Mostrar mensagens com a etiqueta Casillas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Casillas. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Euro 2016 - Espanha


COMO SE QUALIFICARAM:

Grupo C:
1. Espanha 27 pontos
2. Eslováquia 2
3. Ucrânia 19
4. Bielorrússia 11
5. Luxemburgo 4
6. Macedónia 4




PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1964 - Vencedor
1980 - Fase de Grupos
1984 - Finalista vencido
1988 - Fase de Grupos
1996 - Quartos de Final
2000 - Quartos de Final
2004 - Fase de Grupos
2008 - Vencedor
2012 - Vencedor




TREINADOR: Vicente Del Bosque




EQUIPA-TIPO:

sábado, 15 de novembro de 2014

Real Madrid



Treinador: Carlo Ancelotti

Jogador-chave: Benzema



O Real Madrid qualificou-se, como sempre, para os oitavos de final da Liga dos Campeões.
No entanto, está de momento na maior série de vitórias da sua história. Esta começou na época anterior, com duas vitórias nas meias finais contra o Bayern Munique, e a vitória na final contra o Atlético Madrid.
Já esta época venceu os quatro primeiros jogos, ultrapassando a fase de grupos pela 18ª época consecutiva, e pela primeira vez na sua história venceu sete jogos seguidos.
 O jogador-chave nestas quatro vitórias foi Benzema, marcador de cinco dos onze golos do Real Madrid. Marcou em todos os jogos, o quinto da vitória por 5-1 contra o Basileia, o segundo da vitória por 2-1 contra o Ludogorets, o segundo e o terceiro na vitória por 3-0 contra o Liverpool, e finalmente o único golo em nova vitória contra o Liverpool por 1-0.
O Real Madrid só precisa de não perder por 0-4 ou por mais de cinco golos de diferença para garantir o primeiro lugar do Grupo B já na próxima jornada. Essa não será certamente uma preocupação, provavelmente estarão mais interessados em ampliar a série de vitórias.


quinta-feira, 19 de junho de 2014

Espanha 0-2 Chile

Comparando com a primeira jornada, a Espanha jogou com Javi Martínez em vez de Piqué, Iniesta a médio ofensivo em vez de Xavi, e Pedro a médio esquerdo.



O Chile, comparando com a primeira jornada, jogou em 3-5-2, com Silva como terceiro central, saindo Valdivia do onze inicial.


Aos 20 minutos, Alexis Sánchez interceptou um mau passe de Xabi Alonso para Sergio Ramos, passou a bola a Vidal, que a devolveu a Alexis Sánchez por entre os centrais Javi Martínez e Sergio Ramos, este encontrou Aránguiz por entre Sergio Ramos e Busquets, e de repente o Chile estava numa situação de dois para um, com Aránguiz e Vargas apenas com Azpilicueta (e o guarda-redes Casillas) pela frente. Aránguiz livrou-se de Azpilicueta passando a bola a Vargas, que fintou Casillas e marcou o primeiro golo do Chile.


Aos 43 minutos, Casillas defendeu um livre marcado por Alexis Sánchez, mas na recarga Aránguiz marcou o segundo golo do jogo.

A Espanha tinha cerca de 45 minutos para tentar marcar pelo menos dois golos. Não conseguiu, nem sequer tentou. Vicente Del Bosque fez substituições muito conservadoras (Koke por Xabi Alonso ao intervalo, depois Fernando Torres por Diego Costa, e finalmente Santi Cazorla por Pedro), foi derrotado taticamente por Louis Van Gaal no primeiro jogo e agora por Jorge Sampaoli, e a sua grande aposta para o Mundial 2014, o avançado Diego Costa, foi um fiasco.


O herói do jogo foi Aránguiz, com um golo e uma assistência.


O Chile está apurado (e a Holanda também), e a Espanha está eliminada (e a Austrália também). O Chile terá de derrotar a Holanda no próximo jogo para subir ao primeiro lugar do Grupo B, caso contrário ficará em segundo lugar.

sábado, 14 de junho de 2014

Espanha 1-5 Holanda

A Espanha jogou com Azpilicueta a lateral direito, David Silva a médio direito, e Diego Costa a ponta-de-lança.



A Holanda jogou em 5-3-2, com De Vrij a defesa central juntamente com Vlaar e Martins Indi, e De Guzmán a médio defensivo em vez de Clasie.


