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quinta-feira, 19 de junho de 2014

Espanha 0-2 Chile

Comparando com a primeira jornada, a Espanha jogou com Javi Martínez em vez de Piqué, Iniesta a médio ofensivo em vez de Xavi, e Pedro a médio esquerdo.



O Chile, comparando com a primeira jornada, jogou em 3-5-2, com Silva como terceiro central, saindo Valdivia do onze inicial.


Aos 20 minutos, Alexis Sánchez interceptou um mau passe de Xabi Alonso para Sergio Ramos, passou a bola a Vidal, que a devolveu a Alexis Sánchez por entre os centrais Javi Martínez e Sergio Ramos, este encontrou Aránguiz por entre Sergio Ramos e Busquets, e de repente o Chile estava numa situação de dois para um, com Aránguiz e Vargas apenas com Azpilicueta (e o guarda-redes Casillas) pela frente. Aránguiz livrou-se de Azpilicueta passando a bola a Vargas, que fintou Casillas e marcou o primeiro golo do Chile.


Aos 43 minutos, Casillas defendeu um livre marcado por Alexis Sánchez, mas na recarga Aránguiz marcou o segundo golo do jogo.

A Espanha tinha cerca de 45 minutos para tentar marcar pelo menos dois golos. Não conseguiu, nem sequer tentou. Vicente Del Bosque fez substituições muito conservadoras (Koke por Xabi Alonso ao intervalo, depois Fernando Torres por Diego Costa, e finalmente Santi Cazorla por Pedro), foi derrotado taticamente por Louis Van Gaal no primeiro jogo e agora por Jorge Sampaoli, e a sua grande aposta para o Mundial 2014, o avançado Diego Costa, foi um fiasco.


O herói do jogo foi Aránguiz, com um golo e uma assistência.


O Chile está apurado (e a Holanda também), e a Espanha está eliminada (e a Austrália também). O Chile terá de derrotar a Holanda no próximo jogo para subir ao primeiro lugar do Grupo B, caso contrário ficará em segundo lugar.

sábado, 14 de junho de 2014

Espanha 1-5 Holanda

A Espanha jogou com Azpilicueta a lateral direito, David Silva a médio direito, e Diego Costa a ponta-de-lança.



A Holanda jogou em 5-3-2, com De Vrij a defesa central juntamente com Vlaar e Martins Indi, e De Guzmán a médio defensivo em vez de Clasie.


 
A Espanha até marcou primeiro: aos 29 minutos, Diego Costa caiu na área, num lance em que enganou De Vrij ao simular um remate e fazer antes uma finta que o tirou do caminho, e enganou também o árbitro Nicola Rizzoli que marcou penalty por suposta falta de De Vrij. Na conversão do penalty Xabi Alonso marcou o golo da Espanha.

Antes do intervalo a Holanda empatou: Blind fez um passe longo para as costas da defesa espanhola, e Van Persie cabeceou a bola por cima de Casillas.



Antes deste jogo, Casillas já não sofria um golo num Campeonato do Mundo há 463 minutos. Mal sabia ele que este era apenas um primeiro de uma mão cheia.

Aos 53 minutos Blind fez novo passe longo para as costas da defesa espanhola, desta vez para Robben, que tirou Piqué do caminho e marcou o segundo golo da Holanda.



Aos 65 minutos, na sequência de um livre marcado na esquerda por Sneijder, De Vrij apareceu ao segundo poste e marcou o terceiro golo. O lance devia ter sido invalidado por carga de Van Persie sobre Casillas dentro da pequena área, mas a Espanha não tinha moral para se queixar depois de ter marcado o seu golo num penalty inexistente.



Aos 72 minutos, Sergio Ramos atrasou a bola para Casillas, que dominou mal e perdeu-a para Van Persie, que só a teve de empurrar para a baliza deserta. Van Persie marcou tantos golos neste jogo como nos 11 jogos anteriores disputados em Campeonatos do Mundo.



Aos 80 minutos, Robben também marcou o seu segundo golo, após receber um passe longo de Sneijder, ganhar em corrida a Sergio Ramos, fintar Casillas e rematar para dentro da baliza.



