domingo, 27 de abril de 2014

EUA


COMO SE QUALIFICARAM:

Hexagonal:
1. EUA 22 pontos
2. Costa Rica 18
3. Honduras 15
4. México 11
5. Panamá 8
6. Jamaica 5


PARTICIPAÇÕES ANTERIORES:
1930 - Meias-Finais
1934 - Oitavos de Final
1950 - Fase de Grupos
1990 - Fase de Grupos
1994 - Oitavos de Final
1998 - Fase de Grupos
2002 - Quartos de Final
2006 - Fase de Grupos
2010 - Oitavos de Final


Treinador: Jurgen Klinsmann




Equipa-tipo: Howard; Cameron, Gonzalez, Besler e Beasley; Jones e Bradley; Zusi, Dempsey e Fabian Johnson; Altidore





Os EUA começaram a qualificação com acusações da Costa Rica de falta de desportivismo, por terem jogado num campo coberto de neve, onde alegadamente não estavam reunidas as condições para se disputar o jogo.

No entanto, livraram-se dessa reputação com uma vitória no Panamá na última jornada, quando já tinham garantido a qualificação e o primeiro lugar, e uma eventual derrota teria deixado o rival México fora do Mundial.

No Mundial 2014 irão defrontar adversários bem mais complicados que os da CONCACAF: o Gana, que eliminou os EUA na fase de grupos em 2006 e nos oitavos de final em 2010 (em ambos os jogos os EUA perderam por 1-2), a Alemanha, que eliminou os EUA nos quartos de final em 2002 (0-1) contra a qual também perdeu na fase de grupos em 1998 (0-2), e Portugal, que os EUA venceram por 3-2 na fase de grupos em 2002.

Os convocados são os guarda-redes Howard, Guzan e Rimando, os defesas Cameron, Gonzalez, Besler, Beasley, Yedlin, Brooks e Chandler, os médios Jones, Bradley, Zusi, Dempsey, Fabian Johnson, Beckerman, Diskerud, Bedoya, Davis e Green, e os avançados Altidore, Johannsson e Wondolowski.

Este será o quarto Mundial para Beasley, o terceiro para Howard (suplente não utilizado em 2006) e Dempsey, e o segundo para Guzan (suplente não utilizado em 2010), Bradley e Altidore.

Outra acusação de que Jurgen Klinsmann é alvo é de preferência por jogadores “alemães”: Chandler, Brooks, Jones e Fabian Johnson nasceram todos na Alemanha e nunca jogaram num clube americano, e Green, apesar de ter nascido nos EUA, mudou-se para a Alemanha aos dois anos de idade. Há ainda Diskerud, que nasceu na Noruega e fez toda a sua carreira na Europa, e Johannsson, que nasceu nos EUA mas mudou-se para a Islândia aos três anos de idade e também fez toda a carreira na Europa.

No passado os EUA tiveram ainda mais jogadores nascidos no estrangeiro nas suas equipas. Em 1994 eram sete – Dooley (Alemanha), Pérez (El Salvador), Stewart (Holanda), Ramos (Uruguai), Wegerle (África do Sul), Klopas (Grécia) e Clavijo (Uruguai) - e em 1998 também – Dooley, Regis (Martinica), Wegerle, Stewart, Ramos, Agoos (Suíça) e Preki (Sérvia).

No entanto, não havia um grande grupo de uma só origem como agora. Se os resultados forem maus, como é previsível, as críticas poderão aumentar.

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