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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Basileia vs. FC Porto




Resultado da primeira mão: Basileia 1-1 FC Porto

Odds bwin antes da primeira mão:
Basileia 2,85 (33%)
FC Porto 1,40 (67%)

Odds bwin após a primeira mão:
Basileia 4,00 (23%)
FC Porto 1,22 (77%)

O FC Porto está mais próximo dos quartos de final, depois de ter empatado 1-1 na Suíça. O Basileia foi extemamente eficaz, marcando um golo aos 11 minutos no único remate que fez à baliza. Fabian Frei fez um passe em profundidade para Derlis González que, com espaço nas costas da defesa, ganhou a disputa com Alex Sandro e marcou o golo do Basileia.
O FC Porto teve 61% de posse de bola, 15 remates (7 à baliza), e nove pontapés de canto (contra zero do Basileia), mas só conseguiu empatar aos 76 minutos, de penalty. Samuel, que já tinha um cartão amarelo, cortou um cruzamento de Danilo com o braço. Não levou o segundo cartão amarelo. Na conversão, Danilo marcou o golo do empate.




 Resultado da segunda mão: FC Porto 4-0 Basileia

No segundo jogo o FC Porto jogou com Evandro em vez de Óliver Torres e Aboubakar em vez de Jackson.
O Basileia jogou com Schar em vez do suspenso Suchy.
Aos 14 minutos Brahimi, de livre direto, marcou o primeiro golo.
Danilo lesionou-se num choque com Fabiano pouco depois, e foi substituído por Martins Indi, que foi jogar para lateral esquerdo, passando Alex Sandro para a direita.
No início da segunda parte, aos 47 minutos, Brahimi passou por Taulant Xhaka e Derlis González e assistiu Herrera, que com um remate de fora da área marcou o segundo golo.
Aos 56 minutos Casemiro, num livre direto mais distante que o de Brahimi na primeira parte, marcou o terceiro golo do FC Porto, e o seu primeiro na Liga dos Campeões.
Aos 76 minutos Aboubakar, também num remate de fora da área, marcou o quarto golo.
Samuel, que durante os dois jogos deveria ter sido expulso em várias ocasiões, só foi expulso nos últimos instantes do jogo.
Desta vez o jogo foi estatisticamente mais equilibrado. O Basileia teve 47% de posse de bola, 6 remates (3 à baliza) e um canto. Mas na única estatística que interessa perdeu 0-4.

domingo, 16 de novembro de 2014

FC Porto



Treinador: Julen Lopetegui





Jogador-chave: Brahimi



O FC Porto ultrapassou a fase de grupos da Liga dos Campeões pela 12ª vez, em 19 participações.
Estas qualificações estavam a tornar-se menos frequentes nas épocas mais recentes: nas três épocas anteriores só conseguiu qualificar-se uma vez.
No entanto, o FC Porto começou em grande, com uma vitória por 6-0 contra o BATE Borisov, a sua maior vitória na história da Liga dos Campeões. Seguiu-se um empate na Ucrânia contra o Shakhtar Donetsk, que permitiu ao FC Porto manter o primeiro lugar do Grupo H, com um ponto de vantagem sobre o BATE Borisov que recuperou da derrota anterior vencendo o Athletic Bilbau no jogo seguinte.
No terceiro jogo, em casa contra o Athletic Bilbau, o FC Porto venceu novamente, por 2-1, e deixou o Athletic Bilbau com seis pontos de atraso e o BATE Borisov, que perdeu contra o Shakhtar Donetsk, com cinco pontos de atraso. Se vencesse novamente o Athletic Bilbau em Espanha e o BATE Borisov não vencesse o Shakhtar Donetsk, o FC Porto estaria qualificado ao fim de apenas quatro jornadas, e foi precisamente isso que aconteceu, com uma vitória em Espanha por 2-0 e nova derrota do BATE Borisov contra o Shakhtar Donetsk.
O jogador-chave foi Brahimi: começou por marcar três golos ao BATE Borisov, na sua estreia na Liga dos Campeões. O jogo seguinte na Ucrânia foi o seu pior e também o pior da equipa, falhou um penalty. No terceiro jogo fez a assistência para o golo da vitória, marcado por Quaresma, e no quarto jogo fez a assistência para o golo de Jackson (praticamente obrigou Jackson, que já tinha falhado vários anteriormente, incluindo um penalty, a marcar) e depois marcou ele mesmo o segundo golo, aproveitando um mau passe de Laporte para Gorka Iraizoz.
O FC Porto está em boas condições de garantir o primeiro lugar do Grupo H: se vencer o BATE Borisov e o Shakhtar Donetsk não vencer o Athletic Bilbau, fica logo decidido antes da última jornada, senão decide-se na última jornada em Portugal.

