quarta-feira, 25 de junho de 2014

Grécia 2-1 Costa do Marfim

Comparando com a segunda jornada, a Grécia jogou com Lazaros em vez do suspenso Katsouranis, Karagounis em vez de Fetfatzidis, e Salpingidis em vez de Mitroglou.



A Costa do Marfim, comparando com a segunda jornada, jogou com Kolo Touré em vez do suspenso Zokora, Salomon Kalou em vez de Gradel, e Drogba a ponta-de-lança.


Aos 42 minutos, Tioté fez um mau passe para Serey Die e Samaris conseguiu recuperar a bola, tabelou com Samaras e, só com Barry pela frente, marcou o primeiro golo da Grécia no jogo e no Mundial 2014.


Samaris tinha começado o jogo no banco de suplentes, e entrado aos 12 minutos para o lugar do lesionado Kone. Aos 24 minutos Fernando Santos também foi forçado a fazer outra substituição por lesão, do guarda-redes Karnezis por Glykos. Apesar destas contrariedades, e de um remate à barra de Holebas, estavam em vantagem e qualificar-se-iam para os oitavos de final se o jogo terminasse assim e no outro jogo o Japão não vencesse a Colômbia.

Aos 74 minutos, já depois de a Grécia ter rematado outra bola à barra, por Karagounis, a Costa do Marfim empatou, por Bony, que recebeu um passe da esquerda de Gervinho e finalizou de primeira com o pé direito.


A Grécia ainda viria a ter outra bola no poste, num cruzamento de Torosidis, mas a perseverança grega foi finalmente recompensada no último minuto: Holebas cruzou da esquerda e Sio rasteirou Samaras dentro da área, penalty para a Grécia. O próprio Samaras assumiu a responsabilidade de o marcar, marcando o golo da vitória, que qualificou a Grécia para os oitavos de final pela primeira vez.


O herói do jogo foi Samaras, com um golo e uma assistência.


O vilão foi Sio – dois suplentes, Samaris e Bony, entraram para marcar golos para as suas equipas, enquanto ele, outro suplente, entrou para cometer a falta que eliminou a Costa do Marfim.


A Grécia irá defrontar a Costa Rica nos oitavos de final.

A Costa do Marfim foi eliminada na fase de grupos pela terceira vez consecutiva. É um fim de uma geração de jogadores que prometeu muito mas nunca cumpriu, quer nos Campeonatos do Mundo onde nunca passou da fase de grupos, quer nas Taças das Nações Africanas onde nunca foi capaz de vencer.

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