Treinador: Francis Gillot
Jogador-chave: Sané
O Bordéus teve uma participação vergonhosa na Liga Europa. Começou
com uma derrota por 0-3 na Alemanha contra o Eintracht Frankfurt. Não era
grave, na época anterior também tinha perdido por 0-3 em Inglaterra contra o
Newcastle e mesmo assim no final acabou por qualificar-se ganhando o grupo.
Mas depois perdeu novamente, desta vez em casa contra o
Maccabi Telavive. Agora já não havia comparação com a época anterior. Perder
contra uma equipa que nunca tinha ganho um jogo na Liga Europa, em 7 jogos, foi
humilhante.
Na terceira jornada venceram o APOEL, e pareciam estar de
volta à disputa pela qualificação. Tinham apenas um ponto de atraso para o
segundo classificado, o Maccabi Telavive. Mas depois perderam com o APOEL no
Chipre, desceram novamente ao último lugar, e já estavam a 4 pontos de
distância do Maccabi Telavive. Na quinta jornada era necessário reduzir esta
desvantagem para o Maccabi Telavive para no máximo 3 pontos, para depois ir
tentar recuperá-los na última jornada em Israel. O Maccabi Telavive até
facilitou, com um empate no Chipre contra o APOEL, mas o Bordéus não soube
aproveitar, perdeu em casa contra o Eintracht Frankfurt e foi eliminado.
Na última jornada perdeu novamente.
O mesmo treinador e praticamente a mesma equipa da época
anterior, e no entanto obteve um resultado muito pior – este grupo não era mais
difícil do que Newcastle, Marítimo e Club Brugge, o grupo que o Bordéus venceu
na época anterior.
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