Treinadores: Paulo Sérgio (Jogos 1-2) e Giorgos Donis (Jogos 3-6)
Jogador-chave: Urko Pardo
O APOEL até nem começou mal a Liga Europa, com um empate 0-0
em Israel, num jogo em que Urko Pardo defendeu um penalty no último minuto. Na
jornada seguinte, no entanto, uma derrota em casa por 0-3 contra o Eintracht
Frankfurt teve como consequência o despedimento do treinador Paulo Sérgio. Pode
parecer precipitado, despedir um treinador por “só” perder um jogo, mas a
verdade é que este era o sexto jogo consecutivo sem vencer, a equipa já tinha
sido eliminada nas eliminatórias da Liga dos Campeões pelo Maribor, e depois
também nas eliminatórias da Liga Europa pelo Zulte Waregem, antes de ser
repescada por sorteio.
O novo treinador, Giorgos Donis, perdeu o jogo seguinte, em
França contra o Bordéus. Mas na segunda volta, derrotou o Bordéus e tirou o
APOEL do último lugar. Com três pontos de atraso para o Maccabi Telavive, era
importante derrota-los para subir ao segundo lugar. Não conseguiram melhor que
novo empate por 0-0. Assim, na última jornada precisavam de vencer o Eintracht
Frankfurt na Alemanha, precisavam que o Maccabi Telavive perdesse em casa com o
Bordéus, e ainda precisavam de recuperar vários golos de desvantagem: se o
Maccabi Telavive perdesse 0-1, o APOEL teria de ganhar 4-0.
Nunca chegou a ser necessário pensar nesta questão dos
golos, porque o APOEL perdeu na Alemanha, e o Maccabi Telavive ganhou em casa
ao Bordéus.
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