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domingo, 3 de agosto de 2014

Alemanha 1-0 Argentina

A Alemanha jogou com a mesma equipa que esmagou o Brasil nas meias-finais.



A Argentina também jogou com a mesma equipa que eliminou a Holanda nas meias-finais.


A Argentina tinha menos um dia de descanso, teve de disputar um prolongamento no jogo anterior ao contrário da Alemanha que desde cedo esteve a ganhar confortavelmente e pode abrandar o ritmo. O público brasileiro estava a torcer pela Alemanha, e até o árbitro Nicola Rizzoli era europeu.

Aos 29 minutos, Messi viu Lavezzi com espaço na direita, passou-lhe a bola e este cruzou para Higuaín que marcou o golo da Argentina… mas este foi anulado por fora-de-jogo.


Aos 57 minutos, nova jogada envolvendo Higuaín, que numa disputa de bola com Neuer foi abalroado, poderia ter sido penalty para a Argentina e cartão vermelho para Neuer, mas Nicola Rizzoli marcou falta… de Higuaín!


Ao fim dos 90 minutos mantinha-se o 0-0 e o jogo foi para prolongamento.

Aos 97 minutos, Rojo cruzou da esquerda para as costas de Hummels, onde estava Palacio sozinho, este dominou a bola com o peito, fez um chapéu a Neuer, mas não acertou na baliza e a bola foi para fora.


Não marcou a Argentina, marcou a Alemanha: aos 113 minutos, Schurrle transportou a bola pela esquerda e, por entre Mascherano e Zabaleta, cruzou a bola para Gotze, que com espaço entre Demichelis e Garay dominou no peito e chutou fora do alcance de Romero.


O herói do jogo foi Gotze, marcador do golo da vitória.


A Alemanha foi campeã do Mundo pela quarta vez, a primeira desde a reunificação.


A Argentina voltou a ser finalista 24 anos depois, voltou a defrontar a Alemanha, e voltou a perder por 0-1. Foi muito melhor que o Brasil, esmagado por 1-7 no jogo anterior, mas não foi o suficiente para ser Campeã do Mundo.

domingo, 27 de julho de 2014

Holanda 0-0 Argentina (2-4 nos penalties)

Comparando com os quartos de final, a Holanda jogou com Nigel De Jong em vez de Depay, em 3-5-2.



A Argentina, comparando com os quartos de final, jogou com Rojo a lateral esquerdo, e Enzo Pérez em vez de Di María.


Ao fim dos 90 minutos o jogo continuava 0-0 e foi para prolongamento. A Holanda já tinha jogado um prolongamento e também penalties na eliminatória anterior contra a Costa Rica, enquanto a Argentina conseguiu derrotar a Bélgica nos quartos de final sem precisar de prolongamento, mas também jogou um prolongamento nos oitavos de final contra a Suíça.

No prolongamento também não foram marcados golos, e o jogo foi para penalties. Desta vez Louis Van Gaal não guardou uma substituição, e foi mesmo Cillessen quem teve de tentar defendê-los.

Além de não poder usar o guarda-redes que defendeu dois penalties contra a Costa Rica, a Holanda também não podia usar o mesmo primeiro marcador, porque Van Persie já tinha sido substituído.

Desta vez o primeiro foi Vlaaar, e Romero defendeu o remate.


Depois Messi colocou a Argentina em vantagem.

Robben voltou a ser o segundo, tal como contra a Costa Rica, e voltou a marcar.

Mas Garay também marcou e voltou a colocar a Argentina na frente.

Sneijder, que tinha marcado o terceiro contra a Costa Rica, desta vez também foi o terceiro mas Romero voltou a defender!


Aguero marcou o penalty seguinte e aumentou a vantagem da Argentina para dois golos.

Se Kuyt falhasse o penalty seguinte a Holanda seria eliminada, mas conseguiu marcar e prolongar o jogo por pelo menos mais um penalty.

Se Maxi Rodríguez marcasse a Argentina qualificar-se-ia para a final. Cillessen ainda tocou na bola, mas não conseguiu evitar o golo.


O herói do jogo foi Romero, com dois penalties defendidos que 24 anos depois colocaram a Argentina novamente numa final do Campeonato do Mundo.