O herói do jogo podia ser Blind, Van Persie, Robben… mas é justo destacar Louis Van Gaal. Antes do jogo a dúvida era se jogadores “fracos” como Cillessen, Janmaat, Vlaar, De Vrij, Martins Indi, Blind, etc. poderiam parar os campeões do Mundo. Afinal foram os campeões Casillas, Sergio Ramos, Piqué, etc. que não conseguiram parar os holandeses.



O vilão é Diego Costa. Simulou a falta que originou o golo da Espanha, agrediu Martins Indi e nem sequer foi punido com um cartão amarelo.




Esta não foi a maior vitória de sempre da Holanda em Campeonatos do Mundo (continua a ser o 5-0 contra a Coreia do Sul em 1998), nem a maior derrota de sempre da Espanha (continua a ser o 1-6 contra o Brasil em 1950), mas não deixa de ser um resultado histórico.

No entanto, convém lembrar que no Mundial 2010 a Espanha também perdeu o primeiro jogo, contra a Suíça, e foi campeã do Mundo, enquanto a Suíça nem sequer passou da fase de grupos.

sábado, 19 de abril de 2014

Espanha


COMO SE QUALIFICARAM:

Grupo I:
1. Espanha 20 pontos
2. França 17
3. Finlândia 9
4. Geórgia 5
5. Bielorrússia 4


PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1934 - Quartos de Final
1950 - 4º lugar
1962 - Fase de Grupos
1966 - Fase de Grupos
1978 - Fase de Grupos
1982 - 2ª Fase de Grupos
1986 - Quartos de Final
1990 - Oitavos de Final
1994 - Quartos de Final
1998 - Fase de Grupos
2002 - Quartos de Final
2006 - Oitavos de Final
2010 - Vencedor

Treinador: Vicente Del Bosque



Equipa-tipo: Casillas; Juanfran, Piqué, Sergio Ramos e Jordi Alba; Busquets e Xabi Alonso; Pedro, Xavi e Iniesta; David Villa




A Espanha vai tentar fazer, no Mundial 2014, aquilo que só foi feito por duas vezes na história dos Campeonatos do Mundo – manter o seu título de campeã. Só a Itália em 1938 e o Brasil em 1962 o conseguiram fazer.

Pode ser um bom prenúncio que em 2012 a Espanha conseguiu manter o seu título de campeã europeia. Ao contrário do Campeonato do Mundo, no Campeonato da Europa nunca tinha acontecido anteriormente até a Espanha conseguir fazê-lo em 2012.

Desta vez Vicente Del Bosque fez mais uma mudança na equipa, comparando com o Euro 2012.

Do Mundial 2010 para o Euro 2012 saíram Marchena, Puyol, Capdevila e David Villa, e entraram Juanfran, Jordi Alba, Santi Cazorla e Negredo.

Agora, comparando com o Euro 2012, saíram Víctor Valdés, Arbeloa, Jesús Navas, Negredo e Llorente, e entraram De Gea, Azpilicueta, Koke, Diego Costa, e o regressado David Villa.

Os restantes jogadores são os guarda-redes Casillas (4º Mundial) e Reina (3º Mundial, suplente não utilizado nos anteriores), os defesas Sergio Ramos (3º Mundial), Piqué (2º Mundial) e Raúl Albiol (2º Mundial, suplente não utilizado em 2010), os médios Busquets (2º Mundial), Xabi Alonso (3º Mundial), Pedro (2º Mundial), Xavi (4º Mundial), Iniesta (3º Mundial), Javi Martínez (2º Mundial), Fabregas (3º Mundial), Mata (2º Mundial) e David Silva (2º Mundial), e o avançado Fernando Torres (3º Mundial).

Juntando-lhes David Villa (3º Mundial, melhor marcador da Espanha na história dos Campeonatos do Mundo, com 8 golos), são 16 campeões do mundo que regressam para defender o título. 