 
A Espanha até marcou primeiro: aos 29 minutos, Diego Costa caiu na área, num lance em que enganou De Vrij ao simular um remate e fazer antes uma finta que o tirou do caminho, e enganou também o árbitro Nicola Rizzoli que marcou penalty por suposta falta de De Vrij. Na conversão do penalty Xabi Alonso marcou o golo da Espanha.

Antes do intervalo a Holanda empatou: Blind fez um passe longo para as costas da defesa espanhola, e Van Persie cabeceou a bola por cima de Casillas.



Antes deste jogo, Casillas já não sofria um golo num Campeonato do Mundo há 463 minutos. Mal sabia ele que este era apenas um primeiro de uma mão cheia.

Aos 53 minutos Blind fez novo passe longo para as costas da defesa espanhola, desta vez para Robben, que tirou Piqué do caminho e marcou o segundo golo da Holanda.



Aos 65 minutos, na sequência de um livre marcado na esquerda por Sneijder, De Vrij apareceu ao segundo poste e marcou o terceiro golo. O lance devia ter sido invalidado por carga de Van Persie sobre Casillas dentro da pequena área, mas a Espanha não tinha moral para se queixar depois de ter marcado o seu golo num penalty inexistente.



Aos 72 minutos, Sergio Ramos atrasou a bola para Casillas, que dominou mal e perdeu-a para Van Persie, que só a teve de empurrar para a baliza deserta. Van Persie marcou tantos golos neste jogo como nos 11 jogos anteriores disputados em Campeonatos do Mundo.



Aos 80 minutos, Robben também marcou o seu segundo golo, após receber um passe longo de Sneijder, ganhar em corrida a Sergio Ramos, fintar Casillas e rematar para dentro da baliza.



O herói do jogo podia ser Blind, Van Persie, Robben… mas é justo destacar Louis Van Gaal. Antes do jogo a dúvida era se jogadores “fracos” como Cillessen, Janmaat, Vlaar, De Vrij, Martins Indi, Blind, etc. poderiam parar os campeões do Mundo. Afinal foram os campeões Casillas, Sergio Ramos, Piqué, etc. que não conseguiram parar os holandeses.



O vilão é Diego Costa. Simulou a falta que originou o golo da Espanha, agrediu Martins Indi e nem sequer foi punido com um cartão amarelo.




Esta não foi a maior vitória de sempre da Holanda em Campeonatos do Mundo (continua a ser o 5-0 contra a Coreia do Sul em 1998), nem a maior derrota de sempre da Espanha (continua a ser o 1-6 contra o Brasil em 1950), mas não deixa de ser um resultado histórico.

No entanto, convém lembrar que no Mundial 2010 a Espanha também perdeu o primeiro jogo, contra a Suíça, e foi campeã do Mundo, enquanto a Suíça nem sequer passou da fase de grupos.

sábado, 19 de abril de 2014

Espanha


COMO SE QUALIFICARAM:

Grupo I:
1. Espanha 20 pontos
2. França 17
3. Finlândia 9
4. Geórgia 5
5. Bielorrússia 4


PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1934 - Quartos de Final
1950 - 4º lugar
1962 - Fase de Grupos
1966 - Fase de Grupos
1978 - Fase de Grupos
1982 - 2ª Fase de Grupos
1986 - Quartos de Final
1990 - Oitavos de Final
1994 - Quartos de Final
1998 - Fase de Grupos
2002 - Quartos de Final
2006 - Oitavos de Final
2010 - Vencedor

Treinador: Vicente Del Bosque



Equipa-tipo: Casillas; Juanfran, Piqué, Sergio Ramos e Jordi Alba; Busquets e Xabi Alonso; Pedro, Xavi e Iniesta; David Villa




A Espanha vai tentar fazer, no Mundial 2014, aquilo que só foi feito por duas vezes na história dos Campeonatos do Mundo – manter o seu título de campeã. Só a Itália em 1938 e o Brasil em 1962 o conseguiram fazer.

Pode ser um bom prenúncio que em 2012 a Espanha conseguiu manter o seu título de campeã europeia. Ao contrário do Campeonato do Mundo, no Campeonato da Europa nunca tinha acontecido anteriormente até a Espanha conseguir fazê-lo em 2012.