Na final a Argentina irá defrontar a Alemanha, contra a qual venceu a final de 1986 por 3-2 mas perdeu a final de 1990 por 0-1.
A final de 1986 foi a única vez que a Argentina conseguiu derrotar a Alemanha em Campeonatos do Mundo, além da derrota na final de 1990 também perdeu por 1-3 em 1958, empatou 0-0 em 1966, empatou 1-1 nos quartos de final em 2006 e foi eliminada nos penalties, e perdeu por 0-4 nos quartos de final em 2010.

Um dia antes da final, a Holanda irá defrontar o Brasil no jogo do 3º e 4º lugar. Será a quinta vez que se defrontam, a Holanda venceu por 2-0 em 1974 mas perdeu por 2-3 em 1994 e empatou 1-1 nas meias finais em 1998 sendo eliminada nos penalties. Em 2010 eliminou o Brasil nos quartos de final com uma vitória por 2-1.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Nigéria 2-3 Argentina

A Nigéria jogou com a mesma equipa que venceu a Bósnia no jogo anterior.



A Argentina também jogou com a mesma equipa que venceu o Irão no jogo anterior.


Ao contrário do jogo anterior, em que a Argentina só conseguiu marcar nos últimos minutos, desta vez fê-lo logo no início: aos 3 minutos, Di María recebeu um passe em profundidade na esquerda de Mascherano, e frente a Enyeama rematou ao poste, a bola ainda bateu nas costas de Enyeama e novamente no poste, e foi parar a Messi que marcou na recarga.


A Nigéria marcou no minuto seguinte: Babatunde assistiu Musa na esquerda, e este rematou cruzado com o pé direito marcando o golo do empate.


Em cima do intervalo, Messi, num livre direto, marcou o seu segundo golo e voltou a colocar a Argentina em vantagem. Com este golo alcançou Neymar na lista dos melhores marcadores do Mundial 2014, com 4 golos.


A Nigéria voltou a empatar poucos minutos depois (desta vez com o intervalo pelo meio): aos 47 minutos, Musa tabelou com Emenike e deste modo ultrapassou a defesa argentina toda, e frente a Romero fez o seu segundo golo no jogo.

Os defesas argentinos redimiram-se do buraco que abriram três minutos depois: Lavezzi marcou um pontapé de canto na esquerda, Garay desviou de cabeça e atrás dele Rojo finalizou com o joelho.


O herói do jogo foi Musa: conseguiu anular a vantagem argentina por duas vezes, não conseguiu fazê-lo uma terceira.


A Argentina, já qualificada, garantiu assim o primeiro lugar do Grupo F, e irá defrontar nos oitavos de final o segundo classificado do Grupo E.

A Nigéria também se qualificou, porque o Irão não conseguiu ganhar o seu jogo contra a Bósnia. Dezasseis anos depois está de volta aos oitavos de final, onde irá defrontar o vencedor do Grupo E. Nunca conseguiu atingir os quartos de final, conseguirá fazê-lo desta vez?

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Argentina 2-1 Bósnia

A Argentina jogou em 5-3-2, com Campagnaro a juntar-se a Garay e Federico Fernández no trio de defesas centrais, e com Maxi Rodríguez em vez de Gago no meio-campo, e Messi e Aguero no ataque.



A Bósnia jogou em 4-2-3-1, com Besic e Misimovic a médios defensivos, Hajrovic a médio direito e Dzeko a ponta-de-lança.



Logo aos 3 minutos aconteceu o até agora golo mais rápido do torneio: Messi marcou um pontapé livre na esquerda, Rojo desviou a bola de cabeça e depois Kolasinac desviou-a para a própria baliza.



Na segunda parte as surpresas no onze inicial, Campagnaro e Maxi Rodríguez, foram substituídos pelos esperados Gago e Higuaín, e a Argentina passou a jogar com 4 defesas.

Aos 65 minutos Messi combinou com Aguero, passou por três jogadores bósnios e rematou fora do alcance de Begovic. A bola ainda bateu no poste.



Aos 85 minutos Lulic fez um passe por entre Zabaleta e Federico Fernández e Ibisevic, entrado na segunda parte, chutou a bola por entre as pernas de Romero, marcando o golo da Bósnia.



O herói do jogo foi Messi – depois de não marcar nenhum golo pela Argentina no Mundial 2010 nem na Copa América em 2011, voltou a marcar um golo pela Argentina numa fase final.