A Espanha começa o Mundial 2014 contra o último adversário de 2010, a Holanda, que derrotou por 1-0. Segue-se o Chile, que também derrotou em 2010, na fase de grupos, por 2-1, e em 1950, também na fase de grupos, por 2-0. O último adversário do Grupo B será a Austrália, que nunca defrontou anteriormente em Campeonatos do Mundo.


sábado, 25 de janeiro de 2014

Real Madrid





Treinador: Carlo Ancelotti

Jogador-chave: Cristiano Ronaldo



O Real Madrid ultrapassou a fase de grupos da Liga dos Campeões pela 18ª vez em 18 participações.
Começou com uma vitória na Turquia, contra o Galatasaray, por 6-1! Foi a maior vitória fora do Real Madrid na história da Liga dos Campeões. Seguiu-se uma vitória em casa, contra o FC Copenhaga, por 4-0. Ao fim da segunda jornada, o Real Madrid já tinha quatro pontos de avanço sobre a Juventus e cinco pontos de avanço sobre o FC Copenhaga e o Galatasaray.
Na terceira jornada ganhou em casa à Juventus, por 2-1. Duas semanas depois, em Itália, “só” conseguiu empatar, mantendo ainda assim os sete pontos de avanço sobre a Juventus. Tinha seis pontos de avanço sobre o Galatasaray e FC Copenhaga, que nos jogos entre si ganharam um jogo cada. Só não estava logo qualificado ao fim da quarta jornada porque se o Galatasaray e o FC Copenhaga ganhassem os seus dois últimos jogos ainda poderiam ambos ultrapassar o Real Madrid. Mas, para tal acontecer, o Galatasaray teria de derrotar o Real Madrid por 0-5 e depois derrotar a Juventus, e o FC Copenhaga teria de derrotar a Juventus e depois derrotar o Real Madrid por 0-5. Se tal cenário acontecesse, Galatasaray, FC Copenhaga e Real Madrid ficariam os três empatados com 10 pontos, e no minicampeonato a três, o Galatasaray teria um saldo de golos de 1, o FC Copenhaga de 0, e o Real Madrid de -1.
Esse cenário deixou de ser possível na jornada seguinte, quando o FC Copenhaga perdeu contra a Juventus, e o Real Madrid ganhou ao Galatasaray em casa por 4-1, apesar de jogar o jogo quase todo em inferioridade numérica. O Real Madrid garantiu a qualificação e o primeiro lugar do Grupo B. No último jogo derrotou o FC Copenhaga na Dinamarca por 2-0.
Nos oitavos de final, o Real Madrid irá defrontar o Schalke 04. Apesar de terem sido eliminados por equipas alemãs nas últimas duas épocas (Bayern Munique e Borussia Dortmund), o Schalke 04 não deverá ser capaz de o fazer. No entanto, outras equipas no resto da competição têm qualidade suficiente para adiar o sonho do Real Madrid de ser campeão europeu novamente.

sábado, 7 de setembro de 2013

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Real Madrid



Entradas:
Jesús
Nacho
Essien
Modric
Morata

Saídas:
Mejias
Pedro Mendes
Hamit Altintop
Lassana Diarra
Nuri Sahin
Granero

Plantel:
Guarda-redes:
1 - Casillas
13 - Adán
35 - Jesús

Defesas:
2 - Varane
3 - Pepe
4 - Sergio Ramos
5 - Fábio Coentrão
12 - Marcelo
16 - Ricardo Carvalho
17 - Arbeloa
18 - Raúl Albiol
24 - Nacho

Médios:
6 - Khedira
8 - Kaká
10 - Ozil
14 - Xabi Alonso
15 - Essien
19 - Modric

Avançados:
7 - Cristiano Ronaldo
9 - Benzema
20 - Higuaín
21 - Callejón
22 - Di María
29 - Morata *

Treinador: José Mourinho

* - Lista B


Historial na Liga dos Campeões:



Últimas 10 épocas:

domingo, 8 de julho de 2012

Portugal 0-0 (2-4) Espanha







Comparando com os quartos-de-final, Portugal jogou com Hugo Almeida em vez do lesionado Postiga, e a Espanha jogou com Negredo em vez de Fabregas.

O jogo teve poucas oportunidades de golo: Rui Patrício fez apenas 3 defesas em 120 minutos, e Casillas não fez nenhuma.

A Espanha refrescou o ataque durante a segunda parte, com as entradas de Fabregas para o lugar de Negredo, de Jesús Navas para o lugar de David Silva, e de Pedro para o lugar de Xavi.
Portugal fez apenas uma substituição durante a segunda parte, Nélson Oliveira para o lugar de Hugo Almeida, e guardou as outras duas para o prolongamento, onde Custódio e Varela entraram para os lugares de Miguel Veloso e Raul Meireles.

A decisão de quem avançava para a final foi para os penalties.