Desta vez Vicente Del Bosque fez mais uma mudança na equipa, comparando com o Euro 2012.

Do Mundial 2010 para o Euro 2012 saíram Marchena, Puyol, Capdevila e David Villa, e entraram Juanfran, Jordi Alba, Santi Cazorla e Negredo.

Agora, comparando com o Euro 2012, saíram Víctor Valdés, Arbeloa, Jesús Navas, Negredo e Llorente, e entraram De Gea, Azpilicueta, Koke, Diego Costa, e o regressado David Villa.

Os restantes jogadores são os guarda-redes Casillas (4º Mundial) e Reina (3º Mundial, suplente não utilizado nos anteriores), os defesas Sergio Ramos (3º Mundial), Piqué (2º Mundial) e Raúl Albiol (2º Mundial, suplente não utilizado em 2010), os médios Busquets (2º Mundial), Xabi Alonso (3º Mundial), Pedro (2º Mundial), Xavi (4º Mundial), Iniesta (3º Mundial), Javi Martínez (2º Mundial), Fabregas (3º Mundial), Mata (2º Mundial) e David Silva (2º Mundial), e o avançado Fernando Torres (3º Mundial).

Juntando-lhes David Villa (3º Mundial, melhor marcador da Espanha na história dos Campeonatos do Mundo, com 8 golos), são 16 campeões do mundo que regressam para defender o título. 

A Espanha começa o Mundial 2014 contra o último adversário de 2010, a Holanda, que derrotou por 1-0. Segue-se o Chile, que também derrotou em 2010, na fase de grupos, por 2-1, e em 1950, também na fase de grupos, por 2-0. O último adversário do Grupo B será a Austrália, que nunca defrontou anteriormente em Campeonatos do Mundo.


sábado, 25 de janeiro de 2014

Real Madrid





Treinador: Carlo Ancelotti

Jogador-chave: Cristiano Ronaldo



O Real Madrid ultrapassou a fase de grupos da Liga dos Campeões pela 18ª vez em 18 participações.
Começou com uma vitória na Turquia, contra o Galatasaray, por 6-1! Foi a maior vitória fora do Real Madrid na história da Liga dos Campeões. Seguiu-se uma vitória em casa, contra o FC Copenhaga, por 4-0. Ao fim da segunda jornada, o Real Madrid já tinha quatro pontos de avanço sobre a Juventus e cinco pontos de avanço sobre o FC Copenhaga e o Galatasaray.
Na terceira jornada ganhou em casa à Juventus, por 2-1. Duas semanas depois, em Itália, “só” conseguiu empatar, mantendo ainda assim os sete pontos de avanço sobre a Juventus. Tinha seis pontos de avanço sobre o Galatasaray e FC Copenhaga, que nos jogos entre si ganharam um jogo cada. Só não estava logo qualificado ao fim da quarta jornada porque se o Galatasaray e o FC Copenhaga ganhassem os seus dois últimos jogos ainda poderiam ambos ultrapassar o Real Madrid. Mas, para tal acontecer, o Galatasaray teria de derrotar o Real Madrid por 0-5 e depois derrotar a Juventus, e o FC Copenhaga teria de derrotar a Juventus e depois derrotar o Real Madrid por 0-5. Se tal cenário acontecesse, Galatasaray, FC Copenhaga e Real Madrid ficariam os três empatados com 10 pontos, e no minicampeonato a três, o Galatasaray teria um saldo de golos de 1, o FC Copenhaga de 0, e o Real Madrid de -1.
Esse cenário deixou de ser possível na jornada seguinte, quando o FC Copenhaga perdeu contra a Juventus, e o Real Madrid ganhou ao Galatasaray em casa por 4-1, apesar de jogar o jogo quase todo em inferioridade numérica. O Real Madrid garantiu a qualificação e o primeiro lugar do Grupo B. No último jogo derrotou o FC Copenhaga na Dinamarca por 2-0.
Nos oitavos de final, o Real Madrid irá defrontar o Schalke 04. Apesar de terem sido eliminados por equipas alemãs nas últimas duas épocas (Bayern Munique e Borussia Dortmund), o Schalke 04 não deverá ser capaz de o fazer. No entanto, outras equipas no resto da competição têm qualidade suficiente para adiar o sonho do Real Madrid de ser campeão europeu novamente.

sábado, 7 de setembro de 2013