 Manchester United
Manchester United 1-0 Barcelona

Liga dos Campeões 2008/2009
Barcelona 2-0 Manchester United


Barcelona: 45%
Manchester United: 55%

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Real Madrid vs. Barcelona


Real Madrid
- Gago (MC) e Khedira (MC) lesionados
- Ricardo Carvalho (DF) suspenso
- Eliminado nas meias finais em 2002/03 pela Juventus
- Ganhou a Liga dos Campeões 2001/02, eliminando o Barcelona nas meias finais
- 2º na liga espanhola, ganhou último jogo, Valência 3-6 Real Madrid

Jogador-chave: Cristiano Ronaldo
É, juntamente com Benzema, o melhor marcador do clube nesta Liga dos Campeões, com 6 golos. Também marcou o golo com que o Real Madrid derrotou o Barcelona, na final da Taça do Rei.


Liga dos Campeões 2001/02
Barcelona 0-2 Real Madrid
Real Madrid 1-1 Barcelona

Liga Espanhola 2010/11
Barcelona 5-0 Real Madrid
Real Madrid 1-1 Barcelona

Taça do Rei 2010/11
Real Madrid 1-0 Barcelona


Barcelona
- Puyol (DF), Abidal (DF), Adriano (DF) e Bojan (AV) lesionados
- Eliminado nas meias finais em 2009/10 pelo Inter de Milão
- Ganhou a Liga dos Campeões 2008/09, eliminando o Chelsea nas meias finais
- 1º na liga espanhola, ganhou último jogo, Barcelona 2-0 Osasuna

Jogador-chave: David Villa
Marcou dois golos na vitória por 5-0 do Barcelona contra o Real Madrid. Campeão do Mundo pela Espanha em 2010, onde também foi, juntamente com Forlán, Sneijder e Muller, um dos melhores marcadores. Foi ainda o melhor marcador do Euro 2008, com 4 golos.


Real Madrid: 40%
Barcelona: 60%

domingo, 3 de abril de 2011

Barcelona vs. Shakhtar Donetsk


Barcelona
- Puyol (DF) e Abidal (DF) lesionados
- Atingiu as meias finais em 2009/10 eliminando o Arsenal
- Ganhou a Liga dos Campeões 2008/09 eliminando o Bayern Munique nos quartos de final
- 1º na liga espanhola, ganhou último jogo, Villarreal 0-1 Barcelona

Jogador-chave: Piqué
Marcou o golo do Barcelona contra o Villarreal no último fim-de-semana, que ampliou a vantagem sobre o Real Madrid na Liga Espanhola para 8 pontos. Em 2009 ganhou as seis competições pelo Barcelona, e no ano passado foi Campeão do Mundo.


Liga dos Campeões 2004/05
Barcelona 3-0 Shakhtar Donetsk
Shakhtar Donetsk 2-0 Barcelona

Liga dos Campeões 2008/09
Shakhtar Donetsk 1-2 Barcelona
Barcelona 2-3 Shakhtar Donetsk

Supertaça Europeia 2009
Barcelona 1-0 Shakhtar Donetsk


Shakhtar Donetsk
- Kucher (DF) lesionado
- Nunca tinha atingido os quartos de final anteriormente
- 1º na liga ucraniana, ganhou último jogo, Illychivets Mariupil 1-3 Shakhtar Donetsk

Jogador-chave: Jadson
É o melhor marcador do Shakhtar Donetsk na história da Liga dos Campeões, com 8 golos (em 25 jogos). Também marcou o último golo na final da Taça UEFA 2008/09, que o Shakhtar Donetsk venceu 2-1 contra o Werder Bremen.


Barcelona: 80%
Shakhtar Donetsk: 20%

domingo, 8 de agosto de 2010

Final: Holanda - Espanha

A Espanha venceu a Holanda, por 1-0.

Comparando com as meias finais:
A Holanda jogou com Van der Wiel (em vez de Boulahrouz), e De Jong (em vez de De Zeeuw).
A Espanha jogou com a mesma equipa.

A Holanda teve duas boas oportunidades para marcar, em que Robben ficou em situações de um para um contra Casillas, mas em ambas as situações o guarda-redes espanhol ganhou os duelos.
Ao fim de 90 minutos o jogo estava 0-0, e foi para prolongamento.
Aos 109 minutos, Heitinga puxou Iniesta quando este se dirigia para a área holandesa, e foi expulso.
Finalmente, aos 116 minutos a Espanha marcou o único golo do jogo, num remate cruzado de Iniesta, após passe de Fabregas.

A Espanha venceu o Mundial 2010!
A Holanda foi novamente finalista vencida, tal como em 1974 e 1978.

Meias Finais: Alemanha - Espanha

A Espanha venceu a Alemanha, por 1-0.

Comparando com os quartos de final:
A Alemanha jogou com Trochowski (em vez do suspenso Muller).
A Espanha jogou com Pedro (em vez de Fernando Torres).

O único golo do jogo foi marcado aos 73 minutos, num cabeceamento de Puyol, após um pontapé de canto marcado por Xavi.
Incrível como o baixinho Puyol (1,78 m) conseguiu cabecear uma bola numa área com jogadores como Arne Friedrich (1,85 m), Khedira (1,89 m), Jansen (1,90 m) e Mertesacker (1,92 m), ou mesmo o guarda-redes Neuer (1,90 m).

A Espanha qualificou-se pela primeira vez para a final. Tal como na final do Euro 2008, voltou a vencer a Alemanha por 1-0.
A Alemanha, tal como em 2006, foi eliminada nas meias finais.

sábado, 7 de agosto de 2010

Quartos de Final: Paraguai - Espanha

A Espanha venceu o Paraguai, por 1-0.

Comparando com os oitavos de final:
O Paraguai jogou com Verón (em vez de Bonet), Víctor Cáceres (em vez de Vera), Santana (em vez de Ortigoza), Édgar Barreto (em vez de Benítez), Cardozo (em vez de Santa Cruz), e Valdez (em vez de Barrios).
A Espanha jogou com a mesma equipa.

Aos 57 minutos, Piqué puxou o braço de Cardozo dentro da área espanhola. Cardozo não aproveitou o consequente penalty, que foi defendido por Casillas.
No minuto seguinte, Alcaraz derrubou David Villa dentro da área paraguaia. Também Xabi Alonso não aproveitou o consequente penalty, que foi defendido por Villar.
O único golo do jogo foi marcado aos 83 minutos por David Villa, numa recarga a um remate ao poste de Pedro. Também o remate de David Villa bateu no poste, aliás, nos dois postes, mas a bola finalmente acabou por entrar.

A Espanha qualificou-se para as meias finais.
O Paraguai foi eliminado, mas esta foi a sua melhor participação de sempre em Campeonatos do Mundo – pela primeira vez conseguiu atingir os quartos de final.