domingo, 22 de julho de 2012

Espanha



COMO SE QUALIFICARAM:

Grupo 4:
1. Holanda 21 pontos
2. Espanha 19
3. Finlândia 10
4. Polónia 9
5. Liechtenstein 0

Playoff:
Espanha 2-1 Croácia
Croácia 0-3 Espanha

Grupo B:
1. Espanha 7 pontos
2. República Checa 6
3. Inglaterra 2
4. Ucrânia 1

Meias Finais:
Espanha 3-1 Bielorrússia

Final:
Suíça 0-2 Espanha


PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1920 - Prata
1924 - Dezasseis avos de Final
1928 - Quartos de Final
1968 - Quartos de Final
1976 - Fase de Grupos
1980 - Fase de Grupos
1992 - Ouro
1996 - Quartos de Final
2000 - Prata


EQUIPA:
1 GR De Gea
2 DF Azpilicueta
3 DF Álvaro Domínguez
4 MC Javi Martínez (1988)
5 DF Iñigo Martínez
6 DF Jordi Alba
7 AV Adrián López (1988)
8 AV Muniain
9 AV Rodrigo
10 AV Mata (1988)
11 MC Koke
12 DF Montoya
13 DF Botía
14 MC Oriol Romeu
15 MC Isco
16 AV Tello
17 MC Herrera
18 GR Mariño

domingo, 18 de março de 2012

Bayer Leverkusen vs. Barcelona







O Barcelona marcou aos 41’ por Alexis Sánchez, que foi lançado em profundidade por Messi e rematou a bola por entre as pernas do guarda-redes Leno.
Aos 52’ minutos o Bayer Leverkusen empatou, numa cabeçada do lateral esquerdo Kadlec a um cruzamento do lateral direito Corluka.
Mas apenas 3 minutos depois, novo lançamento em profundidade, desta vez de Fabregas, para Alexis Sánchez, que fintou Leno e rematou para dentro da baliza.
E aos 88’, novo lançamento em profundidade, de Messi para Daniel Alves, que devolveu a Messi com um cruzamento, para este marcar o seu sétimo golo nesta edição.

A táctica defensiva do Bayer Leverkusen ainda assim foi muito permeável, nos três golos deixaram muito espaço nas costas da defesa que o Barcelona soube explorar.

No segundo jogo, o Bayer Leverkusen jogou com Toprak em vez de Friedrich, Castro a lateral direito, e Derdiyok e Kiessling em vez de Corluka e Schurrle.
O Barcelona jogou com Piqué em vez de Puyol, Adriano a defesa esquerdo, Xavi em vez de Abidal, e Pedro em vez de Alexis Sánchez.

A defesa do Bayer Leverkusen voltou a ser deixar muito espaço nas costas, e aos 25’ Xavi fez um passe em profundidade para Messi, que fez um chapéu a Leno e marcou o seu primeiro golo no jogo.
Aos 42’ Messi marcou novamente, após passe de Iniesta.
Aos 49’, para variar, passe em profundidade de Fabregas para Messi, que voltou a fazer um chapéu a Leno.
E aos 55’ novo lançamento em profundidade de Fabregas, para o estreante Tello, que rematou cruzado e fez o quarto golo do Barcelona.
Aos 58’, Schwaab tentou travar uma combinação entre Messi e Pedro e chutou para trás, Leno não segurou a bola e no ressalto Messi marcou o seu quarto golo no jogo, e quinto do Barcelona.
Aos 62’, cruzamento de Daniel Alves para Tello, que voltou a rematar cruzado, marcando o sexto golo do Barcelona, e o seu segundo.
E aos 84’ Messi marcou o seu quinto golo, após passe de Seydou Keita.

Foi a primeira vez que um jogador marcou cinco golos num jogo da Liga dos Campeões.
Mas Messi é muito mais que um jogador que marcou cinco golos num jogo – é o melhor marcador da presente edição da Liga dos Campeões, com 12, e foi o melhor marcador em cada uma das últimas três edições.
Estranho como um jogador que marca tantos golos pelo clube não conseguiu marcar um único golo pela Argentina no Mundial 2010 nem na Copa América 2011.

O Bayer Leverkusen ainda conseguiu marcar um golo no último minuto, por Bellarabi, após combinação com Rolfes.

7-1 foi a maior vitória de sempre do Barcelona na história da Liga dos Campeões. Também foi a maior derrota de sempre do Bayer Leverkusen.