Treinador: Míchel
Jogador-chave: Manolas
O Olympiakos ultrapassou a fase de grupos da Liga dos
Campeões pela 4ª vez em 15 participações.
A Liga dos Campeões não podia ter começado pior para o
Olympiakos, com uma derrota em casa contra o Paris Saint-Germain, por 1-4.
Seguiam-se dois jogos fora, contra Anderlecht e Benfica, onde o Olympiakos habitualmente
é fraco. Em 45 jogos fora na Liga dos Campeões tinha apenas 4 vitórias, 8
empates, e 33 derrotas. No entanto, com uma excelente vitória na Bélgica por
3-0 (a maior de sempre fora), compensou a derrota da primeira jornada e subiu
ao segundo lugar do grupo, com os mesmos pontos do Benfica mas melhor diferença
de golos.
Continuou acima do Benfica com um empate 1-1 em Portugal, e
duas semanas depois, em casa, derrotou-os por 1-0, conquistando 3 pontos de
avanço, mais vantagem no confronto direto. Agora, para se qualificar para os
oitavos de final, precisava apenas de conquistar mais três pontos nos últimos
dois jogos. Como o último jogo seria em casa contra o inofensivo Anderlecht, não
parecia ser uma tarefa complicada.
Perdeu o jogo seguinte, em França contra o Paris
Saint-Germain, e o Benfica derrotou o Anderlecht na Bélgica, portanto as duas
equipas voltaram a ter o mesmo número de pontos, à entrada para a última
jornada, com o Olympiakos em vantagem no confronto direto.
Só precisava de derrotar o Anderlecht em casa, e
conseguiu-o, num jogo invulgar, onde falhou dois penalties, e o adversário teve
três jogadores expulsos.
Nos oitavos de final irá defrontar o Manchester United. Não
deverá ter grandes hipóteses: nos jogos anteriores contra o Manchester United
perdeu sempre, nunca foi capaz de sequer marcar um golo. E nos jogos anteriores
pós-fase de grupos também nunca conseguiu vencer, o melhor que conseguiu foi
empatar dois dos três jogos em casa.
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