Nos penalties, o primeiro a marcar foi Xabi Alonso para a Espanha, ele que já tinha marcado um golo de penalty à França no jogo anterior. Mas desta vez não conseguiu fazê-lo novamente, Rui Patrício defendeu o remate.

Seguiu-se João Moutinho para Portugal, e tinha a oportunidade de colocar Portugal em vantagem. Mas também ele não foi capaz de marcar, Casillas defendeu o remate.

Depois, Iniesta marcou o primeiro golo para a Espanha.

E a seguir Pepe marcou o primeiro golo para Portugal. Casillas ainda adivinhou o lado mas não conseguiu alcançar a bola.

Seguiu-se Piqué, que também marcou – Rui Patrício também adivinhou o lado, mas não conseguiu defender o remate.

Depois veio Bruno Alves para marcar o terceiro penalty de Portugal… mas era a vez de Nani. E mais um golo.

E agora era a vez de Sergio Ramos… ele que, nas meias-finais da Liga dos Campeões, falhou um dos penalties do Real Madrid, e o Real Madrid foi eliminado. Mas desta vez, com muita classe, à Panenka, marcou o terceiro golo da Espanha.

O efeito deste penalty nas duas equipas foi semelhante ao efeito do penalty de Pirlo no jogo anterior.

O jogador seguinte era Bruno Alves, que depois disto era “obrigado” a chutar em força. E tal como Young no jogo anterior, também ele acertou na trave e não conseguiu marcar.



Fabregas tinha agora um “match point”. Ele já tinha estado numa situação similar no Euro 2008, marcando o quinto penalty que qualificou a Espanha e eliminou a Itália nos quartos de final. E desta fez, marcou novamente, qualificando a Espanha para a final e eliminando Portugal.



A bola ainda bateu no poste, mas entrou.


Portugal esteve muito perto de eliminar a Espanha. Uma bola que bate na barra e sai, e a seguir uma bola que bate no poste e entra.
Talvez com melhores marcadores de penalties a história tivesse sido outra (Postiga, Hugo Viana…).
Interessante como o falso herói quer livres a mais de 30 metros todos para ele, mas passa livres a 11 metros sem barreira para os outros. Supostamente seria ele a marcar o quinto de Portugal, mas não chegou a haver quinto.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Espanha 1-1 Itália







Um dos momentos do jogo foi aos 56’: Balotelli ganha uma bola a Sergio Ramos perto da linha lateral, fica em óptima posição para marcar golo, mas demora todo o tempo do mundo e permite que Sergio Ramos recupere e lhe consiga tirar a bola.
Após este falhanço inacreditável, Cesare Prandelli substituiu-o por Di Natale.



E apenas cinco minutos depois, Di Natale, lançado em profundidade por Pirlo, fez o primeiro golo do jogo.



A Espanha reagiu e empatou três minutos depois, por Fabregas, após passe de David Silva.
Aos 74’, Fabregas foi substituído por Fernando Torres, que ainda teve algumas oportunidades para marcar, mas desperdiçou-as. É um mau sinal que o ponta-de-lança improvisado Fabregas acabou por marcar um golo, enquanto o verdadeiro ponta-de-lança Fernando Torres não o conseguiu fazer. Assim Vicente Del Bosque poderá repetir a estratégia nos jogos seguintes, de jogar com um número excessivo de médios e sem ponta-de-lança clássico.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Espanha



COMO SE QUALIFICARAM:
Grupo I:
1. Espanha 24 pontos
2. República Checa 13
3. Escócia 11
4. Lituânia 5
5. Liechtenstein 4


PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1964 - Vencedor
1980 - Fase de Grupos
1984 - Finalista vencido
1988 - Fase de Grupos
1996 - Quartos de Final
2000 - Quartos de Final
2004 - Fase de Grupos
2008 - Vencedor

TREINADOR:
Vicente Del Bosque

EQUIPA-TIPO:
Casillas; Arbeloa, Piqué, Sergio Ramos e Jordi Alba; Busquets e Xabi Alonso; Iniesta, Xavi e David Silva; Fernando Torres






Czech Republic - Spain 0:2 Highlights por FootballKing1892

sábado, 24 de março de 2012

CSKA Moscovo vs. Real Madrid







O Real Madrid marcou primeiro, aos 28’: Higuaín recuperou a bola aos irmãos Berezoutski, atrasou para Fábio Coentrão e este cruzou para a área, Zoran Tosic não foi capaz de extinguir o perigo e com um cabeceamento fraco deixou a bola a saltitar dentro da grande área, onde apareceu Cristiano Ronaldo que a rematou para o fundo da baliza do CSKA Moscovo.
Mas o CSKA Moscovo empatou no último minuto: cruzamento da direita de Dzagoev, Vassili Berezoutski ganhou a primeira bola de cabeça, o seu irmão Aleksei Berezoutski ganhou a segunda bola também de cabeça passou-a ao reforço Wernbloom, que fez o golo do empate.