As duas equipas foram mais cautelosas do que era suposto, talvez sejam mais ofensivas nos próximos jogos contra as outras equipas do grupo, Irão e Nigéria.

sábado, 26 de abril de 2014

Argentina


COMO SE QUALIFICARAM:

Liga:
1. Argentina 32 pontos
2. Colômbia 30
3. Chile 28
4. Equador 25
5. Uruguai 25
6. Venezuela 20
7. Peru 15
8. Bolívia 12
9. Paraguai 12


PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1930 - Finalista vencido
1934 - Oitavos de Final
1958 - Fase de Grupos
1962 - Fase de Grupos
1966 - Quartos de Final
1974 - 2ª Fase de Grupos
1978 - Vencedor
1982 - 2ª Fase de Grupos
1986 - Vencedor
1990 - Finalista vencido
1994 - Oitavos de Final
1998 - Quartos de Final
2002 - Fase de Grupos
2006 - Quartos de Final
2010 - Quartos de Final


Treinador: Alejandro Sabella




Equipa-tipo: Romero; Zabaleta, Garay, Federico Fernández e Rojo; Mascherano, Gago, Di María e Messi; Higuaín e Aguero



A qualificação da Argentina para o Mundial 2014 foi bem mais tranquila que para o Mundial anterior. Na qualificação para o Mundiais de 1998 e 2002 a Argentina terminou em primeiro lugar na zona sul-americana, e para o Mundial de 2006 terminou em segundo lugar, com os mesmos pontos do líder Brasil mas pior diferença de golos.

No entanto, na qualificação para o Mundial 2010 terminou apenas em quarto lugar, atrás do Brasil, Chile e Paraguai. Agora recuperou o estatuto de líder da zona sul-americana, apesar do Brasil não ter participado na qualificação por ser o país organizador (também não participou na qualificação para o Mundial 1998 por ser o vencedor anterior - na altura o vencedor anterior estava automaticamente qualificado para o Mundial seguinte).

Esta capacidade para liderar zonas sul-americanas de qualificação para os Mundiais não se tem repetido nas Copas América, que a Argentina não vence desde 1993 – o melhor que conseguiu foi ser finalista vencida em 2004 e 2007, perdendo ambas na final contra o Brasil. Em 2011 foi o país organizador mas foi eliminada pelo Uruguai nos quartos de final.

Os 23 convocados são os guarda-redes Romero, Andújar e Orión, os defesas Zabaleta, Garay, Federico Fernández, Rojo, Campagnaro, Basanta e Demichelis, os médios Mascherano, Gago, Di María, Biglia, Enzo Pérez, Maxi Rodríguez, Augusto Fernández e Álvarez, e os avançados Messi, Higuaín, Aguero, Palacio e Lavezzi.

Será o segundo Mundial para Romero, Andújar (suplente não utilizado em 2010), Demichelis, Di María, Higuaín, Aguero e Palacio (esteve no Mundial 2006 mas não em 2010), e o terceiro para Mascherano, Maxi Rodríguez e Messi.

A Argentina irá defrontar a Nigéria pela quarta vez nos últimos seis Mundiais: venceu sempre, por 2-1 em 1994, por 1-0 em 2002, e novamente por 1-0 em 2010. Nunca defrontou o Irão em Campeonatos do Mundo anteriores, e naturalmente também nunca defrontou a Bósnia, o outro adversário do Grupo F, que se irá estrear no Mundial 2014.



quinta-feira, 7 de abril de 2011

FC Porto vs. Spartak Moscovo


FC Porto
- Venceu a Taça UEFA 2002/03 eliminando o Panathinaikos nos quartos de final
- 1º na liga portuguesa, ganhou último jogo, Benfica 1-2 FC Porto

Benfica 1-2 FC Porto por JDREIS

Jogador-chave: Guarín
Tem marcado vários golos nos últimos jogos. Na Liga Europa marcou ao Sevilha em Espanha, e nas duas mãos contra o CSKA Moscovo. Na Liga Portuguesa marcou nas últimas três jornadas, contra Leiria, Académica e Benfica. Foi pouco utilizado na primeira metade da época.


Spartak Moscovo
- Nunca atingiu os quartos de final anteriormente
- 14º na liga russa, perdeu último jogo, Kuban 3-1 Spartak Moscovo

Jogador-chave: Dykan
O Spartak Moscovo ainda não foi derrotado na Liga Europa. O principal responsável por isto é Dykan, que na eliminatória anterior contra o Ajax, na Holanda, teve 10 remates à baliza e não sofreu um único golo. Na Liga dos Campeões sofreu 10 golos em 6 jogos.


FC Porto: 90%
Spartak Moscovo: 10%