No segundo jogo, o Real Madrid jogou com Marcelo a defesa esquerdo, Kaká em vez de Callejón, e Higuaín a ponta-de-lança.
O CSKA Moscovo jogou com a mesma equipa.

Aos 26’ o Real Madrid marcou o primeiro golo: Ozil cruzou da esquerda para Khedira, este voltou a cruzar para o lado esquerdo onde estava Kaká, que cruzou para o centro onde apareceu Higuaín a empurrar para dentro da baliza.
Já na segunda parte, aos 55’, Cristiano Ronaldo rematou de longe, Chepchugov teve uma abordagem amadora ao remate, e acabou por deixá-lo entrar na baliza.
Aos 70’, Ozil descobriu Benzema dentro da área, passou-lhe a bola, Chepchugov ainda defendeu o primeiro remate do francês, mas na recarga este marcou o terceiro golo.
Aos 77’ o CSKA Moscovo marcou por Zoran Tosic, que recebeu um passe de Dzagoev, fintou Pepe e rematou para dentro da baliza do Real Madrid. Tal como na época anterior, Zoran Tosic foi novamente o autor do último golo do CSKA Moscovo.
No último minuto Pepe subiu no terreno, passou para Benzema na direita, e este cruzou para Cristiano Ronaldo no centro, que empurrou para dentro da baliza.

Desta vez o CSKA Moscovo não conseguiu ultrapassar os oitavos de final da Liga dos Campeões. Ainda assim foi uma boa participação, especialmente devido às inúmeras lesões que enfraqueceram a equipa.
O Real Madrid espera que a “tendência” se mantenha por mais uma época: nas últimas 3 épocas, as equipas que eliminaram o CSKA Moscovo venceram a competição: Shakhtar Donetsk a Taça UEFA em 2008/2009, Inter de Milão a Liga dos Campeões em 2009/2010, e o FC Porto a Liga Europa em 2010/2011.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Real Madrid

Real Madrid


Entradas:
Varane (DF)
Fábio Coentrão (DF)
Nuri Sahin (MC)
Hamit Altintop (MC)
Callejón (AV)

Saídas:
Dudek (GR)
Garay (DF)
Canales (MC)
Pedro León (MC)

Jogador-chave: Casillas

Historial na Liga dos Campeões:



Últimas 10 épocas:

domingo, 3 de abril de 2011

Real Madrid vs. Tottenham


Real Madrid
- Gago (MC), Pedro León (MC) e Benzema (AV) lesionados
- Eliminado nos quartos de final em 2003/04 pelo Mónaco
- Atingiu as meias finais em 2002/03 eliminando o Manchester United
- 2º na liga espanhola, perdeu último jogo, Real Madrid 0-1 Sporting Gijón

Jogador-chave: Xabi Alonso
Tal como o seu colega Casillas, aos 29 anos também já venceu a Liga dos Campeões, o Campeonato da Europa e o Campeonato do Mundo. Jogou todos os jogos do Real Madrid excepto o último da fase de grupos, porque forçou a expulsão no jogo anterior para limpar o registo disciplinar.



Tottenham
- Woodgate (DF), King (DF), Gallas (DF), Hutton (DF), Kaboul (DF) e Pienaar (MC) lesionados
- Estreia na Liga dos Campeões
- 5º na liga inglesa, empatou último jogo, Wigan 0-0 Tottenham

Jogador-chave: Crouch
É, juntamente com Bale, o melhor marcador do Tottenham na Liga dos Campeões, com 4 golos, o último marcado ao AC Milão na eliminatória anterior, que qualificou o Tottenham. Na Liga Inglesa tem apenas dois golos em 27 jogos.


Real Madrid: 60%
Tottenham: 40%